Quem assistiu a uma das minhas palestras, já sabia que o Open Everything vai chegar com tudo. Depois do Open Banking, hoje foi dia do lançamento do Open Delivery, google.com/amp/s/br.finan…
Uma plataforma única para cadastrar estabelecimentos e cardápios em aplicativos e troca de informações sobre pedidos.
O conceito é uma das consequências da ideia de que os dados que geramos em nossas transações comerciais com empresas são nossos - dos clientes. Portanto, devemos ter o direito de exigir que a empresa que os coletou os divida com quem nós autorizarmos.
As consequências do open everything são menos barreiras de entrada, mais competição para servir o cliente e mais inovações, favorecendo os consumidores, mas criando desafios às empresas hoje estabelecidas.
Não há por que o mesmo conceito de direito de dividir esta informação com quem quisermos não seja expandido para nossos dados de saúde, músicas que escutamos, filmes que assistimos, produtos que compramos, notícias que lemos, perfis que seguimos nas redes sociais…
Em resumo, os ambientes e modelos de negócios em todos os setores serão virados de cabeça para baixo nos próximos anos. Sua empresa está pronta para isso? Se não estiver, seu negócio ou seu emprego está correndo um sério risco.
A Avenida Paulista, em São Paulo, na sua inauguração e hoje.
Espaçosa, para poder comportar carroças e bondes, era uma rua residencial para a elite, a cerca de 2km do centro.
Em 1894, recebeu saneamento e em 1900, pavimentação.
Ficou conhecida como “corredor dos barões do café”, alguns condecorados com o título de barão por Dom Pedro II, como o fazendeiro José Lacerda Guimarães e sua esposa Maria Dalmácia.
As mansões eram de arquitetura eclética, não seguindo um estilo específico.
Em 1909, a Paulista tornou-se a primeira via pública asfaltada de São Paulo, com material importado da Alemanha.
Em 1916, a avenida recebeu o mirante Belvedere Trianon, destruído em 1947 para a construção do atual MASP.
População sempre paga conta da corrupção e gastança dos governos. Quando governos gastam mais que arrecadam, 4 coisas podem acontecer: 1. impostos aumentam imediatamente para bancar a conta;
2. dívida pública aumenta, financiando gastos inicialmente. Em algum momento, impostos aumentam para pagar dívida; 3. dívida aumenta e solução para cobrir dívida maior é o imposto inflacionário. Inflação corrói o valor real da dívida;
4. dívida cresce tanto que governo dá um calote, causando crise econômica.
Quem ganha e quem perde com a Superliga Europeia de futebol?
Ganhariam clubes que querem criá-la, que receberiam mais atenção, recursos de mídia, ingressos, venda de camisetas, etc...
Perderiam os demais clubes, FIFA e UEFA, que teriam seus torneios rebaixados a uma “2a Divisão”.
FIFA e UEFA farão o que puderem para impedir a criação da Superliga, proibindo clubes e jogadores que participem dela de participarem de seus torneios, em particular da Copa do Mundo, na esperança que jogadores não queiram ficar de fora da Copa e esvaziem a Superliga.
O risco desta estratégia é pressionar a Superliga a expandir o n° de clubes e organizar todo um calendário paralelo, até com sua própria Copa do Mundo de seleções.
E os jogadores? Financeiramente, jogadores dos clubes da Superliga sairiam ganhando e os outros perdendo.
#destaquesjaneiro “O famoso mergulhador italiano, Enzo Maiorca, estava mergulhando no mar quente de Siracusa e conversava com sua filha Rossana que estava no barco. Pronto para submergir, sentiu algo bater ligeiramente nas costas. Virou-se e viu um golfinho...
Percebeu então que ele não queria brincar, mas expressar alguma coisa.
O animal mergulhou e Enzo o seguiu.
A cerca de 12 metros de profundidade, preso em uma rede abandonada, havia outro golfinho.
Maiorca rapidamente pediu à filha que apanhasse suas facas de mergulho.
Em poucos minutos os dois conseguiram libertar o golfinho que, no limite das forças conseguiu emergir, emitindo um "grito quase humano" (assim descreveu Maiorca).
Um golfinho pode resistir debaixo d’água até 10 minutos, depois afoga-se.
Imagine que você tivesse que escolher entre uma mutação de um vírus que fosse mais letal ou outra que fosse mais contagiosa? O que você escolheria? Imagino que a maioria optaria pelo vírus mais contagioso.
A questão é que a melhor escolha depende de que níveis iniciais de letalidade e contágio/transmissibilidade estamos falando.
Considerando o coronavírus, um aumento de transmissibilidade de 50% do vírus acabaria resultando, ao longo do tempo, em um aumento muito mais substancial do número de mortes do que um aumento de 50% da letalidade do vírus.
Com vitória na Pensilvânia, Biden é declarado próximo Presidente dos EUA.
Mesmo q ganhasse na Carolina do Norte, Geórgia e Nevada, Trump ñ teria votos suficientes p reverter derrota.
Ele tenta suspender resultado nas Cortes. É 1° Presidente a fazer isso. google.com/amp/s/g1.globo…
Não foi Biden que ganhou, foi Trump que perdeu. É muito raro um Presidente americano não conseguir se reeleger.
Biden não empolgou. O país saiu rachado das eleições. Biden teve apenas 3% mais votos que Trump no país e os Democratas não conseguiram maioria no Senado.
Por que americanos rejeitaram Trump? Mentiras sistemáticas, discurso divisivo e polarizante, culto pessoal, uso do Estado em benefício dos próprios negócios e para perseguir adversários, constantes tentativas de enfraquecer as instituições, populismo extremado...