Só quem já sofreu uma intoxicação alimentar sabe o quanto isso pode ser desagradável. Mas sabia que, embora a maior preocupação seja com o que comemos na rua, a maioria das infecções alimentares ocorrem em casa? Segue o fio:
A intoxicação alimentar é, geralmente, causada por bactérias ou suas toxinas, e pode ser grave em crianças e idosos. A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos.
A ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias; vírus como o Rotavírus, ou suas respectivas toxinas; fungos ou componentes tóxicos; e produtos químicos, como agrotóxicos e metais pesados, podem causar a intoxicação alimentar.
Os sintomas costumam aparecer de 2h a 72h após o consumo do alimento contaminado. Os principais sinais são náuseas e vômitos, diarreia, febre, dor abdominal, cólicas e mal-estar. Em casos mais graves, pode haver desidratação, perda de peso e queda da pressão arterial.
Na contaminação pelo Clostridium difficile, em geral associada ao uso de antibióticos, os sintomas podem ser mais graves, como febre alta, dor abdominal e desidratação, e o paciente pode precisar de tratamento hospitalar.
O tratamento pede repouso e uma boa hidratação. Em casos mais graves, podem ser indicados medicamentos para controlar as náuseas e os vômitos, e também a reposição de líquidos e sais por via endovenosa. Antibióticos são indicados para infecções alimentares bacterianas.
Busque ajuda médica se houver muitas evacuações por dia e sintomas como boca seca, aceleração da batida do coração, fezes com sangue, dor abdominal e febre alta. O diagnóstico da doença é clínico, e podem ser solicitados exames como hemograma e microscópico de fezes.
Durante a intoxicação, evite leite ou derivados e alimentos ricos em cafeína. A hidratação é fundamental. Beba água de coco, isotônicos, sucos de frutas, mas evite o consumo de sucos industrializados, especialmente os de maçã e uva. Se alimente como de costume.
Cuidados para evitar a intoxicação alimentar:
🔸 Lave bem as mãos antes das refeições ou de lidar com alimentos;
🔸 Embale adequadamente os alimentos antes de reservá-los;
🔸 Lave bem os utensílios de cozinha;
🔸 Evite comer carne crua/mal passada; +
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🔸 Caso tome leite, opte por fervido ou pasteurizado;
🔸 Ovos devem ser bem cozidos;
🔸 Verduras e hortaliças que serão ingeridas cruas devem ser preparadas com cuidado;
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🔸 Não consuma alimentos em conserva cujas embalagens estejam estufadas ou amassadas;
🔸 Não consuma alimentos que pareçam deteriorados, com aroma, cor ou sabor alterados.
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Tá todo mundo de olho na lista do BBB, mas como o coronavírus não dá trégua, a gente quer saber: qual tipo de máscara vocês estão usando?
Por causa das mutações no vírus, a Ômicron é mais transmissível do que as demais variantes. Um estudo publicado na revista The Lancet mostra que cada infectado com a Delta transmite o vírus para até, em média, 7 pessoas. Para os infectados pela Ômicron, esse número chega a 10.
Por isso, usar máscaras mais reforçadas é tão fundamental para enfrentarmos todas as variantes sem vermos o sistema de saúde colapsar novamente – já que 68% dos brasileiros tomaram a segunda dose da vacina contra a covid, e um número bem menor teve acesso a dose adicional.
A variante Ômicron tem gerado um aumento gigantesco de casos de covid-19 no mundo todo, e proteger as crianças com a vacina é um dos caminhos para enfrentar mais essa etapa da pandemia. Segue o fio:
Para se ter uma ideia, apenas em duas semanas Nova York registrou um aumento de mais de 400% no número de casos novos diários. Nas capitais europeias, a pandemia também ganha força. E estamos começando a observar a mesma situação no Brasil, mesmo sem acesso a dados oficiais.
A variante Ômicron é mais transmissível que as outras variantes e tem período de incubação mais curto. Apesar da sua alta disseminação, a proteção oferecida pelas vacinas vai evitar a disputa por leitos de UTI e respiradores mecânicos.
O DIU é um método contraceptivo de longo prazo que impede o contato dos espermatozoides com os óvulos. O objeto em formato de T é inserido no útero e tem duas grandes classificações: hormonal, como o DIU Mirena ou Kyleena, e não hormonal, como o revestido de cobre ou de prata.
A escolha de usar o DIU pode ir além da prevenção de uma gravidez. O DIU hormonal, por exemplo, ajuda no controle de sangramentos vaginais e na reposição de hormônios.
O DIU de cobre ou de prata alteram o ambiente uterino para impedir a fecundação, mas não interferem na ovulação ou no ciclo menstrual. Por outro lado, geralmente têm como efeito colateral o aumento do fluxo sanguíneo durante a menstruação.
🏳️⚧️Como funciona a hormonioterapia para mulheres trans no SUS?
A terapia hormonal provoca mudanças corporais que fazem com que a aparência física da pessoa esteja de acordo com sua identidade de gênero, melhorando o bem-estar físico, mental e emocional. ⬇️
Em 2020, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reduziu de 18 para 16 anos a idade mínima para iniciar a terapia hormonal. No entanto, a portaria do Ministério da Saúde sobre o processo no SUS mantém 18 anos como idade mínima.
Para começar a terapia, é preciso buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência. Se não for possível seguir na UBS, a própria unidade encaminhará o caso para um centro especializado.
A dor no peito é um dos principais sinais de infarto, mas também pode ter outras causas. Ela pode estar relacionada a ansiedade, refluxo e até mesmo gases. Mas é muito importante não desconsiderar e nem ignorar a dor no peito. Segue o fio:
O infarto é a morte ou necrose do miocárdio e seus sintomas podem ser a sensação de aperto no peito e uma dor que piora progressivamente, irradiando para braços, pescoço e mandíbula. Às vezes vem acompanhada por vômitos e enjoos. Nesse caso é necessário ir ao hospital rapidamente
Outro motivo comum que leva as pessoas à emergência é a dor no peito causada por refluxo. Nesse caso, a dor se parece mais com uma queimação e pode vir acompanhada de enjoos e vômitos. A dor pode aparecer ou piorar quando a pessoa se deita após a alimentação.
O TDAH ainda é encarado como um transtorno da infância, mas é importante saber que adultos com TDAH existem e quase sempre enfrentam dificuldades no trabalho, estudo e relacionamentos pela falta de informação sobre a condição e a dificuldade de obter diagnóstico. Segue:
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico caracterizado principalmente por dois sintomas: desatenção e hiperatividade-impulsividade. Durante a infância, crianças com TDAH costumam ser consideradas “difíceis”. +
+ Isso porque elas podem ter dificuldade em manter a concentração na escola, além da grande inquietação física que as impede de ficar muito tempo sentadas, por exemplo. Já na fase adulta, os sintomas afetam outros aspectos da vida.