Homem mata e esquarteja irmão gêmeo, após discussão para decidir quem faria o jantar.
A vítima, Teilor Acosta de 38 anos, estava em casa com seu irmão gêmeo, Tainer Garcia, enquanto eles bebiam e usavam drogas juntos durante a noite. Entretanto, logo começaram a discutir sobre quem seria o responsável por fazer o jantar. Irritado, Tainer foi para cima de Teilor.
Com uma faca, o esfaqueou até a morte, após isso, ainda pegou uma serra e esquartejou o corpo, colocando as partes em uma sacola e enterrando em um terreno próximo. Até que, no dia 19 deste mês, Tainer foi na delegacia de Passo Fundo (RS), registrar o "desaparecimento" do irmão.
Porém, ele não sabia que o cadáver já havia sido encontrado por funcionários de obra, que trabalhavam no terreno onde os pedaços foram enterrados. Ao ser questionado sobre isso, ficou nervoso e acabou confessando, sendo preso em flagrante por ocultação de cadáver e homicídio.
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Esta é Sylvia, uma garota de apenas 16 anos que teve a frase "Eu sou prostituta e me orgulho disso" tatuada forçadamente em sua pele. Seus vizinhos pagavam para vê-la nua e torturá-la: mutilar o corpo dela com vidro, espancar e queimar.
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata torturas em detalhes. Caso não se sinta confortável lendo casos criminais, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Sylvia Marie Likens nasceu no dia 3 de janeiro de 1949, no estado
estadunidense de Indianápolis. Filha do casal Lester Likens e Elizabeth “Betty” Frances, Sylvia tinha quatro irmãos: gêmeos dois anos mais velhos — Daniel e Dianna — e gêmeos um ano mais novos — Bennie e Jenny.
Mulher é agredida pelo namorado e encontrada morta, após seu biquíni se soltar acidentalmente na piscina de uma festa.
No último dia 18 deste mês, Ana Paula Coutinho de 24 anos, estava com o namorado, Nikolas Iori Maichon, e com seus amigos em uma festa na cidade de Itapecerica da Serra, localizada na Grande São Paulo. Ao entrar na piscina, seu biquíni acabou se soltando por acidente.
Entretanto, Níkolas ficou com raiva e começou a agredi-la, depois, ainda disse para as pessoas que ela teria se afogado e que a levaria ao hospital. Segundo informações, ele saiu do local brigando com a jovem, enquanto dizia que ela estava mostrando os seios para todos.
Grávida é morta ao ter sua barriga aberta com uma faca e seu bebê roubado, por uma 'amiga', no Rio de Janeiro.
Na tarde desta quarta-feira (17), em Nova Holanda, bairro de Macaé - RJ, Pâmella Ferreira Andrade Martins, de 21 anos, foi encontrada morta após ter sua barriga rasgada e seu bebê arrancado.
Pâmella estava grávida de aproximadamente 8 meses, quando teve sua barriga aberta com uma faca no banheiro de sua casa, segundo o 32º Batalhão da Polícia Militar (BPM).
Na noite do dia 04 de fevereiro em 2006, uma sessão de autógrafos e uma pequena apresentação gratuita do grupo mexicano Rebelde (RBD) terminou em tragédia no estacionamento do Extra localizado no Shopping Fiesta, na Avenida Guarapiranga, Interlagos (zona sul de São Paulo).
Três pessoas, sendo duas adolescentes, faleceram e ao menos 42 ficaram feridas. As vítimas fatais foram identificadas como Jennifer Chaves, 11 anos, Fernanda Pessoa, 13, e Cláudia Oliveira, 38.
Em Goiás, essa jovem foi amarrada e esfaqueada até a morte por sua amiga, de 17 anos, ao não retribuir os sentimentos amorosos dela. "Ela não ia ficar comigo, não queria que ficasse com mais ninguém também."
Nota: alguns envolvidos são mencionados apenas por siglas em razão de se tratarem de menores e seus processos terem corrido sob segredo judicial.
Bianca Mantelle Pazinatto, aos 18 anos, era uma aluna exemplar, cursava o terceiro período de biomedicina e frequentava uma subsidiária da Universidade Federal de Goiás (UFG), a Regional Jataí, situada em município homônimo que, por sua vez, fica no sudoeste do estado de Goiás.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.