Bolsonaro editou uma medida provisória, publicada em edição extra do Diário Oficial da União para evitar demissões em massa.
Os contratos de trabalho e salários podem ser suspensos por até quatro meses contanto que:
a empresa garanta a participação do trabalhador em curso ou programa de qualificação profissional não presencial oferecido pelo empregador ou alguma entidade.
Assim:
1) empregador não precisará pagar salário no período de suspensão contratual (até 4 meses) , mas "poderá conceder ajuda compensatória mensal" com valor negociado entre as partes
2) nos casos em que o programa de qualificação não for oferecido, será exigido o pagamento de salário 3) a suspensão dos contratos não dependerá de acordo ou convenção coletiva 4) acordos individuais entre patrões e empregados estarão acima das leis trabalhistas
5) benefícios como plano de saúde deverão ser mantidos
Medida evita demissões em massa e quebra de empresas.
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O @Capyvara fez um ressumo e eu repliquei, estou fazendo de novo por conta da desinformação
Críticas ao estudo “fique em casa” que saiu na "Scientific Report". Apesar de ser da mesma editora da Nature, possui um fator de impacto 10 vezes menor
1)Uso incorreto dos dados de mobilidade: Segundo o próprio Google focar só em mudanças residenciais somente é um grande erro, pois as pessoas já gastam um bom tempo em casa, e é a medida que é mais provável de não demonstrar nenhum impacto.
2)Falta de granularidade espacial: Como exemplo na Australia um estado somente (Victoria) teve meses de lockdown enquanto o resto do país ficou aberto, então a redução de mobilidade a nível nacional é pouco afetada por diluição.
A discussão da PEC emergencial, aprovada na semana passada pelo Senado e que ainda deve passar pela Câmara para virar lei, demonstra a dificuldade para lidar com privilégios no serviço público no Brasil.
Pela proposta original, que tinha o apoio do Ministério da Economia, em caso de emergência, seria possível reduzir em 25% os salários do funcionalismo, com o correspondente corte de jornada de trabalho.
Era uma das medidas que garantia o ajuste fiscal imediato no caso da dívida pública estourar o limite de 95% do PIB. Mas, diante da resistência dos senadores, foi mantida apenas a suspensão de aumentos e promoções.
Liberal no discurso, governo copia os erros da esquerda
A Venezuela tem a gasolina mais barata do mundo. Com o valor de um ovo de galinha, dá para comprar 93,3 milhões de litros de gasolina.
A mesma quantidade de combustível custa no Brasil R$ 483,6 milhões, considerando o litro da gasolina a R$ 5,20. É claro que nenhum venezuelano paga isso por um ovo. A gasolina é tão barata que na prática sai de graça. É uma abstração decimal.
Apesar de barata, falta gasolina na Venezuela. A intervenção do governo, reduzindo os preços na marra, retirou o incentivo para que seja produzida. Como o preço de venda não cobre a produção, a PDVSA, outrora poderosa estatal venezuelana do petróleo, hoje quebrada, não tem
Open banking trará mais liberdade aos clientes dos bancos
Começou nesta semana a primeira fase do open banking ou sistema financeiro aberto.
Open banking = sistema financeiro aberto
A partir de agora, bancos e outras instituições financeiras, se autorizados pelo cliente, vão ser obrigados a compartilhar os dados financeiros dele com outras instituições numa plataforma desenvolvida pelo sistema financeiro.
Até agora a burocracia interna dos bancos foi uma barreira imensa para alguém que tenta mudar para um concorrente.
Fora isso, quanto maior o tempo de relacionamento, mais informações o banco acumula sobre cada cliente. Ao migrar para a concorrência, essas informações se perdiam.
Publicamos no passado no "OGLOBO" mas o tema está em quente novamente
O custo do acordo sobre o diesel terá de ser pago por alguém. Infelizmente, você
No acordo sobre o Diesel que vemos com os caminhoneiros é mais do mesmo! Um grupo sendo privilegiado, não querendo pagar os custos de uma crise e transferindo a conta para o restante da sociedade.
A crise dos caminhoneiros tem ensinado mais sobre economia do que muitas horas de sala de aula. A lições do passado não foram aprendidas, muitas pessoas parecem ainda não entender a dinâmica de formação de preços e muito menos quem pagará a conta do populismo econômico.
Oditado diz que não e alguns estudos de economia fazem a mesma negativa.
No mais clássico, ganhadores de loteria, um tempo depois do prêmio, relataram que não eram mais felizes do que pessoas que sofreram um acidentes de carro e ficaram com sequelas.
Conclui o estudo: boa ou ruim, nos acostumamos a uma nova situação. Alguém que fica rico de repente, cedo ou tarde, deixa de ser afetado positivamente pelo dinheiro.?
Mas em dois mil e dezoito três outros pesquisadores também entrevistaram ganhadores de loteria, que disseram o contrário. A vida nunca foi tão boa como era depois do prêmio.