Vamos à primeira parte.
O Flamengo acertou menos de 70% dos passes. O time argentino força mesmo esses erros ( ), mas para além disso o Fla não fazia um bom jogo individualmente.
Os obstáculos pareciam cada vez maiores.
Diversas situações que nem chamaram a atenção eram, na verdade, aquele tipo de jogada “se passar, é perigo”.
Os zagueiros jogaram no limite.
1- O River começou a cansar
2- O Flamengo começou a se espalhar mais no campo
3- A torcida rubro-negra entrou no jogo. Era agora ou nunca.
Porém, com os dois times mais espaçados no campo e os argentinos cansados, aconteceu exatamente o contrário.
Agora o Flamengo conseguia colocar a bola no chão, manter a posse e jogar.
Os zagueiros argentinos passaram a ficar ainda mais expostos.
Com mais espaço entre as linhas, isso passou a acontecer mais vezes.
oglobo.globo.com/esportes/flame…
Não foi estranho ele ter falhado no gol. Estranho foi não ter falhado antes tendo ficado exposto tantas vezes.
Uma partida QUASE perfeita. Ficará marcado por um lance. Vida de zagueiro...
Esse deveria ser o lema dos zagueiros. Pinola ganhou 15 duelos na defesa durante o jogo. Só perdeu um. Aos 46.
Todo gol no futebol tem alguma sorte. Dois gols em três minutos é bastante sorte. Dois gols nos últimos três minutos é sorte demais.
Mas a sorte acompanha quem trabalha, e trabalha muito, para ser campeão.
O Flamengo não cansa de ter sorte em 2019.
A glória eterna!
mundorubronegro.com/flamengo/teo-b…