A tentativa de transformar o brasileiro em uma espécie de enlatado “progressista”, fez a hegemonia comunista ruir pela sensibilidade ímpar do PR Jair Bolsonaro.
Valores, e não esteriótipos de raça, gênero ou opção sexual, são muito mais profundos e arraigados na nossa cultura, mesmo que sob ataque de 30 anos do tucanopetismo.
São esses valores que seguem norteando o Governo Federal, que na figura do seu líder máximo, defende a liberdade, a família, o empreendorismo e a ordem. É nesse sentido que trabalhamos para reformar o país, criar novas práticas e principalmente, devolver a democracia 👇🏻👇🏻
raptada pela cleptocracia, por um projeto de poder onde só existe uma corrente política no debate público, onde somente ser de esquerda é permitido e o centro, que muitas vezes faz parte desde apêndice intelectual.
Esta na história, vivemos por décadas no império absoluto do radicalismo politico, o pior deles, onde o domínio é tão grande que se tornou quase onipresente. Milhares de brasileiros tinham medo de se posicionar politicamente, este medo é uma construção autoritária clássica.
A famosa “espiral do silencio”, onde aqui, a maioria ficava calada, com receio de uma minoria midiática, elitista e ditatorial. Pois é este mesmo mecanismo que se utiliza de um advento sanitário para dividir os brasileiros mais uma vez, tendo como alvo o PR, os valores e o povo.
O discurso do equilíbrio, onde a realidade do país era de fato levada a sério, sempre foi o mantra do Governo Bolsonaro. A doença deve ser cuidada de todas as formas, desde que não cause uma doença social maior.
A preocupação em deixar a liberdade medica, bem como os ritos científicos da Anvisa intactos, são exemplos de visão estadista, ampla, e longe de politicagens. São os valores de sempre norteando a politica, que nas mãos do PR Jair Bolsonaro voltou a encontrar o bem comum.
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Negacionismo é aplicar um lockdown que não deu certo em lugar algum do mundo em um país onde as pessoas batalham diariamente pelo seu sustento e da sua família.
Negacionismo existe sim, ao considerar ciência somente aquilo que uma narrativa politica permite.
Negar a realidade do brasileiro sempre foi a tônica dos grupos políticos que governaram o Brasil por décadas. Esse negacionismo ninguém quer mais.
É a primeira vez que o nosso País vê tantas ações sendo feitas para aumentar a liberdade econômica nacional, e muitas delas já tiveram bons resultados! Podemos dizer com orgulho que o Presidente @jairbolsonaro está cumprindo a agenda liberal que prometeu. Confira algumas ações 👇
Para reduzir a intervenção estatal no mercado e favorecer os trabalhadores, tivemos as aprovações da Lei de Liberdade Econômica e do Marco Legal das Start-ups e do Empreendedorismo Inovador, a revisão tripartite das 36 NRs de saúde e segurança do trabalho…
a introdução do Descomplica Trabalhista, a criação da Secretaria Especial de Modernização do Estado, o Programa Voo Simples e as desburocratizações na Política Nuclear Brasileira. Além disso, foram enviados os PLs 4.158/19, e 5.063/20 p/ revogar mais de mil dispositivos obsoletos
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O Great Reset não é uma teoria da conspiração. Seus próprios autores, membros do Fórum Econômico Mundial (FEM), estão falando abertamente sobre o projeto, cuja intenção é aproveitar a crise do coronavírus para reformular o modelo econômico mundial e a estrutura da sociedade.
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Para entender o Great Reset, precisamos lembrar os passos anteriores de seus criadores. Em 2016, o FEM anunciou 8 previsões para 2030, entre elas: a propriedade privada será extinta, os EUA não serão mais a primeira potência e os valores ocidentais serão “postos à prova”.
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Em 2019, o FEM foi um dos promotores do Event 201, que simulava uma pandemia de coronavírus e concluía a necessidade do controle de informação e da proteção a setores essenciais que não poderiam falir durante a crise econômica causada pela interrupção do comércio.
Como as esquerdas(academia e imprensa) jamais pensaram em alternância de poder(democracia), a derrota da hegemonia política de 30 anos, onde PT e PSDB se revezaram na presidência, foi encarada como um golpe no projeto de poder absoluto.
Em virtude disto, a maneira de encarar a linda manifestação da democracia brasileira em 2018 foi, desde o primeiro dia do Governo Bolsonaro, negar que vivemos o esplendor da vontade popular e, tão pronto instaurar uma série de gatilhos emocionais histéricos em parte da população.
São estes gatilhos que preparam reações violentas a partir de estímulos coordenados. Palavras fortes como “genocida”, “fascista”, “racista” e “miliciano” irrigam mentes prontas para atacar “desumanos”. A facada em 2018 tem muito desse contexto psicológico- é só ver como a citam.
A pior mentira é a mais perto da verdade, é neste sentido que parte do jornalismo brasileiro ludibriou a população ao sugerir gastos com alimentação como supérfulos, direcionando o ataque diretamente a figura do PR @jairbolsonaro. Um subterfugio vil, rasteiro e que causa revolta.
Os gastos com alimentação compete a uma extensa lista de servidores do exército e até de programas assistenciais do Governo.
Na manhã de hoje, um incêndio atingiu o Instituto Serum, que produz a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford, em Pune, na Índia. Importante esclarecer que não houve prejuízo na produção das vacinas e nem no estoque.
Em publicação no Twitter, Adar Poonawalla, o CEO da empresa, explicou que as vacinas contra covid-19 ficaram intactas.
"Quero tranquilizar todos os governos e a população de que não haverá perda de produção da Covishield, devido a vários edifícios de produção que mantive em reserva para lidar com tais contingências".