1. Jornalismo que não sabe a diferença entre indícios e provas, que se acha juiz dos fatos e no direito de omitir informações, é mais que irresponsável. É militante e repugnante.
2. Por trás da atitude, há um desprezo à inteligência do público, tratado como incapaz de decidir.
3. No caso americano, indícios de irregularidades são expostos diarianente. Por autoridades, consultorias, advogados renomados, etc. Vários destes já integram processos em tribunais e serão avaliados por juízes - não por jornalistas. Nas cortes não há tapete p/ esconder sujeira.
4. Tais indícios serão convertidos em provas? Não sei. E tenho sido o mais honesto possível a este respeito.
5. Com a mesma franqueza, tenho me recusado a emitir opinião sobre se reverterão o resultado eleitoral projetado, limitando-me à apontar a possibilidade - que existe!
6. Agora, magicamente, vejam todo este suposto zelo hipócrita dos medalhões dos grandes jornais desaparecer quando os indícios são contra algum desafeto.
7. Eu já senti isto na pele, mas ninguém ilustra melhor do que o próprio Donald Trump, que passou anos sendo massacrado...
... todos os dias com "provas" (sic.) de um tal de "conluio com a Rússia", que provou-se uma fraude orquestrada por seus adversários.
8. Tudo noticiado como verdade definitiva pelos mesmos jornalistas "zelosos" que falam cheios de fleuma sobre "obrigação jornalística".
9. É como bem disse @opropriolavo, com direito a gentil menção ao meu nome, em entrevista aos Pingos nos Is: julgam-se agentes de transformação social e aprendem isso na faculdade.
10. Só tem um problema: eu conheço as técnicas. Eu tive o mesmo treinamento e que eles...
... e vou continuar desmascarando uma por uma. São como mágicos, tentando fazer truques para um outro mágico. Eu sei onde estava o coelho. Como diz o Bane, no Batman de Nolan: "Theatricality and deception are powerful agents for the uninitiated. But we are initiated, aren't we?"
11. Talvez por isso, tanto desespero. A irrelevância está vindo à cavalo. Cada vez são menos lidos e menos influentes fora do clubinho. E quanto mais se expõe, mais rápido o processo.
12. Da minha parte, prometo o inverso: clareza nas minhas posições e respeito a vocês.
(OBS: Não, este post não foi feito com o Josias especificamente em mente. Na realidade, foi até inspirado pelo tweet de outro jornalista conhecido. Mas não fulanizem, o coitado é apenas um exemplo do expediente padrão nos ex-jornais).
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Só para quem sabe a diferença entre alegações, indícios e provas:
1. Até agora, a equipe de Trump identificou 1,25 milhão de problemas com dados de eleitores através do cruzamento de diferentes bancos de dados e ligações telefônicas.
2. O maior problema que eles encontraram até agora é com os eleitores que enviaram um formulário de Mudança Nacional de Endereço aos correios indicando que se mudaram para outro estado, mas parecem ter votado em 2020 no estado de onde se mudaram.
3. “Estamos ligando para eles para confirmar se eles realmente votaram ou não, ou se essa votação foi lançada por outra pessoa em seu nome”, disse Matt Braynard ao Epoch Times [ele é O ex-diretor de dados e estratégia da campanha eleitoral de 2016 do presidente Donald Trump].
1. A última pesquisa IBD/TIPP acaba de sair com #Biden 49.5% x 44.7% #Trump (-4.7pp).
2. Houve oscilações dentro da margem de erro desde quinta (quando a comentei em detalhe), mas vejo boas e novas observações a compartilhar.
3. Para melhor compreender está thread é recomendável entender antes por que tomo este instituto como importante referência. Recomendo verem o último programa Conexão América (15) no meu canal. O resumo é: eles acertaram bem em 2016 e 18, na vitória e na derrota.
4. O primeiro ponto de atenção vem da declaração do presidente do TIPP Raghavan Mayur: "A maior parte da vantagem de Biden vem dos estados azuis, e isso está obscurecendo a dura batalha que os candidatos estão travando nos battleground states" – que são os que nos interessam.
1. A última Pesquisa IBD/TIPP de hoje sugere que a corrida apertou muito na última semana. O apoio a Trump ultrapassou seu percentual de votos de 2016, enquanto Joe Biden parece ter perdido terreno entre alguns grupos-chave.
2. A atualização de hoje mostra Biden liderando por 4,4 pontos, com 50,7% contra 46,3% de Trump. O candidato libertário Jo Jorgensen tem o apoio de 1,2% e o candidato do Partido Verde Howie Hawkins de 0,5%.
3. Considero o IBD/TIPP o instituto com melhor histórico de acerto dos EUA e sem partidarismos. Em 2016, previram o resultado do pleito presidencial com uma precisão de 1pp e em 2018 acertaram a disputa para o Congresso com a impressionante margem de erro de 0.7pp.
1. O analfabetismo funcional do brasileiro galopa ferozmente: Fiz um tweet dizendo que não tenho interesse no material vazado s/ a vida PRIVADA de Hunter (sexo, drogas) e sim sobre as negociatas envolvendo o pai.
2. Uns entenderam que eu estava passando pano pro Hunter. 🤦♂️
3. Mas é impressionante como muita gente aí está mais escandalizada com vídeo de sexo e drogas do que a corrupção e submissão dos interesses geopolíticos americanos ao seu principal adversário global.
4. "Ah, mas estava usando cocaína e comendo a Maila Obama" (s/ confirmação).
5. Ora, mesmo que estivessem! Por mim podiam estar enfiando cocaína no fiofó. Maila Obama e Hunter Biden são indivíduos c/ direito à vida privada.
6. Não sabem sequer que não há novidade alguma em saber que Hunter é um drogado promíscuo. Isso é notório há anos. NINGUEM LIGA!
1. Que o @AndreMarinho, o idealizador do programa, deu um show na apresentação e no texto inicial. Esqueçam esse negócio de que o André é tucano esquerdista. Não é. Pai é pai, filho é filho.
2. Que a explicação sobre o sistema eleitoral americano (de novo, texto todo do André) e a qualidade de trilha, gráficos e produção ficou de um padrão que eu ainda não tinha visto no Brasil.
3. Que o @JoelPinheiro85 apresentou com competência a narrativa democrata. Está tudo errado? Praticamente. Mas é exatamente o que a esquerda diz e era isso que eu queria. Debate é com gente que pensa diferente. Acho que perdeu-se o hábito de debate de verdade no Brasil.
Amigos, é com grande alegria que conto a vocês que na Segunda-feira às 11:30 estréia na @JovemPanNews o programa Casa Branca 2020.
Nele, cobriremos as eleiçõesamericanas com um nível de profundidade, honestidade e qualidade ainda inéditos na grande mídia brasileira.
O @AndreMarinho dá um show na apresentação das últimas notícias, explica as particularidades do sistema americano e, em seguida, media um debate franco de ideias entre mim, representando o ponto de vista mais rapublicano, e o @JoelPinheiro85 do outro lado.
Será um grande prazer trabalhar com ambos. O @AndreMarinho, idealizador do projeto, tornou-se um amigo querido nas eleições brasileiras de 2018. Apesar das diferenças de visão que temos na política brasileira, a amizade permaneceu e cresceu. Conheço poucos com o talento dele.