"Não houve casos graves no grupo vacinado, uma tendência que também aparece em outras vacinas como Pfizer, Moderna e AstraZeneca. Isso indica que as tecnologias utilizadas, mesmo sendo diferentes entre si, conseguem todas prevenir doença grave. "
"É um dado que precisa ser confirmado: como houve poucos casos graves observados em todos os testes clínicos, é impossível ter poder estatístico para afirmar com certeza esse poder protetor extra, mas os resultados disponíveis apontam uma tendência que traz esperança"
"A Coronavac mostra, portanto, o potencial de reduzir pela metade o número de casos leves da doença, e de reduzir a um quinto o número de casos que precisam de atendimento médico. "
"É uma boa vacina, que certamente irá impactar, em muito, os índices de hospitalização e morte, liberando leitos de hospital, e mudando o aspecto da doença."
"Após ampla vacinação, a Coronavac pode transformar a COVID-19 em uma doença mais leve, que poderá ser tratada em casa na maioria dos casos. Esse resultado sempre foi o objetivo de todas as vacinas."
Temos muitos indícios de que a variante P1 possa ser mais transmissível e possa ter uma influência sobre reinfeccoes, pelo conjunto de mutações que ela apresenta. Ainda precisamos ampliar os estudos para termos evidências sólidas sobre os indícios
Independente, como a profa @atrvlncc muito bem colocou, temos alertas. Muitos alertas. E precisamos estar atentos. @AndersonBrito_ nos lembra que mutações fazem parte da trajetória evolutiva dos vírus: e quanto mais ele se transmite na população, mais variantes teremos
Todos deveríamos defender a ciência. Não deveriam existir grupos a favor ou contra a ciência. A ciência desde sempre presta um serviço inestimável a sociedade. Nós fez chegar mais longe, viver mais, conhecer mais. Ela está enraizada em tudo do nosso dia, das nossas vidas.
Negar a ciência é negar todos os nossos avanços, nossas conquistas, nossas vitórias. É negar o que protege nossa sociedade e faz ela ficar mais segura e saudável. Usamos nossos celulares, aplicativos, TV e paracetamol, mas negamos a ciência?
Não existe uma ciência mais certa que a outra: existe a ciência, que respeita e é conduzida pelo método científico, e o negacionismo da ciência.
Não faz sentido sermos negacionistas. Essa ideia é fruto de enviesamentos que, para a ciência, são irrelevantes.
Não pensem que o que está acontecendo em Manaus não pode também acontecer em seu estado, em seu município. Não pense que uma situação séria não pode acontecer dentro do teu ciclo, da tua família, da tua casa.
O que nos falta, além de solidariedade e empatia, é AÇÃO.
Ação porque é completamente intolerável ter ENEM numa situação como estamos. Ação porque estamos há meses vendo ações no mínimo insatisfatórias por parte das autoridades federais, muitas delas associadas a narrativas desinformativas e sem respaldo científico
Nos falta ver que a nossa adesão a medidas que REALMENTE enfrentam a COVID-19 (uso de máscara, evitar aglomeração, distanciamento físico...) podem evitar que outra pessoa entre na cadeia de transmissão do vírus. Podem salvar vidas.
Palavras como "mutações", "variantes" assustam ,não é? Especialmente quando as mídias internacionais volta os olhos para o Brasil, para noticiar dados sobre esse tema.
Nesse fio, vou falar um pouco sobre a variante em Manaus, e também sobre algumas outras. Vamos?
Cronologicamente, o governo do Japão anunciou, no dia 10/01, que detectou em seu território uma nova variante do coronavírus, em quatro viajantes que vieram do Brasil para o Japão
Eu ia postar o fio das variantes, porém, passei este aqui na frente porque SAIU os resultados interinos da fase 1/2 da vacina candidata da Johnson&Johnson (Ad26.COV2.S Covid-19) e quero muito comentar com vocês!