Décadas passaram em que as autoridades britânicas ignoraram crimes de muçulmanos em gangues de estupradores de crianças e o perfil das vítimas: meninas brancas / sikh. Vou traduzir um documento interno de assistentes sociais de Rotherham, em Yorkshire, ajuda a explicar a omissão.
"Devemos ter grande cuidado ao redigir este relatório para assegurar que suas descobertas incluam os valores da diversidade de Rotherham. É imperativo que sugestões de um fenômeno cultural mais amplo sejam evitadas." (The Times, 24/09/2012.)
O tal do fenômeno cultural mais amplo cuja inferência os assistentes sociais tentaram abafar já estava sugerido na Holanda, em que relatos de gangues muçulmanas que levavam meninas não-muçulmanas à prostituição e drogas já tinham aparecido em 2001. (Radio Netherlands, 18/12/01.)
E ainda há quem pergunte por que tantos odeiam o politicamente correto e esse papinho batido de diversidade e inclusão e justiça social. Talvez porque esse tipo de pensamento acoberta esse tipo de crime? Porque não exige a mesma decência de todos? Porque é racista e imundo?
Minha fonte é o livro Easy Meat, de Peter McLoughlin, que comecei a ler. Conforme for lendo mais, atualizo este fio com mais citações.
O autor e várias famílias pensam que esse tipo de abuso vem de doutrinas islâmicas que justificam a escravidão sexual. Isso é observado com frequência entre islâmicos radicais. Foi observado no Estado Islâmico e no Boko Haram. No caso do BK, matam os meninos e escravizam meninas.
Houve uma enorme campanha com a hashtag #BringBackOurGirls envolvendo até Michelle Obama quando o Boko Haram fez isso. Menções aos meninos assassinados foram raríssimas. Entra aqui também vieses de sexismo benevolente. Mas isso é outro assunto.
"Os cafetães são especialistas em se aproveitar da rebeldia adolescente [das meninas escravizadas] e usam métodos como convencê-las de que todas as pessoas brancas são racistas."
Algo em comum entre gangues de abusadores islâmicos da Grã-Bretanha e convidados do @EncontroFatima.
Algo em comum entre gangues de abusadores islâmicos da Grã-Bretanha e convidados do @EncontroFatima.
Quem disse isso: a insuspeita feminista esquerdista britânica Julie Bindel.
Gangues de cafetães muçulmanos no Reino Unido atraem meninas brancas ou sikh com relacionamentos abusivos propositais com garotos de origem paquistanesa. O "racismo do bem" é parte da estratégia. Sally, uma das prostituídas, tinha um perfil na web em que dizia que odiava brancos.
A mãe de Sally observou que ela procurava "namorados asiáticos" e tinha contato com 97 homens adultos desse perfil étnico e religioso. Quando essas meninas tentam se livrar das gangues, até a família é ameaçada. Uma delas teve a língua pregada (com um prego) numa mesa.
Um tribunal observou que uma das vítimas que denunciaram a gangue, com 16 anos, foi bombardeada com 350 mensagens e chamadas, além de tentativas de suborno, para não testemunhar. Aos 32 consigo aguentar raid nas redes sociais, depois de anos de costume. Imagine uma menina de 16.
Grande parte da mídia e do Estado britânicos chamaram os envolvidos nas gangues de abuso sexual infantil de "asiáticos". O fato é que quase não se acha entre eles homens de origem japonesa, ou chinesa. O nome mais comum é Mohammed.
É uma minoria de muçulmanos que comete os estupros de menores nas gangues de aliciamento. Mas, infelizmente, têm apoio: neste caso em Burnley, uma secretária do governo municipal estava roubando informações confidenciais das vítimas para favorecer os estupradores irmãos de fé. 
