I am delighted to see the first output of this amazing project available online! The study has been developed with @SaspriSA and @Uni_of_Essex, but I would like to highlight the collaboration with Ghana, Mozambique, Tanzania, Uganda, and Zambia local partners
The #PressRelease shares key findings, but also check our blog to read about the process of collecting information about the lockdown measures and COVID-19 response policies and the #data challenges 👇 wider.unu.edu/publication/wo… which you can see in detail at Appendix D 2/n
The study has comparative results but also country-specific results. The country-specific results are also available for each country in the new policy briefs. Find the #WorkingPaper and all the briefs at wider.unu.edu/publication/mi…
As example, MZ PB: wider.unu.edu/publication/ro… 3/n
Results 1/2: our analysis shows modest increases in headcount poverty rates and inequality, and somewhat larger effects on the poverty gap due to lower relative earnings losses of the poor population at the early stage of the pandemic analyzed. 5/n
Results 2/2: We find very limited stabilizing power of tax-benefit policies overall and automatic stabilizers in particular. This illustrates gaps in coverage for the large informal sector and a general lack of income-related means-tested benefits. 6/n
It also relates to the EUROMOD: microsimulation.ac.uk. Many papers have been used to simulate the impact of COVID-19 and the role of tax-and-benefit programs. For example, Cantó et al (2021) study 4 European countries onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ro… 8/n
I hope you enjoy the reading! Please reach to me or to the corresponding author of the paper @JesseLastunen if you have any questions, comments, or suggestions. n/n
And as you can see, I just jumped the 4/n. Therefore, I am asking the @threadreaderapp to unroll and organize everything!
Prometi no perfil do @jcaetanoleite falar um pouco sobre o QUALIS depois que saiu a notícia de que a comissão da CAPES, formada por pesquisadores (isso não tem nada a ver com governo), sugeriu a extinção da métrica. Primeira coisa a falar é que sim, acho o QUALIS bem ruim 1/n
É importante pontuar que o QUALIS cumpriu um papel importante na pesquisa no BR. Ele foi importante para estruturação da pesquisa e da pós graduação, mas ele possui muitos problemas e o Brasil precisa internacionalizar mais sua produção científica. Só o BR usa o QUALIS 2/n
O primeiro problema se relaciona aos incentivos. A pontuação da pós graduação e dos pesquisadores individuais se baseia no QUALIS. Isso pode gerar um incentivo ruim que vai afetar fortemente o tradeoff Qualidade vs Quantidade 3/n
1 - Motivado por recentes declarações de economistas nessa rede, decidi escrever algumas recomendações para alunos de pós graduação ou jovens pesquisadores em economia. O que vem a seguir pode ser trivial para alguns, sobretudo os que estão em universidades com melhor conceito
2 - A primeira coisa que vocês precisam saber é que, como disse Dani Rodrik, Economia é Clube. Isso não significa que para ser um bom pesquisador você tem que fazer parte do clube, mas é bom entender como eles trabalham e como o clube funciona.
3 - Mas Rodrigo, você não faz parte do clube e também não tem publicação em top journal, pq vc acha que pode dar alguma dica sobre isso? Digamos que eu sou o Douglas Santos no Barcelona. Nunca entrei em campo, mas to ali todo dia treinando.
Contar uma história pra vcs. Na minha graduação tive um professor brilhante: Vitor Athayde. Na sua disciplina de aconomia agrícola ele nos levou para passar 3 dias em uma comunidade no sul da Bahia que produzia Óleo de Dendê de forma artesanal.
A impressão é que estávamos em um cenário da primeira revolução industrial. Uma das nossas atividades era entrevistar agricultores. Tínhamos um conjunto de perguntas e um punhado de grãos de feijão. basicamente líamos as perguntar e pedíamos p/ colocarem os grãos ...
nas questões mais importantes para eles, que mostravam as dificuldades na produção. Incialmente eu ficava impaciente com a dificuldade dos agricultores responderem, mas depois de um tempo percebi que falar apenas uma vez não era suficiente, pois aquelas pessoas ....
Após o resultado de enquete que fiz sobre Cotas nas Universidades, decidi fazer uma mini-Thread sobre o assunto. Vou apresentar evidências empíricas que usam alguma estratégia de identificação para mensurar o impacto das Cotas em Universidades.
Inicio com o excelente paper de Badge, Eppe e Taylor (2016) publicado na AER. O estudo analisa universidades indianas de engenharia. As Cotas são sociais e focam em castas sociais minoritárias. Não há evidência de pior performance dos cotistas em relação aos não cotistas.
O tema da desigualdade de renda no Brasil tem sido frequente no Twitter, mas tem um aspecto negligenciado no debate, a desigualdade regional. Vou aproveitar pra fazer uma thread sobre o assunto. Segue o fio....
A desigualdade regional no BR remonta ao período colonial, quando a economia era baseada sobretudo em atividades agrícolas e/ou de exploração. A desigualdade tinha, portanto, uma forte correlação com os ciclos econômicos Werber Baer em A Economia Brasileira faz uma boa análise.
A preocupação dos policy makers com esta questão ganha evidência na década de 1960 com Celso Furtado. O marco é o famoso relatório GTDN: sudene.gov.br/images/2017/ar…. Uma boa análise das ideias de Furtado foi realizada por Clelio Campolina Diniz: scielo.br/pdf/neco/v19n2…