Política é a busca por posições de poder. É uma das atividades mais antigas da humanidade.
Existem 4 tipos de política:
A primeira é a política ideológica, a política das ideias. Seu objetivo é convencer as pessoas a adotar um sistema político, econômico ou até moral.
A segunda é a política partidária. Ela trata da criação, organização e gestão de um partido político. A política partidária é quase invisível para os eleitores, mas é de extrema importância para quem quer concorrer a uma eleição.
A terceira é a política eleitoral, que tem como objetivo ganhar eleições. Em um sistema democrático as eleições são a principal forma de acesso ao poder.
A quarta é a política de Estado, que trata da definição das políticas públicas.
De todos os tipos de política, a mais cruel, traiçoeira, volátil e brutal é a política partidária.
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Para enfrentar a crise de criminalidade, sem ideologia e com real preocupação com direitos humanos, é preciso:
-Fim das “audiências de custódia”
-Fim da “progressão de regime”
-Cumprimento integral da pena e fim de benefícios para criminosos hediondos
-Fim do auxílio-reclusão
-Fim das saidinhas em feriados
-Fim da “visita íntima”
-Fim dos limites de tempo de isolamento para presos perigosos
-Contato com advogado apenas através de interfone, com todas as conversas gravadas
-Fim da “remição de pena por leitura”
-Fim do limite de tempo de prisão
-Pena mínima de 40 anos em regime fechado para o 3o crime violento com resultado morte
-Fim da maioridade penal
-Reforma do Código Penal, do Código de Processo Penal e da Lei de Execuções Penais
-Reforma do ECA e da Lei do SINASE
Hoje, em plena luz do dia, um médico foi assassinado no Rio por bandidos que, aparentemente, roubaram seu carro.
É uma aposta 100% segura que os assassinos já foram presos várias vezes pela polícia e soltos pela ridícula legislação penal brasileira e seus agentes ideológicos.
É aposta segura que serão presos de novo e, no máximo depois de alguns poucos anos, estarão nas ruas outra vez.
É nisso que foi transformado o sistema de justiça criminal do Brasil.
Essa tragédia tem o nome e o sobrenome da esquerda brasileira.
É uma Proposta de Emenda Constitucional que, se aprovada pelo Congresso, mudará a Constituição promulgada em 1988.
Mudará como?
Alterando as relações entre o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e os Promotores e Procuradores dos Ministérios Públicos estaduais (cada estado tem um Ministério Público) e Federal.
Essencialmente, a PEC 5/21 faz duas coisas:
-Dá superpoderes ao CNMP, que passa a poder REVER e ALTERAR decisões do Ministério Público. A decisão de um promotor, em um determinado caso, poderá ser revista pelo CNMP. Até hoje o CNMP tem apenas poder CORRECIONAL – ou seja, poder de punir membros do MP por desvios de atuação.
Não acredito que seja possível criar ou transformar um partido em direita "raiz" para as próximas eleições.
Na verdade, tenho dúvidas até se a existência de um partido assim é viável no ambiente político-eleitoral nacional.
As razões são muitas, que explicarei em um artigo, em breve.
Por enquanto, apresento apenas minha conclusão: os candidatos de direita terão que se espalhar por todos os partidos.
TODOS.
Os eleitores de direita precisam entender esse cenário, e as entidades de direita - institutos, associações e movimentos - precisam orientar o eleitor.
Esqueçam o partido. Votem no candidato, nas suas ideias, na sua história.