E se a gente fizesse um apanhado, só por escárnio mesmo, das pessoas escrotas que não foram reeleitas?

Começo com três 👇
Ex-presidente da Funarte que associou rock ao satanismo perde eleição no interior de SP

blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/p…
O vereador de Belém que usou a tribuna da Câmara para xingar a jornalista @camposmello não foi reeleito.

Vereador que atacou e tentou censurar exposição do artista Pedro Moraleida em BH em 2017 e que adotou o nome de Jair Bolsonaro não é reeleito em BH

hojeemdia.com.br/primeiro-plano…

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17 Nov
As frentes de esquerda nas eleições foram raras.

A principal justificativa para partidos lançarem candidatos próprios às prefeituras foi de que isso ajudaria a aumentar a bancada de vereadores.

Será que funcionou? Mostro que NÃO nesse fio. 👇
A ideia de que a candidatura própria ao executivo ajuda a alavancar candidaturas a vereança é bastante cristalizada.

Boas candidaturas ao executivo aumentariam votos de legenda e dariam "palanques" para os vereadores. 👇
A pandemia inviabilizou os palanques e a tendência de informação pelas redes torna esse tipo de divulgação de candidaturas cada vez menos relevante.

Já o voto de legenda continua ocorrendo. Mas será que ele foi importante para eleger vereadores? 👇
Read 15 tweets
25 Jun
Está permitido: ser contra a operação privada de um serviço essencial como o saneamento e, ao mesmo tempo, reconhecer que o modelo atual que opera no país tem limites importantes que precisam ser superados.

As coisas são complexas mesmo.

Um fio 👇
O modelo atual brasileiro vem da ditadura militar. As estatais de saneamento foram criadas no período. Seguiam o Plano Nacional de Saneamento e tinham financiamento do BNH.

Era uma estrutura centralizada, nacional. 👇
A CF 88 diferencia gestão dos recursos hídricos (responsabilidades de estados e União) e titularidade dos serviços de saneamento, que passaria a ser dos municípios. Essa leitura foi contestada por mais de 25 anos, até que, em 2013, o STF confirmou a responsabilidade municipal. 👇
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17 Apr
Há relatos de hospitais vazios. Sabem o que é?

Redução de acidentes de trânsito, cujos feridos ocupam mais de 60% dos leitos de UTI no país.

A pandemia pausou essa indústria da morte, que leva cerca de 50 mil vidas por ano.

Depois da quarentena, vamos voltar à matança? 👇
Vítimas de acidentes de trânsito ocupam 60% dos leitos de UTIs.

g1.globo.com/bom-dia-brasil…
Hospital João 23, em BH, com as salas de emergência vazias, pela redução de acidentes de trânsito e casos envolvendo armas de fogo.

otempo.com.br/cidades/com-qu…
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9 Apr
Parece estar em curso uma mudança na base social do bolsonarismo.

Antes da Covid-19, o presidente tinha maior aprovação entre os de maior renda.

Agora, quanto menor a renda, maior a aprovação do modo como Bolsonaro lida com a pandemia.

Esta inversão já ocorreu com Lula 👇
Nas eleições de 1989, 1994, 1998 e 2002, Lula e o PT tinham mais votos conforme se subia na pirâmide econômica.

A partir de 2006, Lula ganhou a adesão dos mais pobres. Para André Singer, dois fenômenos contribuíram com esta mudança:

o Bolsa Família e o Mensalão. 👇
Com o BF e outras políticas sociais, o Lulismo ganhava a adesão dos mais pobres.

Com o escândalo do mensalão, perdia a adesão dos estratos mais ricos e da classe média, onde até 2002 o PT tinha mais apoiadores.

O Lulismo se fortalece com essa inversão.
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4 Apr
Ônibus lotado no Rio de Janeiro, no período de isolamento. Retrato cruel do nosso pacto de exclusão.

Eis o caminho do vírus, rumo às periferias. Eis os que se sacrificam para que a economia siga.

Quarentena é privilégio de classe e raça. Situações assim se repetem no país. 👇
Segundo o Google, RJ e SP tiveram redução de 37% na frequência a locais de trabalho. 63% seguem trabalhando.

Já a queda no transporte coletivo é de 62%. Mais de ⅓ segue se deslocando neles. Com a redução da oferta, muitos enfrentam lotação.

www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020…
O abandono do transporte coletivo na mão de empresas privadas com pouca regulação estatal está na raiz do problema.

Sem outras fontes de financiamento além da tarifa, as empresas pressionam para a redução da oferta (e dos custos) em situações de queda de demanda.
Read 12 tweets
29 Jan
Ontem diversos rios de BH transbordaram, entrando em casas, bares, arrastando carros.

Esses eventos serão cada vez mais frequentes com o aquecimento do planeta. Mas o stress ambiental que a ocupação humana gera vem de longe.

A história do córrego do Leitão ilustra bem isso 👇
“Era uma vez um leitão que parecia manso, mas era bravo e sujo. Quando enchia, entrava até na casa dos outros. O córrego do Leitão não respeitava nada. Hoje o Leitão está por baixo dessa nova e ampla avenida. Cenas de enchentes, você nunca mais verá.”

De onde é esta frase? 👇
Esse texto é dito por um narrador de voz grave, estilo Cid Moreira, em um vídeo veiculado pela Prefeitura de Belo Horizonte na década de 1960. Naquele momento, a Prefeitura tocava o projeto NOVA BH 66, que preparou a cidade para o progresso rodoviário que viria. 👇
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