Tá todo mundo de olho na lista do BBB, mas como o coronavírus não dá trégua, a gente quer saber: qual tipo de máscara vocês estão usando?
Por causa das mutações no vírus, a Ômicron é mais transmissível do que as demais variantes. Um estudo publicado na revista The Lancet mostra que cada infectado com a Delta transmite o vírus para até, em média, 7 pessoas. Para os infectados pela Ômicron, esse número chega a 10.
Por isso, usar máscaras mais reforçadas é tão fundamental para enfrentarmos todas as variantes sem vermos o sistema de saúde colapsar novamente – já que 68% dos brasileiros tomaram a segunda dose da vacina contra a covid, e um número bem menor teve acesso a dose adicional.
Qualquer máscara é melhor do que nenhuma. Mas, neste momento, o ideal é dar preferência aos modelos N95 ou PFF2, que têm uma filtragem de micropartículas mais sofisticada, e protegem tanto quem as usa, quanto quem está no ambiente.
Dados da Conferência Americana Governamental de Higienistas Industriais (ACGIH, na sigla em inglês), trazem o tempo de proteção contra a #covid_19 garantido por cada máscara, em um cenário em que a pessoa infectada e a não infectada estão usando o mesmo tipo de máscara:
TIPO DE MÁSCARA X TEMPO DE PROTEÇÃO CONTRA COVID-19
⏰ Sem máscara: 15 minutos
⏰ Máscara de tecido: 27 minutos
⏰ Máscara cirúrgica: 1 hora
⏰ N95: 25 horas
Usar a máscara ideal, reforçada, cobrindo boca e nariz, salva vidas e ajuda no combate à pandemia. Faça a sua parte. 😷
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Só quem já sofreu uma intoxicação alimentar sabe o quanto isso pode ser desagradável. Mas sabia que, embora a maior preocupação seja com o que comemos na rua, a maioria das infecções alimentares ocorrem em casa? Segue o fio:
A intoxicação alimentar é, geralmente, causada por bactérias ou suas toxinas, e pode ser grave em crianças e idosos. A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos.
A ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias; vírus como o Rotavírus, ou suas respectivas toxinas; fungos ou componentes tóxicos; e produtos químicos, como agrotóxicos e metais pesados, podem causar a intoxicação alimentar.
A variante Ômicron tem gerado um aumento gigantesco de casos de covid-19 no mundo todo, e proteger as crianças com a vacina é um dos caminhos para enfrentar mais essa etapa da pandemia. Segue o fio:
Para se ter uma ideia, apenas em duas semanas Nova York registrou um aumento de mais de 400% no número de casos novos diários. Nas capitais europeias, a pandemia também ganha força. E estamos começando a observar a mesma situação no Brasil, mesmo sem acesso a dados oficiais.
A variante Ômicron é mais transmissível que as outras variantes e tem período de incubação mais curto. Apesar da sua alta disseminação, a proteção oferecida pelas vacinas vai evitar a disputa por leitos de UTI e respiradores mecânicos.
O DIU é um método contraceptivo de longo prazo que impede o contato dos espermatozoides com os óvulos. O objeto em formato de T é inserido no útero e tem duas grandes classificações: hormonal, como o DIU Mirena ou Kyleena, e não hormonal, como o revestido de cobre ou de prata.
A escolha de usar o DIU pode ir além da prevenção de uma gravidez. O DIU hormonal, por exemplo, ajuda no controle de sangramentos vaginais e na reposição de hormônios.
O DIU de cobre ou de prata alteram o ambiente uterino para impedir a fecundação, mas não interferem na ovulação ou no ciclo menstrual. Por outro lado, geralmente têm como efeito colateral o aumento do fluxo sanguíneo durante a menstruação.
🏳️⚧️Como funciona a hormonioterapia para mulheres trans no SUS?
A terapia hormonal provoca mudanças corporais que fazem com que a aparência física da pessoa esteja de acordo com sua identidade de gênero, melhorando o bem-estar físico, mental e emocional. ⬇️
Em 2020, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reduziu de 18 para 16 anos a idade mínima para iniciar a terapia hormonal. No entanto, a portaria do Ministério da Saúde sobre o processo no SUS mantém 18 anos como idade mínima.
Para começar a terapia, é preciso buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência. Se não for possível seguir na UBS, a própria unidade encaminhará o caso para um centro especializado.
A dor no peito é um dos principais sinais de infarto, mas também pode ter outras causas. Ela pode estar relacionada a ansiedade, refluxo e até mesmo gases. Mas é muito importante não desconsiderar e nem ignorar a dor no peito. Segue o fio:
O infarto é a morte ou necrose do miocárdio e seus sintomas podem ser a sensação de aperto no peito e uma dor que piora progressivamente, irradiando para braços, pescoço e mandíbula. Às vezes vem acompanhada por vômitos e enjoos. Nesse caso é necessário ir ao hospital rapidamente
Outro motivo comum que leva as pessoas à emergência é a dor no peito causada por refluxo. Nesse caso, a dor se parece mais com uma queimação e pode vir acompanhada de enjoos e vômitos. A dor pode aparecer ou piorar quando a pessoa se deita após a alimentação.
O TDAH ainda é encarado como um transtorno da infância, mas é importante saber que adultos com TDAH existem e quase sempre enfrentam dificuldades no trabalho, estudo e relacionamentos pela falta de informação sobre a condição e a dificuldade de obter diagnóstico. Segue:
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico caracterizado principalmente por dois sintomas: desatenção e hiperatividade-impulsividade. Durante a infância, crianças com TDAH costumam ser consideradas “difíceis”. +
+ Isso porque elas podem ter dificuldade em manter a concentração na escola, além da grande inquietação física que as impede de ficar muito tempo sentadas, por exemplo. Já na fase adulta, os sintomas afetam outros aspectos da vida.