A tentativa de sedimentação de uma realidade paralela aos sentidos naturais do ser humano é feita através de imagens e novas tecnologias. Estes mecanismos, outrora usados para melhor interpretar a realidade hoje funcionam para invertê-la.
Não é novidade a relação do homem com o imaginário irreal, muito pelo contrário, na literatura, existe uma abundante gama de opções neste sentido, ocorre que hoje o que estamos assistindo é a destruição completa da relação cotidiana entre sentido e fatos.
Em nome da “quebra de esteriótipos”, “da ciência”, os mais altos absurdos tem sido feitos, a dissonância cognitiva chega em crianças em formação e, estão as tirando muitas vezes a capacidade de perceber coisas simples: como a diferença entre um homem e uma mulher.
Vejam que ao tirar a capacidade de perceber o eixo antropologico natural dos seres humanos abre-se uma fenda existencial na relação do corpo com a própria natureza que o cerca. Ao massificar a disforia se pretende modelar a sociedade com gatilhos planejados por grupos de poder.
Portanto a frase de Grouxo Marx encontra o seu ápice no mundo moderno, hoje, o que você vê precisa ser “aferido” pelo partido político ou establishment midiático.
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