Uma nova descoberta em Tikal revela que Teotihuacan pode ter tido um posto militar avançado na cidade Maia muito antes de possivelmente conquistá-la e reforça a ideia de que o império de Teotihuacan nasceu de uma aliança destruída.
A descoberta vem de um levantamento da região de Tikal com LIDAR.
Na parte sul da cidade, onde os mapas indicavam uma mera colina, o LIDAR revelou um pátio com uma pirâmide e notaram que seu layout parecia uma versão menor de uma estrutura em Teotihuacan conhecida como cidadela.
O arqueólogo Edwin Román Ramírez e sua equipe descobriram também armas, algumas feitas de obsidiana verde do México central, pedaços de queimadores de incenso usados em cerimônias religiosas e políticas, esculturas do deus da chuva e oferendas, todas no estilo de Teotihuacan.
A pandemia atrasou a datação por radiocarbono da estrutura, mas os estilos de cerâmica encontradas no edifício sugerem que a cidadela de Tikal foi construída por volta de 300 EC, quase 100 anos antes da suposta invasão de Teotihuacan.
Não podemos dizer com certeza que as pessoas que construíram isso eram de Teotihuacan, mas eles certamente eram pessoas que estavam muito familiarizadas com sua cultura e tradições, até mesmo adorando o deus da chuva da cidade distante.
A descoberta é um espelho da recente descoberta de um composto de elite maia no coração de Teotihuacan.
Suas paredes eram decoradas com luxuosos e coloridos murais de estilo Maia, levando arqueólogos a se perguntar se nobres maias haviam vivido ali.
Román também notou que décadas após a construção da cidadela de Tikal, ela foi repentinamente remodelada com uma técnica arquitetônica usada em Teotihuacan.
O que fez Teotihuacan assumir o controle de Tikal?
Uma missão egípcia descobriu as ruínas da chamada "Cidade de Ouro Perdida", associada a grandes nomes da história egípcia antiga como Amenhotep III, Tutankhamun, Ay e Akhenaton e foi o "maior assentamento administrativo e industrial" na margem ocidental de Luxor (Tebas).
No passado, a cidade era uma metrópole industrial e real, mas sua localização exata era um mistério, até agora.
De acordo com Zahi Hawass, “Muitas missões estrangeiras procuraram por esta cidade e nunca a encontraram.”
A busca foi eficaz e as equipes egípcias anunciaram que descobriram que a cidade foi fundada pelo Faraó Amenhotep III, que reinou por volta de 1386/1391-1353 AEC.
O selo abaixo, por exemplo, ajudou a confirmar que a cidade estava ativa durante tal época.
A saúde e a medicina asteca (mexica) mostram que eles viveram vidas limpas e saudáveis, seguiam uma boa dieta em geral, se exercitavam bem e tratavam doenças e ferimentos com uma ampla gama de técnicas e produtos naturais.
Segue👇
Eles tinham seus próprios médicos nativos qualificados que sabiam como usar muitas ervas e medicamentos que funcionavam bem para eles.
Alguns deles tinham tamanha experiência que foram capazes de curar os espanhóis que sofriam de doenças crônicas e graves.🤒
Como eram um povo guerreiro, sabiam bem como tratar feridas, conheciam seus diferentes tipos e as classificavam em categorias, costuravam com a ajuda de fibras fortes de plantas, conheciam ervas para estancar sangramento; e curavam algumas com seiva quente de folhas de agave.🤕🩸
Sambaquis categorizam sítios arqueológicos pré-coloniais compostos pelo acúmulo, sobreposição e descarte de muitas camadas de material orgânico e calcário, principalmente conchas de moluscos, que formam estruturas em forma de montes.
São geralmente compostos por camadas de conchas, em meio as quais estão restos materiais e esqueletos que passaram por fossilização química já que a chuva deforma as estruturas das conchas e dos ossos, difundindo o cálcio pela estrutura e petrificando os detritos e ossadas.
Mais de mil sambaquis estão inclusos no registro nacional de sítios arqueológicos e são um dos sítios mais antigos do litoral brasileiro, representando uma ocupação humana que se iniciou há pelo menos 8.000 anos.
A maioria deles, no entanto, são datados entre 4.000 e 2.000 anos.
Xōchihuahqueh (plural of xōchihuah) labeled people designated as men at birth but who were involved in "behaviors" or "aspects" considered "feminine" because they had an essence (Xochi/flower) that distinguished them in that society.
Patlachehqueh (plural of patlacheh) is more complex, with variants, but in general they seem to label those in which the "masculine aspects" were more dominant, that is, they identified themselves as men, exercised "masculine roles", (and also women who were attracted to women).
Bearing in mind that it is important not to analyze these aspects with our modern perspective and that the ethno-historical records we have are not enough to understand the whole dimension of the issues that involved gender identity and sexual orientation in that society.
O urso de óculos por muito tempo foi um animal quase que esquecido pela arqueologia andina mas agora sua iconografia vem sendo estudada nas culturas Lambayeque e Chimú.
Um dos exemplos mais claros é esse têxtil Lambayeque, 1100–1350 EC do Museu de Israel em Jerusalém. 🐻
A divindade principal de Lambayeque apresenta atributos com “olhos em forma de vírgula” que podem ter sido inspirados pelas linhas duplas ao redor dos olhos do urso, nariz de ampulheta e dentes cerrados, a maioria desses atributos são semelhantes ao urso andino.
Para ajudar a comprovar essa hipótese, há várias cerâmicas da divindade de Lambayeque em forma de animais parecidos com o urso, as máscaras da deidade também apresentam os olhos característicos.
Eis um exemplo de recipiente e uma máscara funerária datadas de 900–1100 EC.