Só que as gurias resolveram atiçar os guris do grupo: “Cadê os outros mandando nudes?” [as gurias no caso era eu atiçando elas pra atiçar eles kkkk].
Eu chamava pelos nomes e tals: “E aí, fulano… cadê o nude?”
Do nada recebo um nude no meu privado (🤤). Eu, péssima em nude, levei uns 40 minutos pra retribuir (tirei uns 2467422467 nudes pra 1 dar certo).
Foi não sei quanto tempo de “romance virtual”. Até hoje não sei descrever direito tudo, mas só digo uma coisa:
É o cara que mais me fez sentir mulher sem sequer tocar no meu corpo.
Hoje é meu amigo, distante… mas amigo. Nos machucamos no caminho, mas continuo com a confiança.
Ps: Esse cara não é o barbudinho rsrs.
Mas digamos que uma ideia minha em formato de vídeo para Homenagear sem terras no dia do trabalhador rural já parou apareceu nas redes da @gleisi . Rsrsrs
É isso. Fico muito feliz quando o vejo bem, curtindo a vida e a filha completamente linda e incrível que ele tem.
Esse tempo todo deixou muito mais ternura que rancor, mas tbm aquela angústia de nunca ter tocado de verdade. Rsrs 🤭❤️
@bicicreta minha história com aquele cara que te falei rsrs
Pra quem não sabe: O nude errado que rendeu esse meu romance paralelo no grupo é desse barbudinho aqui kkkkkkkkkkkkk
Ahhhh @BastidorDoCaio , vc estava nesse grupo inicial (dos progressistas) mas acho que não chegou a ir pro outro grupo da descontração kkkkkkk
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Eu, sinceramente, não ficaria batendo na tecla de geração de emprego ou não da reforma. De verdade.
Primeiro que o cenário econômico influencia e todos sabem.
Segundo porque o que vocês deveriam estar debatendo é que tipo de emprego essa reforma ajudará a gerar.
É essa questão martela certamente na cabeça de um sujeito chamado Cimar Azeredo, do IBGE, que há tempos fala como essa modalidade vai inflar os números de geração de empregos escondendo a MISÉRIA TOTAL dessa modalidade.
E não é de hoje esse debate que incrivelmente alguns mais esclarecidos não debatem. Eu vi, ninguém me contou.
Hoje não sou mais intermitente, mas entre o nosso grupo tinha frase: 0 hora se ferra na entrada e se fode na saída.
Pensando muito nesse trem de quem vê uma parcela que sofre horrores nas políticas públicas de um político não poder estar feliz com a morte do mesmo.
Minha mãe fez uma festa enorme quando Dr Wilson FINALMENTE morreu.
Lembro do “Boom de suicídios” de funcionalismo público.
Lembro da galera do PSDB meio que comemorando suicídio de funcis achando que eram alto escalão, não merendeiras de escolas (e outros pé de trapo - apelido ate hj pra funcis de SM baixíssimo)
Acompanhei minha mãe no velório de colega dela que se suicidou devido os meses de salário atrasado.
Dr Wilson, diretamente culpado, nunca se importou ou PAGOU por esses crimes.
Tô chocada que o MEC pagou 18.923.297,00 (dezoito milhões, novecentos e vinte e três mil, duzentos e noventa e sete reais) para Fundação Vanzolini operacionalizar a implementação da BNCC.
Caralhoooooooo maluco!
Essas tabelas ajudam muito a explicar inicialmente como se dá a privatização por terceirização na Educação.
Um doc desse produzido por federal já seria diferente, principalmente na concepção crítica.