Mulher é queimada viva por membros de igreja após pensarem que ela estava possuída por algum demônio. Ela ficou 6 dias trancada na casa de um pastor com as mãos e pés amarrados.
Em fevereiro de 2017, uma mulher foi queimada viva, na igreja “Visão Celestial das Assembleias de Deus”, na comunidade de El Cortezal, conhecida por ser conservadora e machista, no noroeste da Nicarágua.
Segundo testemunhas, o pastor da igreja, identificado como Juan Gregorio Rocha, 23 anos, teve uma “revelação divina”, onde dizia que Vilma Trujillo, de 25 anos, deveria ser “curada” em uma fogueira no pátio da igreja, para expulsar os espíritos malignos do corpo.
Reynaldo Peralta, marido de Vilma, afirmou que a esposa não estava possuída, e porventura foi vítima de bruxaria após começar a tomar um remédio dado por um homem da família que havia a estuprado. “Desde que começou a tomar o remédio, mudou comigo” afirmou à imprensa local.
Juan Gregorio Rocha afirmou que visitar Vilma enquanto ela estava na casa do cunhado da jovem, disse também que ouviu falar que Vilma estava doente, tinha alucinações e falava sozinha, e “recebeu uma ordem” para fazer uma cura.
A família de Vilma, extremamente religiosa, acreditou nas palavras de Juan e permitiu que o pastor a levasse no dia 15 de fevereiro de 2017.
Vilma foi trancada por dias na casa do pastor, ficando por 6 dias com as mãos e pés amarrados, e enquanto pensava no que fazer com a jovem, o pastor decretou jejum para a congregação e jornadas de orações.
Durante a semana, Juan teve ajuda de seus irmãos Pedro José e Tomasa Rocha Romero, além de dois membros da igreja, Franklin Hernández e Esneyda del Socorro, para que convencessem ao resto da comunidade que Vilma estava possuída.
Esneyda anunciou que Juan havia recebido uma revelação dívida, segundo essa revelação, Deus havia dito para acender uma fogueira e jogar Vilma nela para libertar a jovem da possessão satânica.
Tomasa Rocha foi a responsável de reunir os homens da comunidade para que recolhessem lenha. Franklin e Pedro Rocha foram responsáveis por amarrar Vilma e a pendurar em um tronco na árvore próxima à fogueira, que já estava acesa.
Às 5h30, Esneyda disse que todos que estavam presentes deveriam se afastar da fogueira e rezar para cumprir a ordem de Deus. Pedro e Franklin a tiraram da árvore, e Vilma tentou resistir; Porém, a luta da jovem foi em vão, já que os homens a jogaram na fogueira.
Os gritos de desespero da mulher foram ouvidos de dentro da igreja pelos membros, porém foram impedidos de sair do local. O fogo queimou as cordas que a prendiam, o que fez com que Vilma conseguisse sair das chamas.
Uma testemunha disse que quando a viu, ela já estava totalmente queimada enquanto ainda gritava por ajuda. Do outro lado, o pastor estava alegre dizendo: “Você irá morrer e ressuscitar. Quando ela morrer, iremos a entregar para Deus e ela voltará saudável e sem queimaduras”.
Após 7 horas de sofrimento, na tarde naquele mesmo dia, o pai e primo da vítima foram autorizados a resgatar Vilma que ainda estava viva.
Uma organização de ajuda humanitária recebeu uma chamada de emergência sobre uma mulher em estado grave após sofrer queimaduras. “Quando chegamos, ela estava um pouco consciente. Era possível ver a carne viva e uma casca de pele em algumas partes”.
A mulher foi levada ao hospital Rosário Pravia, e o médico que a atendeu disse que Vilma chegou em estado grave, com queimaduras de segundo e terceiro grau”. Após fazer uma limpeza cirúrgica e a medicarem para não sentir dor, Vilma foi transferida via aéreo para outro hospital.
Infelizmente Vilma não aguentou as dores devido a 80% do corpo queimado, e morreu no Hospital Lenin Fonseca, as 4h22 da madrugada do dia 28 de fevereiro.
A polícia local com o exército, chegou a comunidade de El Cortezal, e prenderam cerca de 12 pessoas, e após depoimentos, apenas 5 pessoas continuaram presas - O pastor, seu irmão e irmã, e os dois colaboradores diretos na execução do crime.
O caso veio a público, o que abalou toda comunidade que não sabia do acontecido e o país. A família de Vilma, que havia autorizado o “exorcismo”, havia se escondido nas montanhas que rodeiam a comunidade, com medo de represálias dos vizinhos.
Após o ocorrido, Reynaldo Peralta, marido de Vilma, denunciou que ele e sua família - os dois filhos que tinha com a vítima - estavam sofrendo diversas ameaças na comunidade.
O Movimento Autônomo de Mulheres da Nicarágua, disse a imprensa que o caso precisava de uma maior investigação, pois também havia uma acusação de estupro envolvido - Do familiar de Vilma.
“Não é um acaso que o pastor dessa congregação religiosa comandou esse ato criminoso. Achamos que tentava encobrir o abuso sexual”, completou a líder do Movimento, que terminou dizendo que o caso era o resultado de um machismo extremo e o fanatismo religioso no país.
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Segundo o boletim de ocorrência lavrado sobre o caso, ela teria sido agredida e estuprada: “Mirella chegou no local com rigidez cadavérica, indicando que a morte não tenha ocorrido naquele momento. [...] “O corpo da bebê tinha inúmeras marcas roxas e também dilaceração do ânus”.
O caso dos cinco jovens negros mortos em um carro que foi atingido por 111 tiros:
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