Vou contar um negócio aqui, antes da ficha da vergonha cair...
Cheguei em casa alterado, completamente sensual, com o mundo 200% rodante, pronto pra tomar aquele banho e dormir o gostoso sono alcoólatra que 2020 nos ensinou a amar.
Fui tomar banho. A luz do meu banheiro tá com umas manias de cair a fase, deixando a iluminação meio amarelada... esses bug que dá em fiação de casa de pobre! Do nada caiu a fase, até aí eu já tava acostumado, o que me deixou tenso foi uma coisa que apareceu na parede...
UMA PESSOA EM TAMANHO NATURAL NA PAREDE DO MEU BANHEIRO! Era uma silhueta meio triangular... Encasquetei que era Nossa Senhora de Aparecida...
Fiquei naquelas “será que eu tô doido, ou será que é um chamado?”... A essa altura, com as catuaba na cara que eu tava, eu já via até o rosto perfeito da santa Maezinha. Na dúvida, ajoelhei e rezei.
No meio da minha oração, com a agua batendo na cuca, não sei se foi o susto que me tirou o álcool do corpo ou se foi a própria virgem que ficou com vergonha e me clareou a mente:
Vi que a imagem de nossa senhora na parede era, na verdade, a sombra do vidro de ÓLEO DE AMÊNDOAS PAIXÃO. A lanterna do meu celular ligou e a sombra gigante na parede ficou purim Nossa senhora.
Mesmo com a cara no chão de vergonha, continuei ajoelhado e terminei a ave-maria que eu já tinha começado, mas fiquei na dúvida se essa oração contabilizou pra Deus ou se eu rezei pro óleo de amêndoas paixão. Queria que o @Pontifex_pt me explicasse isso aí...
A meu favor , tenho duas coisas a dizer:
1 - Álcool
2 - Eu cresci nos anos 90, tinha aparição em tudo que é canto: Santa na janela, Santa no pão, Santa no olho da menina, Santa na nuvem, Santa na foto... Ninguém saiu bom da cabeça da infância nos anos 90.
Vou dormir... Boa noite. Não bebam JOVIS! E sejam todos ungidos com o santo óleo de amêndoas paixão! Esse unge, hidrata e não deixa dar estria na gravidez... Amém?
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Eu vou contar uma gafe aqui, mas vou apagar rapidão porque eu não devia e vocês são muito RETUITADÔZIN das minhas coisas. Não é pra dar RT. É pra ler e comentar comigo aqui.
Menino, eu fiz uma gafe tão grande, que com fé em Deus a edição vai me salvar. O dia que o programa for ao ar, eu vou falar pra vocês aqui: É AQUELE programa. Foi assim...
Eu fui gravar um programa dominical cuja a brincadeira é tocar campanhinhas. Levei minha mãe pra jogar comigo. (vocês vão amar. Minha mãe só falou coisa errada!)
OLHA QUE DOIDO: Almocei hoje na casa de dois nobres que fugiram da revolução Russa. Vou tentar ser breve...
Era uma vez, dois nobres na revolução Russa... Os Romanov caindo... Imagine? Ser nobre na revolução Rússia era pior que ser bolsista em escola particular. Toda a família deles foi morta pelos revolucionários. Os dois eram jovens e recém casados, fugiram a cavalo pela Sibéria.
Chegaram na Mongólia, onde queriam ficar, foram mal recebidos, perambularam por outros países alí naquela região até decidirem ir pra China. Na China, se deram muito bem! Ficaram ricos novamente e prosperaram...
Engraçado que eu tava ensaiando abandonar as redes sociais, aí veio o papo de “Pablo e Luisão” que ficou divertido de escrever. Mas, Instagram eu vou deixar. Twitter eu tô pensando em “visitar” uma hora a cada dois dias... não sei...
A minha questão toda é: Quanto eu preciso estar nas redes sociais pra me manter “antenado”? E, principalmente, eu quero ser antenado?
Só pra resumir, sem me aprofundar muito: O que eu faço da vida? Crio. Então, tenho pensado que tudo aquilo que não seja “criar” é perda de tempo.
Eu faço planos: “Quando eu comprar a minha cadeira painho, vou ter que fazer uma casa nova pra ornar com ela, e vou fazer uma foto linda, e essa foto vai ter que ser a capa de um disco, então vou ter que compor um repertório pra um disco que combine com a minha cadeira painho...”
“... então eu precisarei comprar quadros modernistas pra colocar atrás dela pois isso será o puro suco de Brasil. Eu preciso de uma janela que ilumine a minha cadeira painho...”