Educação Ambiental é uma nova forma de educar, ampla e significativa (uma “meta-educação”). Tem como ponto de partida e de chegada o próprio meio ambiente e, como preocupação maior, a melhor qualidade de vida. #COP26
@soniablota
A Educação Ambiental, se bem aplicada, leva o estudante a uma real integração com o ambiente onde vive, que, na realidade, é a continuação do seu próprio corpo e, como tal, tem que ser conhecida, respeitada e preservada.
Será imprescindível, de agora em diante, a inclusão do tema educação ambiental nos currículos das Faculdades de Educação, bem como sua promoção em nível de pós-graduação.
Pelo caráter inovador da Educação Ambiental, precisamos de técnicos, praticamente inexistentes nessa área. O que possuímos atualmente são pesquisadores que se aprofundam no assunto por autodidatismo.
O texto constitucional prevê a promoção da educação ambiental “em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para preservação do meio ambiente”. Em outras palavras, busca-se o apoio da população para a solução dos problemas ambientais.
Acreditamos que exista uma consciência ecológica, embora ela ocorra de maneira incipiente.
O que prevalece é a presunção errônea de que nossos recursos naturais são inesgotáveis, dando margem à política do usufruto desmedido e imediato, sem preocupações quanto ao empobrecimento ou exaustão.
No caso específico da educação ambiental, a maioria das constituições estaduais tem adotado em seus textos a determinação de que ela seja implantada. Deve-se buscar um meio de compatibilizar ecologia e desenvolvimento, de forma responsável.
“Ecodesenvolvimento” é o termo que vem sendo usado para definir essa nova postura. Não devemos parar de crescer industrialmente; ao contrário, devemos buscar o desenvolvimento sustentável, que pressupõe o respeito pela preservação ambiental.
Limitar o crescimento econômico, ao contrário do que pensava, só ajuda mesmo a agravar as condições ambientais dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.
Algumas empresas têm ajudado muito na preservação do meio ambiente. Os exemplos são bastante representativos. Esso, White Martins e Souza Cruz adotaram parques e reservas e têm investido verbas consideráveis na aquisição de materiais e equipamentos.
A Petrobrás tem projeto pronto para desenvolver o “turismo ecológico”, visando à preservação dos 34 parques nacionais. Basta apenas que a empresa aparelhe o Ibama com recursos humanos especializados para que não ocorram atividades predatórias.
O turismo feito de forma orientada e consciente pode ajudar na conservação.
A questão ambiental adquiriu contornos universais, como se pode verificar pela polêmica em torno da camada de ozônio e o papel de discussão em torno da possibilidade (cientificamente não comprovada) de sermos hoje pulmão do mundo.
Tudo o que conseguimos foi arranhar a consciência individual. Mas há ainda, certamente, uma consciência coletiva.
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#COP26
A semiótica, cada vez mais, vem sendo utilizada no campo comunicacional como método de pesquisa nas mais diversas áreas, seja nos estudos das linguagens musical e gestual, da linguagem fotográfica, da linguagem climática, ...
...cinematográfica e pictórica, bem como pela linguagem poética, publicitária e jornalística.
Assim, fica cada vez mais evidente a necessidade de se compreender a relação do homem e a infinidade de signos existentes em nossa sociedade atual.
A linguagem humana tem se multiplicado em várias formas e novas estruturas e novos meios de disseminação desta linguagem têm sido criado.
Uma vez, passando Jesus por um campo de sepulturas, encontrou um jovem que estava de joelhos e chorava junto a uma delas, Ao vê-lo, Jesus se compadeceu da sua dor e, aproximando-se, disse-lhe:
- Jovem, por que choras?
Voltando-se, o jovem estendeu a mão e respondeu:
- Minha mãe está aqui há três dias.
- Não, meu filho - disse-lhe Jesus – tua mãe não está aqui. Aqui só estão depositados todos os despojos últimos que ela abandonou.
Por que choras, pois, sobre esses despojos? Levante-te e caminha, que tua mãe te espera.
O desesperado jovem moveu a cabeça tristemente a cabeça e disse:
- Não, esperarei aqui até que venha a morte, e ela virá. Então, eu o sei, irei reunir-me à minha mãe.
A Psicologia trata de fatos psicológicos ou fatos relacionados com o psiquismo humano, a parapsicologia trata de FENÔMENOS. FENÔMENO é um fato extraordinário, que por esta razão tem uma auréola de prodígio e maravilhoso.
E como as suas causas verdadeiras permanecem desconhecidas apresenta-se também, como "misterioso", tal tipo de fatos ou fenômenos existiram sempre, desde o início da humanidade até os nossos dias e existirão, provavelmente, enquanto existam os homens, pois todo fato, ...
...cuja verdadeira causa é desconhecida, torna-se misterioso e, consequentemente, aparece como maravilhoso e prodigioso.
Jânio e Saulo, numa conversa a sós, sem palpiteiros, discutiram longamente um decreto em defesa da ecologia e do meio ambiente, assunto desconhecido e misterioso, inclusive no exterior.
Os dois, porém e atrevidamente, soltaram a imaginação e o pensamento criativo, concluindo que era preciso regulamentar a defesa do meio ambiente.
Editou-se o Decreto nº 50.877, em 29 de julho de 1961, um dos primeiros atos normativos, em favor do meio ambiente, editados no mundo! Para se ter a ideia do pioneirismo, a lei de proteção às águas, na Itália, foi editada muito depois, é de 1976.
@Miltonneves
Leão Escapa da Jaula
O mineirinho vai ao circo no interior, a plateia está lotada. Ele só consegue um lugarzinho na última fila da arquibancada. Se senta e dá uma ajeitadinha no saco bem no meio de duas tábuas vergadas.
Alguns minutos depois, um leão escapa da jaula. O público se levanta e ameaça debandar. O mineirinho grita gemendo de dor:
— Senta, que o leão é manso!
O Mineirinho e a Americana
Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e parte para os finalmentes. Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
— Once more, once more, once more!
Geralmente, não é sem uma certa vergonha que os brasileiros admitem sido os últimos a emancipar os seus escravos. Historiadores, economistas e sociólogos brasileiros esforçam para explicar, mas nunca se perguntam por que ela foi tão tardia.
Não foi por acaso que a proclamação da República, no Brasil, se deu exatamente um século depois de ter começado a Revolução Francesa: 1789, foi, por excelência, o ano da liberdade.