Pensando muito nesse trem de quem vê uma parcela que sofre horrores nas políticas públicas de um político não poder estar feliz com a morte do mesmo.
Minha mãe fez uma festa enorme quando Dr Wilson FINALMENTE morreu.
Lembro do “Boom de suicídios” de funcionalismo público.
Lembro da galera do PSDB meio que comemorando suicídio de funcis achando que eram alto escalão, não merendeiras de escolas (e outros pé de trapo - apelido ate hj pra funcis de SM baixíssimo)
Acompanhei minha mãe no velório de colega dela que se suicidou devido os meses de salário atrasado.
Dr Wilson, diretamente culpado, nunca se importou ou PAGOU por esses crimes.
Quando Marcelo partir dessa pra melhor, certeza que minha mãe dará outra festa!
Você pode achar errado e/ou ofensivo quem não ligou ou comemorou a morte do Bruno Covas.
Não diria que vc esta errado nem certo.
Mas tu já se perguntou como deve ser a reação daqueles moradores de rua que o Bruno mandava tomar as cobertas e acordar com jato de água?
Você já se perguntou o quão indigno era o Bruno Covas sentir prazer de fazer isso?
Ou será que esses moradores em condições de rua não tem familiares!? Filhos igual o Tomás!
Eu, sinceramente, não ficaria batendo na tecla de geração de emprego ou não da reforma. De verdade.
Primeiro que o cenário econômico influencia e todos sabem.
Segundo porque o que vocês deveriam estar debatendo é que tipo de emprego essa reforma ajudará a gerar.
É essa questão martela certamente na cabeça de um sujeito chamado Cimar Azeredo, do IBGE, que há tempos fala como essa modalidade vai inflar os números de geração de empregos escondendo a MISÉRIA TOTAL dessa modalidade.
E não é de hoje esse debate que incrivelmente alguns mais esclarecidos não debatem. Eu vi, ninguém me contou.
Hoje não sou mais intermitente, mas entre o nosso grupo tinha frase: 0 hora se ferra na entrada e se fode na saída.
Tô chocada que o MEC pagou 18.923.297,00 (dezoito milhões, novecentos e vinte e três mil, duzentos e noventa e sete reais) para Fundação Vanzolini operacionalizar a implementação da BNCC.
Caralhoooooooo maluco!
Essas tabelas ajudam muito a explicar inicialmente como se dá a privatização por terceirização na Educação.
Um doc desse produzido por federal já seria diferente, principalmente na concepção crítica.