O último boletim epidemiológico da cidade de Bauru, no estado de São Paulo, mostra 30.281 casos de COVID.
Mas você nunca verá divulgada, em nenhum mídia, a taxa de cura.
Ela é de 90%. São dados oficiais.
As pessoas podem morrer por diversas razões, e a causa da morte pode ser questionada. Mas não há questionamento possível para a cura.
É um fato: a pessoa contraiu COVID, ficou doente, mas se recuperou e está viva.
A taxa de morte por COVID, segundo os dados da prefeitura de Bauru, é de 1,5%. Mas, apesar disso, e dos esforços da prefeita, o governo do estado impôs lockdown em uma cidade de 400 mil habitantes.
A cidade está FECHADA.
A taxa de morte por suicídio, provavelmente, será ser maior que a taxa de mortos por COVID.
Mas isso - é claro - nunca sairá nos jornais.
É uma situação parecida com a dos Estados Unidos: depois que o governo mudou a pandemia foi esquecida.
E isso é imoral, ilegal e inacreditável.
Mas está acontecendo em todo o Brasil.
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A defesa do lockdown é uma posição sem sentido. Ela significar tratar uma tragédia – a morte de pessoas queridas pelo covid – provocando outra tragédia – a destruição econômica da sociedade.
Atrás dessa destruição virão muitas outras mortes.
Apenas imaginem o que aconteceria se, em algum momento, começasse uma onda de saques, depredação e descontrole das ruas.
Respeitar e entender a dor de quem perdeu um ente querido para o covid – quase todos nós – é completamente diferente de endossar uma medida ilegal, arbitrária e irresponsável, que pode, no pior caso, provocar nova tragédia.
Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais absurda que seja, quando apresentada como a única versão oficial, e repetida incessantemente na mídia, na cultura e nas escolas, acaba penetrando na consciência de uma nação.
E pode conduzi-la ao desastre.
Veja a França.
Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito, tudo em nome do "pacifismo".
Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer "inspiração bélica", em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores, o Syndicat National des Instituteurs.
Tem uma moça progressista dona de ONG que é a queridinha dos defensores de bandidos. Já foi capa de revista e tals. Não vou dizer o nome porque não quero processo.
Enfim: um dia, em uma reunião de um conselho de segurança pública do qual ambos fazíamos parte (e ela era PRESIDENTE), discutíamos proteção das fronteiras do Rio quando ela dá a seguinte declaração:
“O problema do Rio são as armas, e não as drogas”.
Eu tive que explicar: “Mas só há demanda por armas porque há tráfico de drogas ! Os traficantes usam as armas para se proteger da concorrência e da polícia”.
É inacreditável que eu precisasse explicar isso a uma autoproclamada e incensada “especialista” em segurança pública.
A quantidade de pessoas esclarecidas e inteligentes que aplaudem as medidas de restrição da liberdade é impressionante.
Essas medidas são, quase todas, autoritárias, ilegais e ineficazes.
Esse aplauso deve ser motivo de reflexão.
Pessoas com cultura, informação, educação, inteligência e experiência de vida estão entregando sua liberdade ao primeiro tirano que aparece. São como uma vítima que entrega, sem qualquer reação, seus bens a um ladrão.
Essa analogia é muito adequada.
Por que parte da sociedade se dispõe a entregar tão facilmente o que tem de mais precioso?
Resposta: porque tem medo.
O medo convenceu pessoas a trocar sua liberdade e seus direitos naturais por uma incerta – e, evidentemente, falsa – garantia de saúde e sobrevivência.
Não sou de esquerda porque essa posição ideológica é baseada em três crenças equivocadas: a de que totalitarismo produz liberdade, a de que a distribuição da riqueza é mais importante que sua criação, e a de que o Estado deve dirigir nossas vidas nos mínimos detalhes.
Essas crenças são a base do comunismo e do socialismo, que são a mesma coisa: sistemas filosóficos, morais e políticos mórbidos, usados por psicopatas e aventureiros para transformar o ser humano em um farrapo corroído por fome, miséria e degradação.