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João P. Romero
@Joao_P_Romero
, 4 tweets, 2 min read Read on Twitter
1/4 Alguns economistas tem dado a entender q a reforma da previdência abrirá espaço para elevar gastos com educação, saúde, inv. público, etc. Isso não é verdade. No artigo abaixo mostrei q mesmo com uma reforma o teto de gastos inviabiliza esses aumentos.
valor.com.br/opiniao/570560…
2/4 É necessário sim reformar a previdência, mas não da forma proposta pelo governo. São necessários inúmeros ajustes nessa proposta para se chegar a uma reforma q não prejudique os mais pobres. @nelsonhbarbosa discutiu bem os problemas da proposta atual.
3/4 Contudo, a rigidez do teto torna imperativa a redução de gastos discricionário e de outros gastos obrigatórios (área cinza do gráfico da matéria), como gastos sociais, dado q gastos com saúde, educação, previdência e pessoal não podem ser reduzidos.
4/4 Em suma, meu artigo no @valoreconomico mostra q mesmo com uma reforma da previdência q reduza o ritmo de crescimento dos gastos previdenciários, não haverá espaço para aumentar qualquer outro tipo de gasto. É preciso deixar isso bem claro para a população.
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Let's Dex
@let_dex
Anota aí: no futuro não teremos mais direita liberal vs progressistas vs conservadores no cenário político atual.

Os liberais vão se fundir aos progressistas. Vão focar nas pautas em comum pra ganhar força pra bater nos conservadores que vão continuar por bons anos no governo
Os liberais vão convencer o Psol a deixar menos em foco pautas identitárias, que não agregam nada e assustam o cidadão comum, vão focar em pauta em comum que possuem como aborto, drogas, e outras liberdades individuais.

Por isso ambos vão atacar os conservadores desde agora.
Não à toa estamos percebendo Quebrando o Tabu apoiando reforma da previdência. Dimenstain elogiando o MBL. A aproximação tá em curso

Eles vão superar as diferenças pra enfrentar o adversário maior

A esquerda q nao entrar nessa vai extinguir

Se isso não rolar pode comer meu cu
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Kim Kataguiri
@kimpkat
1. A esquerda diz que não existe déficit da previdência. Essa teoria surgiu de um relatório da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (ANFIP). Vale destacar que o Tribunal de Contas da União já refutou a tese com cálculo feito e apresentado na LDO anualmente
2. O argumento da ANFIP é baseado na Constituição, em que inclui a Previdência na Seguridade Social, junto com a Saúde e Assistência. Ou seja, por essa ótica o déficit não existe pois seria coberto com o orçamento da Saúde.
3. Repare que a Constituição não menciona em momento algum o cálculo da Previdência, essa ideia é meramente um entendimento de um grupo específico. Vale lembrar que a Seguridade Social também é deficitária, de acordo com o TCU esse valor chegou a quase R$300 bilhões em 2017.
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Allan dos Santos
@allantercalivre
O SONHO DOS QUE PERDERAM A ELEIÇÃO

1. O maior desejo do casal mídia e esquerdistas é publicar nas primeiras páginas dos jornais que Jair Bolsonaro governou no modus operandi da VELHA POLÍTICA. Vou traduzir como isso funciona.
2. A frase "o Governo precisa melhorar a Comunicação" precisa ser entendida como "apoiamos conchavos em troca de cargos"; Quando diz que ele precisa "pensar na governabilidade", a mídia quer dizer: não nos importamos com a corrupção, desde que recebamos algo (SECOM, Estatais).
3. Por último, porém não menos importante, quando a mídia diz "nosso meio de comunicação defende a Reforma da Previdência", a tradução é essa: defendemos o toma lá, dá cá.

Um novo modo de governar, SEM CORRUPÇÃO, chegou. Doa quem doer.
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Flávia Oliveira
@flaviaol
Considerações iniciais sobre a proposta de reforma da #previdência do governo Bolsonaro, apresentada nesta quarta, 20/02.
1) É boa a ideia de alíquotas progressivas de acordo com o salário. Quem ganha mais paga mais. Quem ganha salário mínimo vai pagar 7,5% ao INSS, em vez dos atuais 8%.
2) Haverá aumento significativo no valor de contribuição dos servidores públicos. O desconto máximo, hoje de 11%, vai passar de 16,79% nos super salários, acima de R$ 39 mil. No setor privado, as alíquotas vão variar de 7,5% a 11,68%.
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BuzzFeedNewsBR
@BuzzFeedNewsBR
Público começa a chegar no World Trade Center, em São Paulo, para o segundo dia do Congresso Nacional do MBL. São esperadas cerca de 1,5 mil pessoas no evento.
Seguindo a ideia de unir a política com o entretenimento, quem fará uma espécie de stand up show é o filho do empresário Paulo Marinho, André. Ele e conhecido por suas imitações precisas de Bolsonaro, Moro, Trump, entre outros. Seu pai é suplente do senador Flávio Bolsonaro.
Aqui André Marinho fazendo Sérgio Moro 👇🏾👇🏾e falando sobre o Congresso do MBL.
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Carlos Andreazza
@andreazzaeditor
QUAL AGENDA MORRERÁ NO CAMINHO?

Jair Bolsonaro foi eleito com agenda muito ampla, vaga e pouco detalhada. Isto significa expectativas intensas em muitas áreas. Significa também, em médio prazo, talvez em curto prazo, algumas sensíveis frustrações. Ele terá de fazer escolhas.
Bolsonaro ganhou de lavada e tem popularidade – capital político – como não se via desde Lula. Capital político é, objetivamente, capacidade de fazer avançar no Congresso, no primeiro semestre, qualquer agenda. (Mas não todas.) A governabilidade está dada. Não será o problema.
No primeiro trimestre, o presidente eleito terá força para obter vitórias independentemente da qualidade da operação política a ser costurada por Onyx Lorenzoni. O problema é mesmo a agenda. Impossível passar tudo em tantas frentes já amarradas como prioritárias. Algo perecerá.
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