A Pirâmide de Quéfren quando foi inaugurada e atualmente. 
As pirâmides eram revestidas com blocos de calcário, vindo da região egípcia de Tora, a 129 km de Gizé.
O revestimento refletia a luz do sol, além de seu topo ser coberto em ouro, tornando-a visível de grandes distâncias.
O revestimento de calcário foi removido durante a Idade Média, se deteriorando com a ação de terremotos.
Ao longo da história, todas as pirâmides foram saqueadas, tanto sua estrutura interna quando externa.
Ao longo da história, todas as pirâmides foram saqueadas, tanto sua estrutura interna quando externa.
Para os egípcios, as pirâmides representavam os raios de sol, brilhando em direção à Terra.
Acreditava-se que, enterrando o faraó em uma pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Acreditava-se que, enterrando o faraó em uma pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Mais de 7 milhões de blocos de pedra foram cortados, transportados e montados para criar as 3 estruturas.
As rochas depois de cortadas eram lixadas, catalogadas e por fim transportadas, recebendo marcas de identificação em sua superfície da equipe responsável por manuseá-las.
Para leva-las até Gizé, estima-se que trenós de madeira eram postos sob a areia, uma técnica já utilizada no Egito para a construção de outras tumbas e cidades.
Para facilitar a tração dos trenos no deserto, o local poderia ser inundado e receber uma grande rampa abaixo do trenó.
As pedras eram postas no formato específico através de um possível aterro, aumentado em altura à medida que a pirâmide era construída, elevando-os por meio de trenós, rolos e alavancas.
Por fim, eram cortadas novamente em um ângulo de 51 graus e lixadas para ficarem lisas, recebendo um revestimento.
Ao contrário do que se pensa, os trabalhos não ocorriam apenas em época de inundações que facilitavam o transporte das rochas, mas ao longo de todo ano.
A maior pirâmide de todas, de Quéops, empregou mais de 30 mil trabalhadores durante um período de 20 anos.
A equipe era composta de engenheiros, arquitetos, pedreiros, faxineiros, assim como cervejeiros e padeiros, a maioria livre.
Os distritos de operários que existem até hoje abrigavam os profissionais, sendo muitos trabalhadores recompensados ganhando tumbas ao lado da pirâmide do faraó.
Fontes: bit.ly/2WNCidE e bit.ly/3fDJnX2
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