A variante Ômicron tem gerado um aumento gigantesco de casos de covid-19 no mundo todo, e proteger as crianças com a vacina é um dos caminhos para enfrentar mais essa etapa da pandemia. Segue o fio:
Para se ter uma ideia, apenas em duas semanas Nova York registrou um aumento de mais de 400% no número de casos novos diários. Nas capitais europeias, a pandemia também ganha força. E estamos começando a observar a mesma situação no Brasil, mesmo sem acesso a dados oficiais.
A variante Ômicron é mais transmissível que as outras variantes e tem período de incubação mais curto. Apesar da sua alta disseminação, a proteção oferecida pelas vacinas vai evitar a disputa por leitos de UTI e respiradores mecânicos.
É necessário um esforço mundial para imunizar o maior número possível de pessoas, para impedir que elas desenvolvam as formas graves da doença e também para reduzir o risco de surgirem variantes mais agressivas. E isso inclui a imunização das crianças.
A covid está entre as dez principais causas de óbito dos 5 aos 11 anos e já tirou mais vidas do que a somatória de todas as mortes provocadas por doenças da infância para as quais existem vacinas.
Criar obstáculos para imunizar nossas crianças, no momento em que se dissemina uma variante tão contagiosa, é muito mais do que falta de escrúpulos, é crime. Leia mais: bit.ly/3zQVJWd
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Só quem já sofreu uma intoxicação alimentar sabe o quanto isso pode ser desagradável. Mas sabia que, embora a maior preocupação seja com o que comemos na rua, a maioria das infecções alimentares ocorrem em casa? Segue o fio:
A intoxicação alimentar é, geralmente, causada por bactérias ou suas toxinas, e pode ser grave em crianças e idosos. A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos.
A ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias; vírus como o Rotavírus, ou suas respectivas toxinas; fungos ou componentes tóxicos; e produtos químicos, como agrotóxicos e metais pesados, podem causar a intoxicação alimentar.
Tá todo mundo de olho na lista do BBB, mas como o coronavírus não dá trégua, a gente quer saber: qual tipo de máscara vocês estão usando?
Por causa das mutações no vírus, a Ômicron é mais transmissível do que as demais variantes. Um estudo publicado na revista The Lancet mostra que cada infectado com a Delta transmite o vírus para até, em média, 7 pessoas. Para os infectados pela Ômicron, esse número chega a 10.
Por isso, usar máscaras mais reforçadas é tão fundamental para enfrentarmos todas as variantes sem vermos o sistema de saúde colapsar novamente – já que 68% dos brasileiros tomaram a segunda dose da vacina contra a covid, e um número bem menor teve acesso a dose adicional.
O DIU é um método contraceptivo de longo prazo que impede o contato dos espermatozoides com os óvulos. O objeto em formato de T é inserido no útero e tem duas grandes classificações: hormonal, como o DIU Mirena ou Kyleena, e não hormonal, como o revestido de cobre ou de prata.
A escolha de usar o DIU pode ir além da prevenção de uma gravidez. O DIU hormonal, por exemplo, ajuda no controle de sangramentos vaginais e na reposição de hormônios.
O DIU de cobre ou de prata alteram o ambiente uterino para impedir a fecundação, mas não interferem na ovulação ou no ciclo menstrual. Por outro lado, geralmente têm como efeito colateral o aumento do fluxo sanguíneo durante a menstruação.
🏳️⚧️Como funciona a hormonioterapia para mulheres trans no SUS?
A terapia hormonal provoca mudanças corporais que fazem com que a aparência física da pessoa esteja de acordo com sua identidade de gênero, melhorando o bem-estar físico, mental e emocional. ⬇️
Em 2020, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reduziu de 18 para 16 anos a idade mínima para iniciar a terapia hormonal. No entanto, a portaria do Ministério da Saúde sobre o processo no SUS mantém 18 anos como idade mínima.
Para começar a terapia, é preciso buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência. Se não for possível seguir na UBS, a própria unidade encaminhará o caso para um centro especializado.
A dor no peito é um dos principais sinais de infarto, mas também pode ter outras causas. Ela pode estar relacionada a ansiedade, refluxo e até mesmo gases. Mas é muito importante não desconsiderar e nem ignorar a dor no peito. Segue o fio:
O infarto é a morte ou necrose do miocárdio e seus sintomas podem ser a sensação de aperto no peito e uma dor que piora progressivamente, irradiando para braços, pescoço e mandíbula. Às vezes vem acompanhada por vômitos e enjoos. Nesse caso é necessário ir ao hospital rapidamente
Outro motivo comum que leva as pessoas à emergência é a dor no peito causada por refluxo. Nesse caso, a dor se parece mais com uma queimação e pode vir acompanhada de enjoos e vômitos. A dor pode aparecer ou piorar quando a pessoa se deita após a alimentação.
O TDAH ainda é encarado como um transtorno da infância, mas é importante saber que adultos com TDAH existem e quase sempre enfrentam dificuldades no trabalho, estudo e relacionamentos pela falta de informação sobre a condição e a dificuldade de obter diagnóstico. Segue:
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico caracterizado principalmente por dois sintomas: desatenção e hiperatividade-impulsividade. Durante a infância, crianças com TDAH costumam ser consideradas “difíceis”. +
+ Isso porque elas podem ter dificuldade em manter a concentração na escola, além da grande inquietação física que as impede de ficar muito tempo sentadas, por exemplo. Já na fase adulta, os sintomas afetam outros aspectos da vida.