Muita gente me pergunta “o que posso fazer para ajudar na luta contra a tirania e a insanidade?”
Eu sempre respondo que tudo começa com as ideias certas.
O poder das ideias - e da informação - é gigantesco.
Compre, leia e dê um dos meus livros de presente.
Meu primeiro livro é “Ou Ficar a Pátria Livre“ (amzn.to/2SEv0IF ), que fala de política e ideologia. A edição em papel está esgotada, e o livro só está disponível em formato Kindle na Amazon.
Meu segundo livro é “Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política” (amzn.to/39FC1ym), lançado pela LVM Editora, disponível em algumas livrarias e na Amazon. O livro tem capítulos sobre Saul Alinsky e David Horowitz, teóricos da esquerda e da direita.
Meu terceiro livro é A Destruição da Segurança Pública Brasileira (amzn.to/3ncdQl5), lançado exclusivamente em Kindle. Conheça a verdade sobre o crime no Brasil.
Meu quarto livro é Os Inocentes do Leblon, que conta a história da criação do partido Novo. Ele está disponível em papel e no formato Kindle (amzn.to/314UAwJ).
E muito obrigado 🙂
Ah: vem aí meu quinto livro !
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Uma das táticas clássicas da esquerda é criar uma narrativa falsa que, depois, é trabalhada por seu "exército cultural". Essa tropa gera inúmeros produtos - memes, videos, "textões", novelas, papos no BBB e até artigos de jornal - com base na falsa narrativa.
Passado algum tempo, a narrativa mentirosa se incorpora à consciência geral como se fosse verdade.
A turma que faz isso é exatamente a mesma que criou as "agências checadoras de fatos" e que, hoje, implora por censura nas redes - tudo para proteger a sociedade das "fake news".
Depois que as barbaridades stalinistas foram denunciadas por Kruschev, e o sonho da revolução do proletariado morreu uma morte horrível, a arma da esquerda passou a ser o domínio da cultura, do entretenimento e da mídia.
Pessoas me perguntam: "Mas Roberto, e a terceira via?"
Existem duas respostas para essa questão.
Uma resposta ideológica e uma resposta eleitoral.
Então:
Do ponto de vista ideológico, "terceira via" nada significa.
Ela seria - supostamente - um "meio termo": uma tentativa de combinar medidas econômicas de centro-direita com políticas sociais de centro-esquerda.
Já viu o resultado disso, né?
Um regime de esquerda.
Essa "terceira via" ideológica nada mais é do que outra tentativa da esquerda de se "embrulhar para presente", adotando uma nova marca fofinha para enganar incautos e isentos.
E do ponto de vista eleitoral, existe uma "terceira via"?
Eu não assisto TV. Mas de vez em quando passo na frente de um aparelho ligado. Fiz isso agora. Estava passando o F*nt*stico (esse troço ainda existe?). Era uma matéria criada para demonizar o acesso a armas pelo cidadão de bem. Mais uma.
Então.
Segue um trecho do meu próximo livro, que fala especificamente sobre as mentiras que sustentam a farsa do "desarmamento":
A imprensa mente descaradamente quanto o assunto é armas.
Ela diz que, permitidas a posse e o porte de armas por cidadãos, essas armas irão parar nas mãos dos bandidos.
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Política é a busca por posições de poder. É das atividades mais antigas da humanidade.
Existem 4 tipos de política:
A primeira é a política ideológica, a política das ideias. Seu objetivo é convencer as pessoas a adotar um determinado sistema político, econômico ou até moral.
A segunda é a política partidária, Trata da criação, organização e gestão de um partido político. A política partidária é quase invisível para os eleitores, mas é de extrema importância para quem quer concorrer a um eleição.
A terceira é a política eleitoral, que tem como objetivo ganhar eleições. Em um sistema democrático as eleições são a principal forma de acesso ao poder.
A tentativa de domínio do poder político por membros não eleitos do Estado é fenômeno mundial, descrito, por exemplo, no livro O Fim do Poder, de Moisés Naím.
Aqui esse fenômeno é muito mais grave porque se combinou com um ativismo judicial ideológico de esquerda sem limites.
Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso percebe a ameaça que isso representa ao modelo democrático republicano.
A tutela da sociedade por seres iluminados, que agem à revelia do poder conferido pelo voto, é receita promotora do caos jurídico e político, e do totalitarismo.
A história já viu outros exemplos de períodos em que a esquerda promoveu o caos, esperando com isso permitir o surgimento de um poder totalitário de orientação marxista.
Em alguns desses períodos o resultado foi exatamente o oposto.