Adolescente mata os pais e o irmão pequeno, após ter ficado de castigo sem Wi-Fi, e convive com os cadáveres por 3 dias.
Em Elche, município da província de Alicante, na Espanha, um garoto de 15 anos foi detido e levado pela polícia, no dia 11 de fevereiro deste ano, pelo assassinato de seus pais e de seu irmão mais novo.
A tragédia teria acontecido três dias antes, numa terça-feira, quando os pais do menor tiveram acesso ao seu boletim escolar e descobriram que o menino havia reprovado em cinco disciplinas, o que gerou uma discussão dentro da casa da família.
A partir dessa discussão, o pai e a mãe do jovem resolveram deixá-lo de castigo, cortando o seu acesso ao Wi-Fi e ao videogame, no qual ele passava muito tempo jogando durante o dia. Ao que tudo indica, isso foi suficiente para deixar o garoto completamente enraivecido.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ele ainda teria tido uma discussão mais pesada com sua mãe, negando-se a realizar as tarefas de casa, como sempre fazia. A fúria que o jovem vinha alimentando ali foi o que antecedeu o triplo homicídio que cometeria naquela noite.
De acordo com as fontes policiais responsáveis pela investigação do caso, o garoto teria pegado uma espingarda de caça que havia na casa e atirado duas vezes contra sua mãe e duas vezes também contra seu irmão menor, de apenas 10 anos.
Feito isso, ele esperou até que seu pai chegasse do trabalho, pegou a espingarda novamente e disparou contra ele três vezes, levando, assim, os três familiares a óbito.
Ainda de acordo com a equipe de investigação, após ter cometido o triplo homicídio, o jovem carregou os corpos das três vítimas para um galpão de ferramentas que havia no quintal da casa, onde posteriormente eles seriam encontrados empilhados.
O garoto guardou os corpos, trancou o galpão e os deixou lá durante três dias, até a chegada da polícia e dos peritos a casa. Durante esse tempo, ele evitou contato com parentes e colegas, dizendo em mensagens que estava com COVID e não poderia assistir às aulas na escola.
A casa do jovem e da família fica num terreno muito amplo, com uma plantação de laranjas particular deles. Além disso, eles moravam numa região distante da cidade, e os poucos vizinhos que haviam disseram não ter ouvido nada na noite do assassinato.
Os familiares das vítimas afirmaram ter estranhado a falta de comunicação delas durante o período que sucedeu o assassinato. Eles só souberam, de fato, o que tinha acontecido quando o jovem resolveu confessar o crime a uma vizinha, que foi a responsável por contatar a polícia.
Já detido, o jovem confirmou todas as suspeitas da equipe de investigação e dos peritos policiais, sendo então transferido para uma unidade especial para menores em uma delegacia de Elche.
Segundo os agentes à frente do caso, o menor demonstrou “uma frieza incomum, sem expressar nenhum remorso”, quanto às acusações. No domingo seguinte, após sua prisão, o garoto foi realocado para um centro de detenção juvenil, onde permanece, até então.
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Fã de Serial Killers marca encontro com homem por aplicativo, e o mata a facadas.
Sarah M., jovem suíça de 19 anos, foi presa no dia 01 de maio de 2021, em Baviera, na Alemanha, pelo assassinato de um homem chamado Zayed, de 38 anos, o qual havia conhecido através de um aplicativo de relacionamentos, alguns dias antes.
Sarah - que não teve o sobrenome divulgado, por conta das leis de privacidade alemãs – era uma jovem séria, de poucos amigos e que possuía uma admiração secreta por serial killers e psicopatas americanos famosos, como Ted Bundy e Charles Manson.
A serial killer que fazia bolinhos com o sangue de suas vítimas e dava para as pessoas comerem:
Leonarda Cianciulli nasceu a 14 de abril de 1894 em Montella, na região de Irpina (Itália). Filha de Mariano Cianciulli e de Serafina Marano, Leonarda passou por uma infância conturbada.
Os seus pais eram extremamente autoritários. Segundo fontes, o repúdio que a sua mãe nutria por sua filha se devia ao fato de ela ter sido fruto de um estupro.
Este homem assaltou um banco na intenção de ir para a cadeia a fim de não ter que conviver com sua esposa. Ele foi condenado à prisão domiciliar.
O caso aconteceu em 2016, no Kansas, com um homem chamado Lawrence John Ripple, que tinha 70 anos na época e morava com sua esposa e 4 enteados, que não tiveram seus nomes divulgados.
Ripple já tinha um histórico de depressão e estava cansado de viver em sua residência com a esposa. Então ele bolou um plano para conseguir ir preso e sair de casa. Dentre todas as possibilidades, eles escolheu a mais simples e certeira: assaltar um banco local.
O médico brasileiro que esquartejou o corpo de sua paciente, retirou a pele dos dedos da mãos, pés e do rosto.
O caso Farah Jorge Farah:
Farah Jorge Farah nasceu no dia 11 de março de 1949, em São Paulo, na capital. Farah era um médico clínico geral e trabalhava em alguns hospitais da Zona Norte. É dito que Farah era muito conhecido e bastante tranquilo, porém, com poucos amigos.
Segundo os policiais que analisaram o caso, Farah tinha especialização na área da psiquiatria, mas exercia a função de clínico geral.
O bebê de 1 ano e 3 meses que era espionado por um estranho através da babá eletrônica. “Ele acordava todos os dias com o homem chamando de Baby”.
Freddie, um bebê de 15 meses, preocupou seus pais quando passou a acordar às 2h da madrugada todos os dias, não voltando a dormir. "Jack deitava na cama para confortá-lo, tentávamos acalmá-lo, mas nada funcionava. Então suspeitamos que alguém estava o acordando", contou a mãe.
O casal de Oxfordshire, na Inglaterra, usava uma babá eletrônica para monitorar o berço do bebê, mas em outubro de 2021, enquanto assistiam a um filme, ouviram uma voz masculina através do aparelho e pensaram que a casa havia sido invadida.
O garotinho que foi sequestrado, assassinado e teve o corpo enterrado debaixo de um berço.
O caso Ives Ota:
Ives Ota nasceu em 2 de Junho de 1989, em São Paulo, filho de Masataka Ota e Keiko Ota. Quando o crime ocorreu, Ives tinha apenas 8 anos e morava na vl. Carrão, zona sudeste de São Paulo.
Em 29 de Agosto de 1997, Ives estava em casa com seu primo e sua babá quando estes ouviram alguém bater na porta alegando ser um entregador de flores. Ele perguntou sobre Margarete, prima de Ives.