Thread by @CrimesReais

Garoto que sofria bullying, é morto por adolescentes. Ele teve todos os seus órgãos quebrados e uma bomba explodida em seu ânus. Os assassinos podem ter pena de 3 anos e ganhar novas identidades.

Atso, um tímido morador da Finlândia, não tinha amigos e apresentava dificuldades de interação. Sendo assim, foi levado pela família para ficar aos cuidados de uma instituição cujo intuito é proteger adolescentes em crise, mas, ao passar do tempo, ele começou a sofrer bullying.

Atso conheceu outros três garotos, com quem acabava se encontrando na rua, onde apanhava e voltava para a instituição com hematomas e escoriações. Mesmo assim, ninguém fazia nada, mesmo que todos já estivessem cientes das agressões - que não pareciam ter fim e duraram meses.

Em algum tempo durante os ocorridos, os três garotos marcaram de se encontrar com Atso em uma área de construção, utilizando o WhatsApp para "convidá-lo". Chegando lá, em um dia gelado, começaram os atos deixando-o completamente nu, e deitado no chão frio.

Em seguida, o espancaram com barras de ferro. Chutaram tanto Atso (que estava com 16 anos de idade), que todos os seus orgãos internos foram danificados e as costelas quebradas. Quando um dos agressores precisou sair do local, os outros filmaram o que fizeram para que ele visse.

Mais tarde, quando o terceiro agressor voltou ao local, eles colocaram uma bombinha no ânus de Atso e acenderam, fazendo com que ela explodisse. Além de urinarem em cima dele, também subiam em um muro alto do local e pulavam em cima de seu corpo, para esmagá-lo ainda vivo.

Quando pisaram em seus órgãos genitais, Atso não resistiu e morreu, naquele dia em 4 de dezembro de 2020. Após o óbito, os agressores foram embora, voltando no local apenas para recolher latas de cerveja que haviam deixado no terreno, para não encontrarem digitais com facilidade.

Dias depois, um homem encontrou o cadáver e acionou a polícia. Os três garotos responsáveis foram localizados. Agora, neste ano, estão enfrentando acusações de assassinato, roubo e oito agressões, podendo pegar cerca de 3 anos de pena - e ao cumprir, receberão novas identidades.

Por serem menores de 18 anos, suas identidades não foram expostas. Os cuidadores de Atso sabiam que ele sofria bullying, inclusive, quando ele não voltou para a escola, ninguém foi procurá-lo. A escola também estava ciente, mesmo assim, ninguém fez nada para ajudar o adolescente.