Com as frentes de trabalho, vamos cuidar da cidade, ao mesmo tempo em que geramos emprego e renda.
Segue o fio pra saber mais sobre a proposta.
E aproveita pra mandar praquele tio ou amigo que fala que o Boulos só tem boas ideias, mas não sabe como tirar do papel.
1/ Tirando as ruas de alguns bairros nobres, São Paulo é uma cidade abandonada. Buracos, lixo, mato, bueiros entupidos, praças abandonadas.
2/ Pra variar, Bruno Covas só começou a fazer obras às vésperas das eleições. É assim que os tucanos funcionam. Eles governam de costas pra boa parte de São Paulo.
3/ Além da cidade, as pessoas também estão abandonadas. São milhares de paulistanos desempregados. E a situação pode ficar ainda pior no pós-pandemia.
4/ Vamos usar um orçamento que já existe, que é o das subprefeituras, pra efetivamente cuidar da cidade e criar emprego e renda pras pessoas de cada região.
5/ São Paulo tem 32 subprefeituras. Com o orçamento já disponível, vamos criar vagas para que os paulistanos trabalhem cuidando do seu próprio bairro. E consigam pagar suas contas no final do mês.
6/ As frentes de trabalho vão atuar em serviços de limpeza, saneamento, manutenção de jardins, zeladoria, obras, cultivo de alimentos para a merenda, confecção de uniformes.
7/ Hoje a prefeitura contrata esses serviços via empresas terceirizadas. Dizem que é o jeito mais barato e menos burocrático. Mas na prática isso não é verdade.
8/ Contratos mal feitos e obscuros, fiscalização incompetente, pra não falar dos esquemas e cabides de emprego. Tudo isso abre caminho pra corrupção. Além de péssimas condições de trabalho…
9/ Vamos fiscalizar, enfrentar as máfias e cuidar da nossa cidade. Não é natural que a cidade mais rica da América Latina esteja abandonada, mesmo com dinheiro em caixa e tanta gente desempregada, sem saber o dia de amanhã.
10/ Aliás, pra combater o desemprego, também temos um programa emergencial para pequenos negócios, microempreendedores e pessoas que trabalham por conta própria. São 1,2 milhão de pessoas que vão receber apoio da prefeitura.
11/ Não acredito em soluções mágicas. Acredito em inverter prioridades e valorizar aquilo que é público. E tenho propostas concretas pra fazer isso a partir de 1 de janeiro de 2021.
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Como eles não têm mais por onde atacar nossa candidatura, resolveram dizer que nossas propostas são “inviáveis”.
Nesse fio, vou mostrar porque essa é mais uma fake news.
1/ Nenhum programa de governo foi mais debatido que o nosso. Ele foi construído em 23 grupos de trabalho com especialistas de cada uma das áreas. Mais de 200 pessoas participaram.
2/ Fizemos plenárias públicas com mais de 2 mil pessoas. Também lançamos um site, que recebeu mais de 40 mil visitas por semana e quase 300 sugestões de propostas.
É impressionante. Basta eu crescer nas pesquisas que voltam a questionar o meu trabalho.
1/ Além do medo do meu crescimento e chances reais de ida pro segundo turno, existe um preconceito gigante contra as pessoas que, além de terem uma profissão, atuam em movimentos sociais.
2/ Sou professor desde os 23 anos. Sou formado em Filosofia pela USP, com especialização em Psicologia Clínica pelo Cogeae/PUC e Mestrado em Psiquiatria, também na USP.
3/ Comecei como professor de Filosofia na Escola Estadual Maria Auxiliadora, na região metropolitana de São Paulo. Depois dei aula na Faculdade de Mauá e na Escola de Educação Permanente, onde ministrei aula na especialização por 6 anos.
Sobre o dia em que eu invadi a casa de uma família.
1/ Semana passada eu vi um tuíte da Karol, me chamando pra ir até o bairro dela. Ela queria muito que as pessoas me conhecessem. Disse que duvidava que eu fosse ver a mensagem e aparecer.
2/ Aquela coisa do desafio me pegou. Resolvi responder, perguntar qual bairro ela morava e falar, meio brincando, que eu ia aparecer. A Karol respondeu dizendo que mora no Capão Redondo, periferia da Zona Sul de SP, pertinho da minha casa.
1/ A luta dos sem-teto cura?
No meu mestrado, confirmei que sim. Segue o fio!
2/ Em 2014, iniciei meu mestrado no Instituto de Psiquiatria da USP com o professor Francisco Lotufo Neto. O título da dissertação foi Estudo sobre a variação de sintomas depressivos relacionada à participação coletiva em ocupações de sem-teto em São Paulo.
3/ "Antes de chegar aqui na ocupação, eu estava na cama." "A luta fez com que eu parasse de tomar remédio." Decidi fazer a pesquisa depois de 20 anos atuando com os sem-teto e ouvindo relatos como esses.