Se você acha que, porque crítico duramente Bolsonaro, eu concordo que o PT seria um partido injustiçado que sofreu um golpe em 2016, PLMDDS, clica nesse unfollow AGORA e mete um block no meu perfil URGENTEMENTE para você não mais se frustrar comigo.
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Se isso não for frustração suficiente pra você, lembre-se também que faço uso da expressão “bolsopetismo”.
E que concordo que forçaram o brasileiro a fazer uma “escolha difícil” no segundo turno de 2018.
E que quem anulou o voto teve seus motivos.
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Não se trata de opinião. Assim como ivermectina não cura covid-19, não houve qualquer golpe no Brasil em 2016. A gente tem que parar de dar moral de uma vez por todas a narrativas partidárias.
Assim como não vou discutir com Allan Terça Livre se tratamento precoce cura covid-19, eu não vou discutir com petista se o Brasil teve um golpe em 2016.
Não cura. E não foi golpe. Não estou dando uma opinião. Estou citando fatos.
Quando alguém me diz que o impeachment de Dilma Rousseff foi um golpe, a pessoa me fala mais da própria pessoa do que do impeachment de Dilma Rousseff.
Porque eu testemunhei o impeachment de Dilma Rousseff. Eu li bem mais do que a média a respeito. E eu sei que não foi golpe.
Eu sei, inclusive, que a ideia de que o impeachment seria um golpe foi uma das muitas narrativas exploradas pelo PT para tentar justificar o injustificável. Mas não era verdade. E sustentar isso ainda hoje ou é muito ingênuo ou muito desonesto.
Na propaganda partidária, o PT tem uma agenda que entendo ser muito nobre, e que imagino poder resumir como "redução da desigualdade" e "defesa dos direitos humanos".
Mas, desde 2015, a prioridade de Lula tem sido a de conter o avanço da Lava Jato. Só em 2016 ele recebe o apoio de Dilma Rousseff na missão. E, desde então, posso afirmar sem peso na consciência que essa vira também a maior prioridade do PT.
Havia uma forma simples de libertar Lula: provar a suspeição de Sergio Moro, o que faria a investigação voltar ao início, e levaria à prescrição da maior parte dos crimes apurados. E entendo que a suspeição fica cristalina já quando Moro aceita ser ministro de Bolsonaro.
Com 8 títulos, o Flamengo se tornou ontem o maior campeão brasileiro de todos os tempos. Superou o Corinthians, com sete campeonatos. E já havia superado um anos antes São Paulo e Palmeiras, com seis cada. Os demais clubes têm menos. O Sport segue sem nenhum.
Impressionante como brasileiros têm problemas com a verdade.
Tanto é verdade que o flamenguista é o primeiro a se dizer octacampeão. Nenhuma outra torcida gritou essa palavra.
Antes mesmo de intervir na Petrobras, Jair Bolsonaro acrescentou Augusto Heleno (contra quem não temos dúvidas, mas certezas) e Paulo Skaf no Conselho da República. noticias.uol.com.br/politica/ultim…
Para a suplência de ambos, escolheu Vítor Hugo, que ontem votou contra a manutenção da prisão de Daniel Silveira, e Pedro Cesar de Sousa, ex-chefe de gabinete de... Jair Bolsonaro.
Na manhã deste sábado, Jair Bolsonaro já adiantou que novamente tomará alguma decisão polêmica na semana que vem. E deu a entender que será ainda mais polêmica que a intervenção na Petrobras.
A imunidade parlamentar é pensada para proteger o parlamentar que busca fazer Justiça, mas não para proteger aquele que busca cometer injustiças.
Pensando estar protegido pela ironia, pelo cinismo, pela imunidade parlamentar e pela liberdade de expressão, Daniel Silveira fez apologia à ditadura militar, defendeu um golpe de Estado, cometeu falas preconceituosas e incentivou o linchamento dos onze membros da Suprema Corte.
Muitos dizem que a democracia brasileira deixou à mostra a própria fraqueza quando, em 17 de abril de 2016, deixou Jair Bolsonaro, ao vivo para todo o país, impunemente homenagear um torturador.