Um motivo para ficar feliz:
O número de mortes no Brasil continua caindo.
— Ah, mas está caindo menos do que antes.
É verdade. Até porque aqui a estratégia governamental foi focar em vacinas. Não houve quarentena coletiva, nem aumento de outra medida não farmacológica.
Quando puxamos o gráfico de mortes por semana (que é menos sensível à variações), a tendência de queda fica mais visível.
E porque a velocidade da descida caiu?
Há uma série de fatos possíveis:
• Presença massiva da delta no sudeste e no sul… (Nas outras regiões não há dados.)
• Descida normal de uma curva logística inversa, característica das epidemias…
• Possível sazonalidade da pandemia…
• Situação epidemiológica diferente nos estados…
• Alguns locais com vacinação mais atrasada em relação à média nacional…
O fato é que as continuam caindo.
* sensível às variações — Para concordar em número.
A última imagem era p/ ser esta aqui da quantidade de óbitos a cada duas semanas, que mostra melhor a tendência e reduz a sensibilidade do gráfico.
Lembrando que a queda extra de algumas semanas atrás e parte da subida mais recente, tem a ver com falha no sistema de notificação.
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Hoje vou num aniversário.
Depois posto que protocolos foram seguidos para reduzir os riscos pela organização da comemoração e que protocolos adicionais eu segui para reduzir os meus riscos, por conhecer meus riscos.
Escudos para o evento:
Filtro P3 para respirador elastomérico com diafragma de voz.
PFF2 com adaptação para prender na orelha.
Máscara de procedimentos.
Armaduras:
D1 de AstraZeneca há 4 meses.
D2 de Pfizer há 5 semanas.
Data vênia, há alguns problemas nos artigos citados e nas conclusões feitas.
O 1º avalia um risco teórico de contaminação em TRABALHADORES DA INDUSTRIA DE PELE. Se não é o seu caso, não se aplica a você. Digo que o risco é teórico porque saber que ainda tem vírus X dias depois…
… não é suficiente para saber se aquele vírus tem capacidade de infectar, nem se você conseguirá se contaminar com carga de inoculação suficiente e de forma efetiva para que haja transmissão.
Inclusive o artigo conclui que em algodão a estabilidade do vírus era de minutos…
ANVISA tá que tá (e tá certa nas decisões):
• Nega liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes e dá esporro no Butantan; (Inclusive lembrando que a liberação emergencial pode ser revogada…)
• Interdita 12 milhões de doses que foram feitas em local não aprovado;
• Vai pro meio de campo e impede o jogo.
Feliz da ANVISA agindo com isenção e fazendo seu papel, mas triste do cara lá tá com máscara de Lupo e o outro fazendo ao menos um double mask. (Equivalente à PFF1.)
Análise interessante do @AndersonBrito_.
A portaria interministerial diz seguir recomendação da ANVISA e não é novidade vejamos a evolução de portarias proibindo a entrada de estrangeiros, sempre sob recomendação da ANVISA:
Há muitos e muitos anos atrás este perfil pseudônimo pôde dar uma pequena contribuição para colocar este vídeo do Drauzio Varella no YouTube da Firma™ (da época).
A mensagem era simples:
Transar sem camisinha gera DÚVIDA.
A ideia na época era reduzir a quantidade de pessoas que viviam com HIV sem saber e mostrar como a camisinha evitava dor de cabeça.
Se usasse, você não precisaria se preocupar. Não ficaria com dúvida.
Penso que a mesma ideia se aplica à COVID-19, ainda mais com a vacinação.
Vacinado você adiciona uma camada de proteção muitíssimo boa contra hospitalização e óbitos e uma camada relativamente boa contra pegar a doença.
E aí, vem a dúvida: Faz sentido continuar usando PFFs já vacinado?
Levando em consideração que o Reino Unido está oferecendo vacina a todos acima de 18 anos há uns bons meses, e que houve uma redução entre a D1 e a D2 para 8 semanas (antes 12 semanas), vemos a dificuldade que eles estão tendo de subir a vacinação dos mais jovens.
Lembrando que como atingimos 90,6% da população vacinável no Rio (77,6% da população total), faz todo sentido elaborar algumas políticas para atingir a população que pôde e ainda não se vacinou.
O anúncio do "passaporte vacinal" é uma delas, mas outras que a @Prefeitura_Rio…