Mulher dorme com o cadáver do marido durante um ano.
Em 19 de novembro de 2013, as autoridades policiais da Bélgica receberam uma denúncia por parte do proprietário de um apartamento, na cidade de Bruxelas, quanto ao atraso no aluguel de uma de suas inquilinas.
Segundo relatou, a única mulher que ocupava o imóvel – Ghita, uma idosa viúva, de 69 anos - não havia pago o aluguel da residência desde o ano anterior. Levando, assim, os agentes da polícia até o apartamento, em busca de esclarecimentos.
Ao chegarem lá, eles descobriram que, aparentemente, a mulher não estava vivendo no local “sozinha”, pois em seu quarto, na cama em que dormia, havia o corpo de um homem morto, praticamente mumificado.
Esse corpo se tratava do cadáver de seu marido, Marcel, um idoso que havia morrido em novembro de 2012, em decorrência de um ataque de asma. Como divulgado pelos agentes, ele estava ali em visível estado de decomposição, mas apesar disso, “estranhamente bem conservado”.
A viúva, que foi levada pela polícia para avaliação psiquiátrica, conseguiu manter seu segredo longe de suspeitas dos vizinhos durante todo o tempo decorrido após a morte do esposo, até então. Os especialistas envolvidos no caso esclareceram como isso foi possível.
Philippe Boxho, patologista do Centro Forense de Liège, Bélgica, afirmou que “sob determinadas circunstâncias do ambiente, é possível que um corpo seja mumificado naturalmente, estando em um local seco e quente, preservando-se”.
“No caso do indivíduo em questão, a forma como foi encontrado não difere muito de como estaria na primeira semana após a morte. A única mudança seriam o apodrecimento do corpo e seus órgãos internos, que teriam derretido e se liquefeito com o tempo”, continuou ele.
Ao ser questionado quanto ao cheiro de decomposição do cadáver, Philippe disse que “mesmo o cheiro de decomposição humana sendo bastante específico, ainda assim pode facilmente ser confundido com o cheiro de lixo, por qualquer um”.
Ele ainda pontuou que não era a primeira vez que tinha se deparado com um caso como esse. Em outras ocasiões, havia presenciado “2 ou 3 casos parecidos, nos quais as pessoas não conseguem vencer o luto, e acabam permanecendo com o corpo de seus parceiros”.
De acordo com os vizinhos de Ghita, ela havia dito durante todo esse tempo que o marido estava fora “recebendo tratamento”, e que nunca desconfiaram acerca da possibilidade de ela ter escondido o corpo dele em seu apartamento.
Após a descoberta do cadáver, os familiares do falecido exigiram seu enterro. Ghita concordou em ser internada em um hospital psiquiátrico, enquanto o caso permanecia sob investigação. Desde então, o desfecho do mesmo é desconhecido.
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Netflix lançará série sobre o maior roubo do Brasil: Assalto ao Banco Central.
Essa thread foi escrita a partir de convite da @NetflixBR. Maiores informações serão liberadas oficialmente amanhã, com a estreia da Série “3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central”.
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Um misto contemporâneo de Bonnie e Clyde com Romeu e Julieta: o caso Denis e Katya
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A relação começou em abril de 2016. Em pouco tempo, o casal, que nunca escondeu o relacionamento dos amigos ou da família, já falava em casamento e futuros filhos. Eles gradativamente começaram a passar mais tempos juntos, ao ponto de fugir de casa para ficarem sozinhos.
Adolescente mata os pais e o irmão pequeno, após ter ficado de castigo sem Wi-Fi, e convive com os cadáveres por 3 dias.
Em Elche, município da província de Alicante, na Espanha, um garoto de 15 anos foi detido e levado pela polícia, no dia 11 de fevereiro deste ano, pelo assassinato de seus pais e de seu irmão mais novo.
A tragédia teria acontecido três dias antes, numa terça-feira, quando os pais do menor tiveram acesso ao seu boletim escolar e descobriram que o menino havia reprovado em cinco disciplinas, o que gerou uma discussão dentro da casa da família.
Fã de Serial Killers marca encontro com homem por aplicativo, e o mata a facadas.
Sarah M., jovem suíça de 19 anos, foi presa no dia 01 de maio de 2021, em Baviera, na Alemanha, pelo assassinato de um homem chamado Zayed, de 38 anos, o qual havia conhecido através de um aplicativo de relacionamentos, alguns dias antes.
Sarah - que não teve o sobrenome divulgado, por conta das leis de privacidade alemãs – era uma jovem séria, de poucos amigos e que possuía uma admiração secreta por serial killers e psicopatas americanos famosos, como Ted Bundy e Charles Manson.
A serial killer que fazia bolinhos com o sangue de suas vítimas e dava para as pessoas comerem:
Leonarda Cianciulli nasceu a 14 de abril de 1894 em Montella, na região de Irpina (Itália). Filha de Mariano Cianciulli e de Serafina Marano, Leonarda passou por uma infância conturbada.
Os seus pais eram extremamente autoritários. Segundo fontes, o repúdio que a sua mãe nutria por sua filha se devia ao fato de ela ter sido fruto de um estupro.
Este homem assaltou um banco na intenção de ir para a cadeia a fim de não ter que conviver com sua esposa. Ele foi condenado à prisão domiciliar.
O caso aconteceu em 2016, no Kansas, com um homem chamado Lawrence John Ripple, que tinha 70 anos na época e morava com sua esposa e 4 enteados, que não tiveram seus nomes divulgados.
Ripple já tinha um histórico de depressão e estava cansado de viver em sua residência com a esposa. Então ele bolou um plano para conseguir ir preso e sair de casa. Dentre todas as possibilidades, eles escolheu a mais simples e certeira: assaltar um banco local.