Não sou de esquerda porque essa posição ideológica é baseada em três crenças equivocadas: a de que totalitarismo produz liberdade, a de que a distribuição da riqueza é mais importante que sua criação, e a de que o Estado deve dirigir nossas vidas nos mínimos detalhes.
Essas crenças são a base do comunismo e do socialismo, que são a mesma coisa: sistemas filosóficos, morais e políticos mórbidos, usados por psicopatas e aventureiros para transformar o ser humano em um farrapo corroído por fome, miséria e degradação.
Esse é o resumo breve do que é “esquerda”.
Faltou dizer que a esquerda sempre contou com apoio dos intelectuais e, por isso, tem um marketing incomparável: foi assim que uma ideologia totalitária, violenta e empobrecedora se tornou promotora da “justiça social” (seja lá o que for isso) e ganhou o apelido de “progressista”
Quando as revoluções sangrentas saíram de moda, a esquerda abraçou as bandeiras das minorias, do feminismo e da ecologia para se manter no poder.
Percebam a ironia de ter esquerdistas liderando movimentos feministas, antirracistas e ecológicos: basta contar quantos negros já foram presidentes de Cuba ou Venezuela, quantas mulheres já foram chefes do Partido Comunista Russo ou Chinês ou lembrar do desastre de Chernobyl.
No ano passado os EUA sofreram com protestos contra a morte de George Floyd. Em qualquer país comunista, você jamais teria ouvido falar de George Floyd; ele teria sumido rápida e completamente, e toda sua família e amigos teriam sido internados em algum campo de “reeducação”.
Todo os regimes comunistas da história foram ditaduras. NÃO HÁ UMA ÚNICA EXCEÇÃO. Opositores são perseguidos, presos, torturados e mortos.
Os países são cercados de muros para que ninguém escape.
Apesar disso, o comunismo ainda é apresentado como o regime da solidariedade e do amor, onde “cada um dá o que pode e recebe o que precisa”.
O comunismo é um remédio que mata 100% dos doentes, mas que continua sendo vendido até para crianças. “Pode confiar”, diz o fabricante. “Da próxima vez vai dar certo”.
Essa mentira assombrosa é divulgada nas artes plásticas, na literatura, na arquitetura, no teatro, no cinema e na TV como verdade.
Livros escolares usados por nossos filhos plantam, em suas mentes imaturas, uma ideia que significará, para muitos, uma vida de frustração, revolta vazia, vício e pobreza.
Escolas de direito doutrinam futuros juízes, promotores e defensores públicos no ódio ao capitalismo e à prosperidade, e na promoção de um Estado intervencionista, autoritário e onipresente.
O esquerdismo, socialismo ou “progressismo” é isso: um equívoco moral e lógico, um instrumento de violência e opressão, e uma armadilha emocional e intelectual, glamourizada, divulgada e promovida pelos segmentos mais influentes e charmosos da sociedade.
Quem paga o preço disso são os que não podem se informar ou se defender.
Como disse Theodore Dalrymple, “os pobres colhem o que os intelectuais semeiam”.
E é por isso que eu não sou de esquerda.
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Foto: Internos em um campo de "reeducação" do Camboja. Olhe bem para esses rostos. Nenhum deles saiu vivo.
Tem muita gente dando explicações complicadas para o que aconteceu no dia de ontem.
Para mim as coisas são bem mais simples.
Já estávamos sufocados por essa pandemia de vírus, pânico, ideologia e oportunismo, quando aquela sentença sem sentido – e sem justiça – caiu sobre nossas cabeças.
Em seguida, o único partido supostamente “liberal” do país declarou que se juntava aos que pedem o impeachment do presidente.
Era 2016. Uma grave crise havia se instalado no governo Dilma Rousseff, e todos viviam de olho na televisão, acompanhando os acontecimentos que se sucediam em velocidade extraordinária.
Na quarta-feira, 16 de março, o juiz Sérgio Moro retirou o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente Lula. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluíam um diálogo gravado na própria quarta-feira, entre Lula e a presidente Dilma Rousseff.
Dilma havia nomeado Lula como ministro chefe da Casa Civil.
Na conversa telefônica, Dilma avisava Lula que estava enviando ‘Bessias’ com o termo de posse para o cargo de ministro da Casa Civil.
O negócio principal do Brasil é a dominação da grande maioria das pessoas por um grupo pequeno. Esse grupo tem acesso a informações, armas e muito dinheiro, e trabalha permanentemente para que a grande massa não tenha nada disso.
O trabalho é tão eficiente que a maioria das pessoas desenvolveu horror a armas, consome fofoca e lixo como se fosse informação, e vive mergulhada em necessidades e dívidas.
Você pode chamar esse pequeno grupo dominante do jeito que você quiser.
Eu chamo de A Firma.
Qual é o negócio da Firma? É retirar o máximo de riqueza da população em geral e concentrar essa riqueza nas mãos de poucos.
Muitos não entenderam meu artigo sobre a turma do "Fique em Casa". Vou resumir:
1. Faça o que quiser com sua vida. Mas, se você TRABALHA PARA O ESTADO, não pode exigir o direito de ficar em casa. Esse direito só existe às custas de pagadores de impostos que trabalham na rua.
2. O primeiro beneficiado com seu privilégio (esse é o nome certo) de trabalhar em casa é VOCÊ. Nos poupe esse papo de que você está fazendo isso "para proteger os outros". Ou então prove isso abrindo mão de sua remuneração. Aí sim.
3. A menos que vc tenha aberto mão da remunaração, vc não tem condições de dar lição de moral em ninguém que precisa sair de casa para sobreviver. A gente realmente não fica comovido com suas fotos de "fique em casa" em Búzios ou Campos do Jordão.
As próprias pessoas são as principais responsáveis pela sua saúde e bem-estar. Eles são as únicas a quem foi confiada ampla liberdade, o livre arbítrio para exercer seus direitos de trabalhar, adorar seu Deus e ganhar a vida.
Nenhum governador deve ditar ao seu povo quais atividades são oficialmente aprovadas ou não. E nenhum governador deve jamais prender, multar ou penalizar pessoas por exercerem suas liberdades.
Não estamos aqui para lhe dizer como viver sua vida, ou para tratá-lo como uma criança ou um criminoso porque você vai à igreja ou se defende. Os conservadores respeitam as pessoas como indivíduos. Não dividimos as pessoas com base em sua religião, cultura ou cor de pele.