NOTA DO FUNDO MARXISTA INTERNACIONAL (FMI)

1. Hoje a economista-chefe do FMI, stalinista e colaboradora do partido marxista internacional, escreveu um texto defendendo q as autoridades fiscais devem apoiar a demanda dando dinheiro p/ o consumo e investimento em LARGA ESCALA.
2. A economista (ops, comunista) descobriu, também, a roda: uma massa avassaladora de impressão de dinheiro não causa inflação. E que mesmo com taxas de juros negativas em 1/5 do mundo a economia não reage. É necessário demanda. Algo que a MMT sempre explicou muito bem. Enfim...
3. Diz a economista-chefe do FMI: "No entanto, tais políticas são limitadas em sua capacidade de estimular a demanda. Os riscos de solvência agora predominam. Empresas vulneráveis, mas viáveis, necessitam de apoio, um problema muito melhor abordado pela política fiscal."
4. No trecho acima, ela parece ter se lembrado dos balanços setoriais, tão usados pela MMT e heterodoxos pós-keynesianos.
5. Ainda segundo a mais nova comunista da Unicamp: "As autoridades fiscais podem apoiar ativamente a demanda por meio de transferências de dinheiro para apoiar o consumo e o investimento em larga escala em instalações médicas, infraestrutura digital e proteção ambiental. "
6. A comunista, finaliza o texto no jornal stalinista (Financial Times), afirmando o seguinte: "com o mundo em uma armadilha global de liquidez é hora de um impulso fiscal sincronizado global para elevar as perspectivas para todos.
7. Contudo, no Brasil, temos assassinos cruéis que pretendem colocar a vida de milhões em risco ao defenderem a austeridade fiscal e o teto de gastos. Temos que parar o Rodrigo Maia e o Paulo Guedes usando todas as nossas possibilidades disponíveis.
Abaixo segue o manifesto stalinista publicado pelo Fundo Marxista Internacional no tablóide comunista Financial Times:

amp.ft.com/content/2e1c05…

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30 Oct
1. Já na época da reforma da previdência, Pedro Nery, juntamente com o Armínio, costumavam divulgar dados falsos e leis inexistentes p/ convencer aos seus leitores de que a reforma da previdência era para ajudar, pasmem, os mais pobres. No fio, recupero um das mentiras da dupla.
2. Em texto criticando Piketty, um dos mais renomados economistas da atualidade, Nery mentiu apostando na ignorância dos leitores do Estadão. Basicamente o mesmo que ele fez recentemente com o Boulos.

Abaixo, destaco apenas um trecho curto, mas repleto de mentiras.
3. “Mas a triste realidade ignorada por Piketty e coautores é que são os brasileiros mais instruídos, das ocupações mais produtivas e das regiões mais industrializadas que se aposentam muito mais cedo do que os demais....
Read 19 tweets
28 Oct
1. Pedro Nery, candidato ao Nobel pela sua inovação metodológica, propõe um novo método para a análise de propostas de políticas públicas. O esquema básico é o seguinte:

(i) imagine ou sonhe com uma proposta de programa econômico.

(ii) diga que fulano pretende implementá-la.
2.

(iii) A partir da proposta imaginária, realize a estimativa de impacto orçamentário e financeiro usando como fonte de dados principal os comentários dos opositores do fulano em redes sociais.
3.

(iv) Por fim, diga que não há espaço no orçamento para implementar a política imaginada, já que os custos calculados pelos opositores do fulano são altíssimos

(v) Conclua que o fulano é pouco técnico.
Read 4 tweets
26 Oct
1. Os colegas da Auditoria Cidadã da Dívida repetem, o tempo todo, que o Brasil é um dos 10 países mais ricos do mundo (PIB). Para eles, muito mais rico que a Noruega ou Dinamarca. Daí se perguntam: para onde vai toda essa riqueza?
2. Portanto o objeto de pesquisa é: como que um país 5 vezes mais rico que a Dinamarca pode ter tanta miséria e fome enquanto no país nórdico, muito mais pobre, há um confortável estado de bem-estar social?
3. A resposta eles encontram no gráfico da pizza. Supostamente, metade das nossas riquezas vai para bancos em um esquema de roubo, usura e juros compostos, conforme o denunciado pela Igreja Católica Medieval, que lutou contra a usura dos judeus.
Read 15 tweets
26 Oct
Voltando à FEB, dentre muitas outras, lembro da discussão de Furtado sobre o tratado de panos e vinhos de 1703, entre Port. e Ing. Este acordo, para Furtado, foi a pá de cal p/ Portugal se industrializar. Na sequência, deixo a palavra com Furtado.
"Durante 2 decênios, a partir de 1684, Portugal conseguiu praticamente abolir as importações de tecidos. Política perfeitamente dentro do espírito da época, pois seis anos antes a Inglaterra proibira todo comércio com a França para evitar a entrada de manufaturas francesas"
"Contudo, é provável que fosse grande a reação dentro de Portugal, particularmente dos poderosos produtores e exportadores de vinhos, grupo dominante no país. Os ingleses trataram de aliar-se a esse grupo para derrotar a política protecionista portuguesa."
Read 6 tweets
23 Oct
1. A @AuditoriaCidada diz q as operações compromissadas são feitas p/ dar dinheiro aos bancos em um suposto esquema de corrupção para remunerar sobras de caixa dos bancos. Isso é falso e demonstra desconhecimento de aspectos básicos da política monetária. Agora inventaram que...
2.... um Projeto de Lei do PT, que visa substituir as operações compromissadas pelos depósitos voluntários remunerados, é um esquema ainda pior de corrupção. Isso não faz nenhum sentido e beira a fake news.
3. Tanto as compromissadas quanto a alternativa dos depósitos voluntários são instrumentos utilizados pelo Banco Central para acomodar o excesso de reservas de forma a manter a taxa básica de juros curta na meta estabelecida pelo COPOM. A diferença entre ambas é que...
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21 Oct
Um dos termos que eu acho que + deseduca os estudiosos do orçamento público é o tal do "cofre público". No imaginário e na legislação, o cofre, para encher, depende q o Estado obtenha moedinhas via tributação ou outras fontes de receitas.
Se o Estado não conseguir moedinhas o suficiente via tributos, fica em uma situação difícil e tem que se ajoelhar diante de credores/bancos, que escolhem se vão ou não emprestar as moedinhas para o governo e a que taxa de juros farão o empréstimo
Para não ficar nas mãos dos credores, que poderiam se negar a emprestar moedinhas de ouro para o Estado ou cobrar taxas de juros muito altas se acharem esse empréstimo arriscado, o governo deveria evitar o endividamento como princípio.
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