Quanto a arrecadação cresce quanto o PIB cresce? Essa relação entre os dois indicadores é chamada de elasticidade.
Neste novo estudo especial, os economistas Alessandro Casalecchi e @rbacciotti calcularam a elasticidade receita-PIB no curto e no longo prazos em dois casos diferentes: no caso de a economia operar abaixo ou acima de sua tendência de crescimento (economia aquecida x desaquecida)
No curto prazo, a arrecadação cresce 1,5% para cada 1% de aumento no PIB. No entanto, nas projeções de longo prazo, a arrecadação aumenta em um ritmo menor, a 0,9% para cada 1% de aumento do PIB.
Quer entender melhor o assunto? Deixamos dois conteúdos para você.
O primeiro é o link para o nosso estudo: www12.senado.leg.br/ifi/pdf/estudo…
O segundo é uma matéria exclusiva do Estadão que explica melhor como esse estudo é aplicado no dia a dia da economia: economia.estadao.com.br/noticias/negoc…
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Crescimento do PIB, dívida bruta, teto de gastos e outros indicadores. A IFI revisou os cenários para os próximos anos no Relatório de Acompanhamento Fiscal de outubro. Leia o relatório em: bit.ly/2ZbUoew. Segue o fio:
PIB cresce 4,9% em 2021. Na projeção realizada em junho, previa-se crescimento do PIB de 4,2%. A revisão para 4,9% é justificada pelo aumento dos preços de commodities e pela recuperação do setor de serviços, motivada pelo avanço da vacinação da população contra a covid-19.
O resultado do primeiro semestre explica a estimativa mais alta. A expectativa de crescimento para 2022 no cenário base caiu de 2,3% para 1,7%, devido ao aumento da taxa básica de juros para conter a inflação, e outros fatores.
O deputado Hugo Motta apresentou na manhã desta quinta-feira o relatório da PEC dos Precatórios (#PEC23_2021). Veja abaixo alguns pontos dos Comentários da IFI nº 13, de autoria de @FelipeSalto e @danielvcouri, sobre o novo texto. Leia em bit.ly/3ahyh8v.
Os gastos anuais com sentenças judiciais e #precatórios serão limitados pelo valor de 2016, corrigido pela inflação acumulada em doze meses até junho do ano anterior. É a regra aplicada à correção anual do teto de gastos.
Pelos cálculos da IFI, com essa mudança o espaço aberto no teto será de R$ 48,6 bilhões em 2022, conforme contas do RAF nº 56. Se essa regra for aprovada, a previsão é de pagamento de R$ 40,5 bilhões em #precatórios no ano que vem, de um total de R$ 89,1 bilhões.
(Thread | RAF de março | 25 pontos) 1. A disseminação do coronavírus e o acirramento de disputas em relação ao petróleo geraram deterioração de expectativas na 1ª quinzena de março. Enquanto os governos preparam ações de política econômica, as projeções de PIB no são reduzidas.
2. Choques recentes vão interromper recuperação da atividade no país por meio de alguns canais: redução nas exportações e preços de commodities, restrição à importação de bens intermediários, volatilidade em ativos financeiros, e redução na arrecadação de royalties de petróleo.
3. Nesse sentido, preocupa a questão do desemprego, tendo em vista o elevado contingente de desocupados, de trabalhadores subocupados e de indivíduos desalentados no Brasil. A desigualdade pode subir mais e exacerbar conflitos sociais, aumentando a pressão por gastos públicos.
1/25. (Siga o fio). Os Relatórios de Acompanhamento Fiscal (RAF) contêm números sobre a conjuntura macrofiscal, além de informações sobre orçamento. A seguir, comentamos os principais pontos de cada uma das 3 seções do RAF de outubro. www12.senado.leg.br/ifi/publicacoe…
2/25. Contexto Macroeconômico. As informações disponíveis sobre a atividade econômica (Gráficos 1, 2, 3 e 4 do RAF) sugerem que o PIB manteve um ritmo moderado no 3ºT. A projeção preliminar da IFI é de alta de 0,2% em relação ao trimestre anterior (e 0,7% ante ao 3ºT/2018).
3/25. Taxa de desemprego (com ajuste sazonal) vem recuando lentamente: de 13,1% em abril de 2017 para 12,3% em janeiro de 2019, 11,9% em julho e 11,8% em agosto (Gráfico 5).
1/20. (Siga o fio). Os Relatórios de Acompanhamento Fiscal (RAF) são recheados de números sobre a conjuntura macrofiscal, além de trazer informações orçamento. A seguir, comentamos os principais pontos de cada uma das 3 seções do RAF de setembro. www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream…
2/20. Contexto Macroeconômico. A recuperação do PIB é lenta, mas já vem ocorrendo desde o último trimestre de 2016. No ritmo atual, demorará a que retomemos o nível pré-crise, como se pode observar no Gráfico 1 do RAF.
3/20. Contexto Macroeconômico. PIB pela ótica da demanda e da oferta, no 2º tri: consumo das famílias (+0,3%); formação bruta de capital fixo ou investimentos (+3,2%); indústria (+0,7%); serviços (+0,3%). O acumulado (área cinza), mostra serviços com o melhor desempenho relativo.