1/7 Olavo de Carvalho morreu hoje, poucos dias após ser internado por covid-19, doença que dizia ser “mentira”. Mas o líder intelectual da extrema direita brasileira deixou montada uma estrutura de produção e disseminação de revisionismo histórico e extremismo. Vem no 🧶 
2/7 Um aluno dele resistiu às seguidas trocas no comando do MEC e, desde o começo do governo Bolsonaro, decide como será a educação infantil. Trata-se de Carlos Nadalim, cuja experiência profissional se resume a dirigir a escola da mãe. theintercept.com/2020/02/10/dis…
3/7 Alunos de Olavo também estão por trás da Cedet, empresa sediada na cidade natal do guru que tem sete selos editoriais próprios e gerencia 72 livrarias virtuais para influenciadores da extrema direita. theintercept.com/2021/08/28/ced…
4/7 Outra obra de alunos de Olavo é a produtora de vídeos Brasil Paralelo. Além de despejar muito dinheiro em produções caras e anúncios online, a BP paga advogados para perseguir quem critica o conteúdo extremista de seus conteúdos. theintercept.com/2021/12/09/bra…
5/7 Allan dos Santos, fundador do Terça Livre e foragido da justiça brasileira, foi aluno de Olavo. Após a posse de Bolsonaro, ele publicou uma foto dizendo que a turma olavista jamais levaria dinheiro público – mentira, claro. theintercept.com/2020/03/01/all…
6/7 Como também recebia muito dinheiro do Brasil e teve sua conta no PayPal bloqueada, Olavo precisou driblar a lei para seguir movimentando suas contas bancárias no Brasil. Nós contamos essa história. theintercept.com/2020/10/10/ola…
7/7 Além do MEC, as ideias de Olavo infestaram a política externa brasileira a partir de 2019. @filgmartin, assessor de Bolsonaro, e o ex-chanceler @ernestofaraujo são fãs do guru extremista. A coisa contaminou até a fundação de estudos do Itamaraty. theintercept.com/2020/05/17/ign…
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