Proposta anticensura da Flórida tenta contornar seção 230
1. O governador Ron DeSantis está se posicionando contra a censura nas mídias sociais com uma proposta de lei que permitiria multar e processar plataformas de tecnologia por certas decisões de policiamento de conteúdo.
2. Empresas como YouTube, Facebook e Twitter desfrutam de ampla proteção de responsabilidade sob a Seção 230 do Communications Decency Act de 1996.
3. A proposta, no entanto, parece tentar contornar essas proteções, pedindo mais transparência, vinculando medidas anticensura ao estado regulamentos eleitorais e dando aos usuários mais controle sobre o policiamento de conteúdo.
4. A proposta da Flórida tem uma abordagem diferente exigindo primeiro que as empresas publicassem seus padrões de policiamento de conteúdo. As principais redes sociais não explicam totalmente suas políticas de conteúdo, alegando que isso levaria os usuários a evitá-las.
5. A nova lei os forçaria a revelar totalmente seus padrões. Os usuários receberiam uma “explicação detalhada e notificação por escrito após serem apagados ou banidos pelas sombras”, disse o presidente da Câmara estadual da Flórida, em uma entrevista coletiva em 2/2.
6. Além disso, o projeto de lei proibiria “censurar arbitrariamente e / ou remover a plataforma de usuários”. Isso poderia impedir as empresas de censurar em uma base ad hoc, além do que dizem suas regras de conteúdo.
7. Caso a medida estivesse em curso, casos como a remoção da conta do Presidente Trump (ou do Canal do @tercalivre do YouTube) poderiam levar a consequências legais.
8. Diversos países estão adotando medidas similares contra as grandes empresas de tecnologia.
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TWITTER BANE TRUMP, MAS ATIVISTA DE ESQUERDA ACUSADO DE MOTIM NO CAPITÓLIO AINDA ESTÁ ATIVO NA PLATAFORMA
1. Um ativista de esquerda acusado de sua suposta participação no tumulto no Capitólio mantém livremente suas contas no Twitter e no YouTube, de acordo com a Fox News.
2. John Sullivan, 26 anos, gravou um vídeo de perto do tiro fatal de uma mulher durante o cerco ao Capitólio em 6 de janeiro e pode ser ouvido incitando os manifestantes em um vídeo que ele compartilhou em suas contas no YouTube e Twitter sob o pseudônimo de Jayden X.
3. Sullivan é acusado de participar e encorajar manifestantes enquanto eles invadiam o prédio. Ele usava uma máscara de gás e tinha uma faca, de acordo com os documentos do tribunal. Ele pode ser ouvido dizendo "Precisamos queimar isso" e "é a nossa casa merda".
Uma pequena divergência boba entre o Gerson Camarotti e o Demétrio Magnoli deixaram a apresentadora da GloboNews desesperada para jogar água na discussão. Que bosta! A pluralidadede de opinião e o debate morreram mesmo... Por que alguém assistiria uma m. pasteurizada destas?
Falem o que quiserem, mas eu já debati duramente com mais de uma dúzia de pessoas entre o Casa Branca 2020, o 3 em 1 e o Morning Show na Pan. Nunca vi o @AndreMarinho ou @paulomathias apavorados assim. A própria rádio só teve de separar quando uma chiliquenta não aguentou mais.
Como é que as pessoas vão se informar sem contraditório, meu Deus? Mas não, as visões tem que ser congruentes em tudo, pq o objetivo não é informar, mas ditar e determinar as opiniões consideradas corretas pela militância. Como discordar que o jornalismo profissional morreu?
Fake news no meio de real news, replicando, como sempre, o The New York Times:
Não há "rompimento" algum e a certificação dos eleitores não é "um processo rotineiro", mas um check criado para proteger o sistema eleitoral depois da confusão de 1876.
O processo em si contra Pence não tem base jurídica, é apenas uma tentativa de pautar o assunto. Por isso, não dá sequer para dizer que a rejeição de Pence seja mesmo uma indicação de como ele vai agir no dia 6 - embora eu já disse que, na minha opinião, só cumprirá o protocolo.
O problema é um ex-jornal brasileiro com uma redação repleta de idiotas que não sabem NADA de história, política e legislação americana replicando um ex-jornal americano que não quer informar nada, só fazer militância democrata. Dá nessa bosta de notícia aí.
Eu vou repetir mil vezes para que os meus colegas ex-jornalistas entendam de uma vez, caso queiram: exceto por alguns casos menores, quase todas as derrotas de Trump nos processos eleitorais foram por tecnicidades jurídicas (ex: stand, laches) e não pelo mérito das causas.
Não houve audiências significativas de evidências ou provas na imensa maioria dos casos.
É, portanto, ERRADO dizer que a justiça decidiu que não houve fraude, que não há provas, que não houve ilegalidade ou inconstitucionalidade, etc.
O tema em geral sequer foi tratado!
Podemos discutir as razões para tais recusas. Pessoalmente, penso que quando um juiz quer negar algo, acha uma destas tecnicidades.
Especialmente quando uma decisão enfrentaria um massacre da imprensa do mundo inteiro que nem todos estão dispostos a suportar. Ganharam no grito!
1. A campanha de Trump entrará hoje com um novo processo judicial importante, desta vez no estado do Wisconsin. O Processo alega abusos na votação por correio que afetariam aproximadamente 220.000 votos - bem mais do que a margem de vitória de Biden no estado, de cerca de 20 mil.
2. A alegação é de que os funcionários eleitorais do Wisconsin "deliberadamente desconsideraram as regras e fizeram esforços conscientes para contornar a lei eleitoral do estado", resultando em dezenas de milhares de votos depositados fora dos limites da lei.
3. A lei de Wisconsin exige que os formulários requerendo o voto por correio devem ser solicitados previamente pelo eleitor, mas a campanha de Trump alega que os funcionários eleitorais, em vez disso, aceitaram as cédulas de pessoas que não haviam feito esse cadastro prévio.