Crime se combate com o sistema de justiça criminal: polícias, ministério público, judiciário e sistema penitenciário.
Educação, assistência social, esporte e cultura são muito importantes; mas nada têm a ver com segurança pública.
Foi essa confusão - achar que se combate o crime com "educação e esporte" - que nos trouxe ao estado em que estamos hoje, de quase falência completa da autoridade do estado.
O nosso sistema de justiça criminal foi sendo destruído gradativamente nas últimas décadas, sempre em cima desse conceito simplista e equivocado de “menos prisões, mais escolas“ e “prisão não ressocializa”.
Crime é escolha. Isso já foi mais do que provado, inclusive por Gary Becker, ganhador do prêmio Nobel de economia de 1992, e pelo Professor Pery Shikida, que pesquisa crime no Brasil há duas décadas (e tem inumeros papers disponíveis na internet).
Essa narrativa de “guerra perdida“ é uma falácia criada pela esquerda.
É como dizer que devemos parar de tomar banho, porque a guerra contra sujeira é uma guerra perdida.
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O número absurdamente alto de policiais mortos e feridos no Rio de Janeiro representa o resultado de décadas de descaso com a segurança pelos governantes e de um ataque ideológico permanente à polícia.
É um enorme desafio que só há poucos anos começou a ser realmente enfrentado.
Além da perda de vidas de policiais e do grande número de feridos, o resultado tem sido também alta incidência de problemas psicológicos nas famílias e nos policiais sobreviventes, que ficam tratumatizados para sempre.
A atividade das facções criminosas que atuam no Rio pode ser classificada como uma guerra irregular, de 4ª geração, assimétrica, psicológica e local.
Como resultado dessa guerra, entre 1998 e 2018 a Polícia Militar teve 2.844 mortos e 13.652 feridos, totalizando 16.496 baixas.
-Bom dia senhor, aqui é Carlota, falando da operadora TIM
-Pois não
-O senhor poderia me informar os 3 primeiros números do seu CPF, para que eu lhe diga o motivo da ligação?
-Não posso Carlota. Não dou essa informação a desconhecidos
-Mas o senhor tem uma pendência com a TIM
-Nunca fui cliente dessa empresa
-Mas sem essa confirmação não posso lhe dizer o motivo da ligação
-Você é que ligou para cá.
-Então o senhor precisa entrar em contato com a TIM
-De jeito nenhum. Não quero nada com a TIM
-Mas consta do sistema, senhor.
-Então tira. E aproveita e coloca no sistema para pararem de ligar para minha casa 10 vezes por dia.
-Não é possível, senhor. É automático pelo sistema.
-Então coloca aí no sistema que, da próxima vez, vou atender com palavrões.
“Tanto a Declaração de Independência quanto a Constituição Americana enxergam direitos como legados de um Criador divino, não de governos. Os direitos de ‘vida, liberdade e busca da felicidade’ não são dádivas do Estado, e não podem ser negados por entidades políticas
– nem mesmo entidades que representem o povo: esses são direitos inalienáveis. Aos olhos dos Fundadores dos EUA, os governos são criados apenas para garantir os direitos legados pelo Criador.
Um livro essencial para entender a Europa depois da 2a Guerra, especialmente fenômenos como a prosperidade da Europa Ocidental versus o atraso e miséria da Europa Oriental, dominada pela URSS. Muito bem escrito
e gostoso de ler. Grande presente de natal:
Sempre cauteloso e mantendo relações de trabalho com as potências ocidentais, Stalin adotou uma tática já empregada durante os anos da Frente Popular, na década de 1930, e durante a Guerra Civil espanhola:
o apoio à formação de governos de "Frente", coalizões de comunistas, socialistas e outros partidos "antifascistas", que excluiriam e puniriam os antigos regimes e seus defensores, mas que seriam prudentes e "democráticos", reformistas e não revolucionários.
Sei que é difícil de acreditar. Eu mesmo só acreditei depois de muito tempo vendo evidências. Mas a proteção a criminosos é uma parte central do credo e da prática esquerdista moderna - também chamada de "progressista".
É uma coisa tão, mas tão bizarra, que um esquerdista pode, ao mesmo tempo, EXIGIR sua prisão por uma opinião que você deu no WhatsApp e afirmar, quando se trata de um assassino, estuprador ou assaltante, que PRISÃO NÃO RESOLVE.
O caso mais patético é o de um certo deputado federal do PSOL, eleito pelo Rio. Ele é famoso por perguntar, inúmeras vezes, "PRENDER PRA QUÊ?". Ele é o maior defensor do "desencarceramento", que significa ACABAR COM AS PRISÕES PARA CRIMINOSOS.
Primeiro criaram a "progressão de regime", reduzindo as penas dos criminosos a 1/6 da sentença, e nós ficamos calados.
Depois estenderam a "progressão de regime" aos crimes hediondos. Achamos estranho, mas continuamos em silêncio.
Criaram a "visita íntima" para que os criminosos fizessem sexo na prisão, e ficamos quietos. "Eles também têm direito", nos disseram. Até os estupradores.
Criaram a "remissão de pena por leitura" para reduzir ainda mais a pena para cada livro "lido" pelo preso, e achamos interessante.
Depois criaram as "saidinhas temporárias" em 7 feriados por ano, e nada dissemos.