A certificação é uma avaliação realizada por equipe qualificados para garantir que uma fábrica, em qualquer lugar do mundo, cumpra com os requisitos determinados pela legislação brasileira. São avaliadas desde as estruturas físicas até a produção e controle de qualidade, por ex.
Quando a @anvisa_oficial aprova e concede essa certificação, significa que a empresa cumpre com as boas práticas, tendo capacidade para produzir os medicamentos com a qualidade desejada e sempre com o mesmo padrão definido
Na reportagem do G1, há todos os pontos analisados e detalhados quanto as irregularidades observadas pela equipe da análise: g1.globo.com/bemestar/vacin…
A COVAXIN, além de estar em um ponto de investigação inicial (primeira análise interina foi divulgada recentemente e tem pelo menos mais 2 para ser divulgadas), tem requisitos a serem cumpridos junto a @anvisa_oficial para a concessão da aprovação no país
Vamos seguir torcendo para tudo se regularizar e ocorrer da melhor forma possível nas investigações desse e de outros imunizantes :) Por enquanto, é cedo pensar em COVAXIN para o Brasil. Antes dela, temos Pfizer, Janssen que já tem certificação e nos ajudarão num prazo mais curto
Quais vacinas 💉estão sendo desenvolvidas no Brasil🇧🇷? Como elas são, quais instituições estão desenvolvendo? O que sabemos sobre elas?
Acompanha nesse fiozinho esse compilado de informações que exaltam a ciência nacional - que precisa de investimento! 👇
Segundo informações do Ministério da Saúde*, o país tem atualmente 17 projetos de pesquisa para uma vacina nacional contra a COVID-19. Algumas fontes, como o @dw_brasil mencionam mais de 20 estudos**
Eles encontram-se na fase pré-clínica, ou seja, ainda não investigados em humanos. Recentemente, a Butanvac e a Versamune, dois imunizantes desenvolvidos no país, solicitaram para a @anvisa_oficial a aprovação para o início dos ensaios clínicos no país redeaanalisecovid.wordpress.com/2020/05/25/des…
Por unanimidade, a @anvisa_oficial autorizou nesta quarta-feira (31) o uso emergencial da vacina da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, contra o novo coronavírus!
A Janssen havia solicitado o uso emergencial de seu imunizante contra a Covid-19 no Brasil na quarta-feira (24). Com a decisão da agência, a vacina pode agora ser aplicada na população brasileira. cnnbrasil.com.br/saude/2021/03/…
Segundo @sputnikvaccine , dos mais de 1 milhão de residentes em Moscou vacinados, menos de 0,1% desenvolveram infecção por COVID-19 em mais de duas semanas após a vacinação completa. 76% desses casos são assintomáticos ou leves
No 🇧🇷 @anvisa_oficial concedeu certificação de boas práticas de fabricação para tanto a Sputnik-V (Inovat Indústria Farmacêutica/União Química), quanto a Janssen (Janssen-Cilag Farmacêutica),
No Painel da @anvisa_oficial vemos que o pedido de uso emergencial foi protocolado dia 25/03 com 62% dos documentos em análise atualmente, faltando a complementação de 18% dos documentos, e a entrega de 18,6% de outros documentos para a agência
Variante com mutações parecidas com a B.1.351 (África do Sul) foi detectada em uma pessoa de 34 anos em Sorocaba, sem histórico de viagem dentro ou fora do Brasil
Primeiro de tudo: precisamos entender se *realmente* é a B.1.351 ou se é uma variante com mutações em comum. Sabemos que o surgimento de mutações pode acontecer de forma independente
Portanto, é muito relevante saber se estamos lidando de fato com a B.1.351 ou se estamos lidando com uma variante que compartilha uma ou mais mutações vistas nela.
Um exemplo é o surgimento da N.9 que circula em alguns locais do país e tem a mutação E484K
O ensaio envolveu 2.260 adolescentes de 12 a 15 anos de idade nos Estados Unidos. No ensaio, 18 casos de COVID-19 foram observados no grupo de placebo (n = 1.129) contra nenhum no grupo vacinado (n = 1.131)
Por nenhum caso ter sido observado no grupo vacinado, a eficácia estimada chega a 100%, mas temos que lembrar que, esse dado é para uma amostra de 18 eventos. Quando extrapolamos pra milhares de vacinados, é possível que a gente observe um ou outro caso de COVID-19 em vacinados
Estudo da @TheLancet avaliando a eficácia da vacina da @AstraZeneca/@UniofOxford em relação à variante B.1.1.7 (primeiramente descrita em UK)
Eficácia contra infecção sintomática = 70,4% (IC de 95% 43,6–84,5) para B.1.1.7 e 81,5% (67,9-89,4%) para não B.1.1.7
Confira 🧶!
Quem participou: Participantes ≥18 anos vindos do estudo de fase 2/3* em UK
*Nesse estudo, foi analisado a eficácia do grupo vacinado c/ ChAdOx1 nCoV-19 em comparação com um grupo placebo que recebeu vacina de controle meningocócico conjugado (MenACWY)