A elite do funcionalismo público não só resiste ao corte de privilégios como insiste em aumentar ainda mais as regalias.
www1.folha.uol.com.br/poder/2019/10/…
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O presidente do STJ, João Otávio Noronha, estendeu para outros 17 membros do órgão o direito de viajar em classe executiva com dinheiro dos impostos. Antes o privilégio era restrito apenas a ele.
Isso foi providenciado em uma comitiva que ocorreu na Alemanha. As passagens de ida e volta custam em média R$ 3.000 na classe econômica. Já na classe executiva o valor chega a R$ 12.000. Fora transporte, hospedagem e alimentação que também são custeados com o imposto do cidadão.
O brasileiro está cansado de ver seu dinheiro sendo usado para manter um padrão de vida para a elite do funcionalismo público que não corresponde à média dos brasileiros enquanto serviços básicos continuam precários e precisando de investimento.
O NOVO é absolutamente contra qualquer tipo de privilégio e uma das missões do partido é acabar com a cultura da “privilegiocracia”.
Por isso nossos mandatários abriram mão de todos os privilégios e nossos parlamentares estão entre os que mais economizam o dinheiro do cidadão. É possível fazer mais com menos.
