A "primeira onda" da esquerda foi a Revolução Francesa. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.
A segunda onda foi a Revolução Russa. Acabou nos campos de concentração de Stalin, denunciados por Kruschev.
A terceira onda é a Escola de Frankfurt, Gramsci, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.
Tudo o que assistimos hoje faz parte disso: ideologia de gênero, racismo do bem, censura nas redes, ataques ao ocidente, ativismo judicial descontrolado e terror sanitário.
Essa onda também será derrotada. E depois dela virá outra.
A utopia esquerdista - o estabelecimento da "igualdade" e da "justiça social" através de totalitarismo, violência, censura, doutrinação e roubo - é um vírus que jamais será erradicado por completo.
O preço da nossa liberdade sempre será a eterna vigilância contra ele.
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Antes de Discutir o Trump: 13 Informações Essenciais Sobre Política Americana Que Você Precisa Conhecer
1 - O Presidente americano é eleito para um mandato de 4 anos. Os deputados federais americanos, porém, são eleitos para um mandato de DOIS anos.
Portanto toda a Câmara de Deputados (chamada de House of Representatives) é renovada a cada 2 anos. As eleições que ocorrem no meio do mandato presidencial são chamadas de “mid-terms”, e são muito importantes porque testam a popularidade e o poder político do presidente.
2 - Uma eleição a cada dois anos significa que os 435 deputados americanos estão o tempo inteiro em campanha eleitoral.
3 - Os senadores americanos têm um mandato de seis anos. A cada dois anos 1/3 do Senado é renovado. São 100 senadores, dois para cada estado.
É dificil, quase impossível, encontrar um político que se interesse de verdade por segurança. É uma batata quente da qual a maioria prefere nem falar. Por isso muitos entendem pouco ou quase nada do assunto - incluídos aí prefeitos e governadores.
A apatia predomina na sociedade civil. Embora ameaçado diariamente de todas as formas, o cidadão se tornou refém da bandidolatria e do politicamente correto, que dominam nossa cultura e infiltram as instituições.
"Prender não adianta", dizem. Somos ovelhas que têm pena dos lobos
A sociedade não consegue e não quer discutir e entender as causas do caos da criminalidade brasileira.
Tudo se resume a ligar para o batalhão mais próximo e pedir "uma viatura".
Os desbafos acalorados nas redes sociais não geram nenhuma ação concreta e sustentável.
Os fundamentos da segurança pública no Rio vêm se deteriorando desde 2019, com as decisões do 5 T F de coibir e depois proibir operações policiais em favelas, e de limitar a ocupação das instalações do DEGASE a 119%.
Essa última decisão foi um fato gravíssimo que resultou na soltura de mais de 1.000 menores infratores, entre eles assaltantes e homicidas. Dois deles voltaram a matar.
Com a chegada da pandemia, a situação se agravou muito com a soltura de milhares de criminosos e, novamente, de menores. A gota d'água foi o fechamento das escolas, que colocou nas ruas - e nos braços das facções - milhares de jovens.
A esquerda é SEMPRE totalitária. É o lobo vestido de chapeuzinho. Ela sempre quer o CONTROLE TOTAL dos meios de comunicação, incluindo redes sociais. Qualquer oposição é tachada de DISCURSO DE ÓDIO ou - a mais nova criação progressista - de NEGACIONISMO.
Ora, a esquerda INVENTOU o negacionismo - negar massacres, campos de concentração, fomes, censura, tortura, fuzilamentos, muros e cercas de arame farpado. Negar e alterar o passado. Negar os direitos à vida, à liberdade e à livre expressão.
A atual safra de líderes mundiais - com raras exceções, formada por figuras infantis, mimadas e despreparadas, ou malandras demais - entregou à esquerda o monopólio da virtude nas ações de combate à pandemia. Fizeram isso por covardia, medo e lucro.
Passei na frente da TV. O telejornal mostrava mais uma matéria lacradora com “pessoas em situação de vulnerabilidade social”.
O eufemismo é a morte da linguagem. Quem mata a linguagem, mata o pensamento.
Agora é proibido falar “pobre”. Os pobres viraram todos essas “pessoas em situação de vulnerabilidade social”.
É um termo paternalista, condescendente e sem qualquer significado. Todos nós somos, de alguma forma, "vulneráveis socialmente".
Também é proibido falar “mendigos”. São “pessoas em situação de rua”.
Uma vez, ouvi do comandante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (é como chamam a Polícia Militar de lá) que a tropa dele não falava mais “bandido”. O termo usado era “indivíduo em situação de risco social”
A recomendação de hoje é um pensador, escritor e investidor original, iconoclasta e inovador: Nassim Taleb. Seus dois livros - O Cisne Negro e Antifrágil - são uma aula imperdível sobre o mundo moderno.
Em O Cisne Negro, Taleb fala sobre os acontecimentos inesperados que mudam tudo (os tais “cisnes negros”), uma década antes da epidemia maldita. Em Antifrágil ele aborda estratégias, organizações e estilos de vida que se beneficiam da volatilidade e de mudanças súbitas.
Uma das melhores partes é quando Taleb DESTRÓI os “especialistas” da mídia - inclusive os economistas - que ganham fortunas para fazer previsões que nunca se concretizam, e pelas quais eles nunca são cobrados.