Até 2016, os trabalhadores eram obrigados a contribuir para sindicatos e, anualmente, transferiam, dos seus bolsos, R$3,5 bilhões para controle dos sindicalistas.
Em 2017, com a aprovação da Reforma Trabalhista, isso mudou.
A contribuição aos sindicatos tornou-se opcional e os trabalhadores ganharam o direito de contribuir apenas para os sindicatos que acreditam que, realmente, prestam um serviço que justifique a contribuição.
Desde então, o valor que os trabalhadores transferem aos sindicatos caiu para R$65 milhões. Os trabalhadores passaram a ter R$3,5 bilhões a mais por ano para gastarem como bem entenderem.
Com a queda de seus recursos, alguns sindicatos fecharam; outros se consolidaram.
Ainda assim, de acordo com o Ministério do Trabalho, há neste momento, no Brasil, um total de 16.431 sindicatos, sendo 11.257 de trabalhadores e 5.174 de empregadores. Nos EUA, esse número é de aproximadamente 130.
Será que trabalhadores e empregadores estão em melhores condições aqui do que lá?
O Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário não deveriam existir pela mesma razão. A contribuição sindical obrigatória beneficiava sindicalistas, não os trabalhadores.
Os fundos Eleitoral e Partidário beneficiam os políticos, não os eleitores que pagam por eles.
Com a eliminação destes fundos, poucos políticos e partidos, que realmente mereçam ser financiados, continuariam a receber recursos voluntários.
A grande maioria, simplesmente desapareceria com o fim da boquinha e os brasileiros teriam R$6 bilhões a mais nos bolsos para gastarem como quiserem em anos de eleições e R$1 bilhão a mais nos anos sem eleições. #paraquemusaofundãomeuvotoénão
Imagem e dados: @findocs
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Mas afinal, para que serve o teto de gastos públicos?
Para manter a inflação baixa e proteger o poder de compra ds brasileiros.
Nos ultimos 50 anos, a inflação nunca tinha se mantido por tanto tempo tão baixa como durante o período de vigência plena do teto de gastos.
Quando o atual governo passou a enfrequecê-lo e colocar em dúvida sua vigência, a inflação voltou a subir significativamente e a corroer o poder de compra dos brasileiros.
Não se deixe iludir quando qualquer político quiser alterar o teto de gastos públicos para aumentar este ou aquele gasto público. Se o novo gsto realmente se justificar, cabe ao político anunciar que outro gasto pretende reduzir para poder financiar o aumento de gasto que deseja.
Quem assistiu a uma das minhas palestras, já sabia que o Open Everything vai chegar com tudo. Depois do Open Banking, hoje foi dia do lançamento do Open Delivery, google.com/amp/s/br.finan…
Uma plataforma única para cadastrar estabelecimentos e cardápios em aplicativos e troca de informações sobre pedidos.
O conceito é uma das consequências da ideia de que os dados que geramos em nossas transações comerciais com empresas são nossos - dos clientes. Portanto, devemos ter o direito de exigir que a empresa que os coletou os divida com quem nós autorizarmos.
A Avenida Paulista, em São Paulo, na sua inauguração e hoje.
Espaçosa, para poder comportar carroças e bondes, era uma rua residencial para a elite, a cerca de 2km do centro.
Em 1894, recebeu saneamento e em 1900, pavimentação.
Ficou conhecida como “corredor dos barões do café”, alguns condecorados com o título de barão por Dom Pedro II, como o fazendeiro José Lacerda Guimarães e sua esposa Maria Dalmácia.
As mansões eram de arquitetura eclética, não seguindo um estilo específico.
Em 1909, a Paulista tornou-se a primeira via pública asfaltada de São Paulo, com material importado da Alemanha.
Em 1916, a avenida recebeu o mirante Belvedere Trianon, destruído em 1947 para a construção do atual MASP.
População sempre paga conta da corrupção e gastança dos governos. Quando governos gastam mais que arrecadam, 4 coisas podem acontecer: 1. impostos aumentam imediatamente para bancar a conta;
2. dívida pública aumenta, financiando gastos inicialmente. Em algum momento, impostos aumentam para pagar dívida; 3. dívida aumenta e solução para cobrir dívida maior é o imposto inflacionário. Inflação corrói o valor real da dívida;
4. dívida cresce tanto que governo dá um calote, causando crise econômica.
Quem ganha e quem perde com a Superliga Europeia de futebol?
Ganhariam clubes que querem criá-la, que receberiam mais atenção, recursos de mídia, ingressos, venda de camisetas, etc...
Perderiam os demais clubes, FIFA e UEFA, que teriam seus torneios rebaixados a uma “2a Divisão”.
FIFA e UEFA farão o que puderem para impedir a criação da Superliga, proibindo clubes e jogadores que participem dela de participarem de seus torneios, em particular da Copa do Mundo, na esperança que jogadores não queiram ficar de fora da Copa e esvaziem a Superliga.
O risco desta estratégia é pressionar a Superliga a expandir o n° de clubes e organizar todo um calendário paralelo, até com sua própria Copa do Mundo de seleções.
E os jogadores? Financeiramente, jogadores dos clubes da Superliga sairiam ganhando e os outros perdendo.
#destaquesjaneiro “O famoso mergulhador italiano, Enzo Maiorca, estava mergulhando no mar quente de Siracusa e conversava com sua filha Rossana que estava no barco. Pronto para submergir, sentiu algo bater ligeiramente nas costas. Virou-se e viu um golfinho...
Percebeu então que ele não queria brincar, mas expressar alguma coisa.
O animal mergulhou e Enzo o seguiu.
A cerca de 12 metros de profundidade, preso em uma rede abandonada, havia outro golfinho.
Maiorca rapidamente pediu à filha que apanhasse suas facas de mergulho.
Em poucos minutos os dois conseguiram libertar o golfinho que, no limite das forças conseguiu emergir, emitindo um "grito quase humano" (assim descreveu Maiorca).
Um golfinho pode resistir debaixo d’água até 10 minutos, depois afoga-se.