20 - Romances Históricos (Razão e Sensibilidade é um dos meus filmes favoritos de toda a vida).
São Paulo
Espírita.
Rita Lobo (Sim, gosto muito de programas de culinária!)
24 - Segundo a Lili o cabelo é loiro escuro acinzentado. Os olhos são uma controvérsia. Tem gente que fala que é azul esverdeado, tem gente que diz ser verde-azulado. Já ouvi dizerem que é cinza. A constante é a mancha castanha no olho direito.
25 - 43.
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Você sabe o que quer dizer Didática? Já ouviu esta palavra mas não sabe exatamente o que significa, ou já ouviu e não pensou muito a respeito? Vamos falar um pouquinho sobre estratégias de aprendizagem?
Estes dias, ouvindo um podcast que analisava um texto, ouvi mais de uma vez que o texto era bem “didático”. O engraçado é que ao mesmo tempo que a intenção era dizer que o texto era claro em sua proposta, também queria dizer que era um texto raso.
Lembro também de uma professora do primeiro semestre do bacharelado de História que, ao criticar um seminário de colegas, disse que a apresentação “era muito didática”. Isto foi dito para deixar claro que não esperava um seminário de Ensino Médio, mas algo mais robusto.
Toda vez que alguém vem com papos do tipo “Esqueça o que você ouviu no Ensino Médio”, “Aprendi a deixar de seguir o senso comum que me passaram na escola”, você não está sendo vanguardista ou descolado. Você só está desrespeitando o trabalho dos professores do Ensino Básico...
Este desprezo pelo ensino básico é perceptível em alguns acadêmicos (mas longe de ser uma maioria), que para reforçar seu status ou fingir um status que ainda não possuem, adoram se colocar como os verdadeiros donos de uma verdade que os professores escondem nos colégios...
“Esqueça o que você aprendeu na escola”, “Seu professor te ensinou tudo errado”, são chavões comuns que desintelectualizam o professor da rede basica. E não se enganem. Tive muitos colegas de EM e Fundamental II que fazem o mesmo com as professoras do Fundamental I e E. Infantil.
Pessoas falando sobre ressignificarmos a bandeira do Brasil, não deixando que fascista, opressores e afins a sequestrassem de vez. Mas será que esta bandeira alguma vez foi do povo brasileiro?
Foi esta bandeira imperial que tremulava quando o exército assassinou os líderes da Confederação do Equador (Lembrem de Frei Caneca), que lutavam contra o autoritarismo de D. Pedro I.
Foi uma bandeira do Império que tremulou ao fuzilarem e açoitarem os líderes da Revolta dos Malês em 1835. Cada revolta escrava, cada açoite público nos pelourinhos do Brasil, tinha a bandeira verde e amarela como testemunha e legitimadora.
Em meio à repercussão sobre o Ur-Fascismo (ensaio do professor Umberto Eco, vi na minha timeline que o professor @lftofoli usou meu fio como base e recebeu como resposta que deveria ler Jason Stanley, pois este possuía argumentos melhor construídos que aos de Eco.
Por coincidência, eu li “Como o fascismo funciona: a política de nós e deles” do professor Stanley, nascido em 1969 e atualmente professor em Yale. Como estudo o enfrentamento de Érico Veríssimo ao Fascismo e ao autoritarismo em geral, está bibliografia me interessa muito.
Para começo de conversa, já é bom dizer que o professor vê em Trump e também em Bolsonaro representantes e defensores de ideias fascistas, como pôde-se ver na seguinte matéria:
Estava de bobeira aqui lendo um texto do Professor Umberto Eco sobre o Ur-Fascismo, que seria a manifestação do Fascismo nos dias de hoje. Vivemos chamando pessoas e grupos de fascistas. Mas o que define o Ur-Fascismo neste texto primoroso de Eco?
Em abril de 1995, Umberto Eco (1932 – 2016) proferiu um discurso para uma conferência na Universidade Columbia, numa celebração da liberação da Europa. Depois, a transcrição foi publicado no livro Cinco Escritos Morais, publicado pela Editora Record em 2002.
Vou me concentrar na segunda parte do texto, onde o professor Eco descreve as 14 características básicas do Fascismo. Mas antes, observe a tabela abaixo.
E quando preferimos uma lorota conveniente ao invés de aceitar os fatos que nos incomodam? Vamos pensar um pouco sobre o conto de Hans Christian Andersen (1805-1875), publicado em 1837 e uma epistemologia de lealdade aos fatos?
O crítico literário, que debruçou-se sobre a obra de Andersen, Elias Bredsdorff classifica-o na categoria de “contos realistas que acontecem em um mundo imaginário”, pois não contém elementos mágicos ou sobrenaturais. Está localizado no mundo humano, embora não identificável.
Vamos a um resumo precário do conto! Mas recomendo a leitura do texto integral publicado pela editora Martins Fontes. É um ótimo meio de ensinar as crianças sobre um compromisso com a verdade.