Liberdade é assunto mal compreendido no Brasil: gerações nascidas e criadas sob a sombra de um Estado intervencionista, regulador, e paternalista nunca tiveram acesso a autores e ideias verdadeiramente liberais e conservadores.
São gerações imersas em um caldeirão cultural de animadores de auditório, YouTubers e ex-BBBs apresentados como pensadores e modelos de comportamento.
São gerações que substituíram o estudo da herança cultural da humanidade pela gratificação imediata de aplicativos de celular, pelo “uso recreativo” de drogas imbecilizantes, pela repetição de slogans vazios e pela transformação de bandeiras identitárias em razão existencial.
Enquanto as multidões bebem desse caldo tóxico de alienação, hedonismo e doutrinação, uma onda de autoritarismo varre o mundo, na esteira de uma pandemia global originada, curiosamente, na China.
Curiosamente.
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Uma televisão ligada o tempo inteiro gera dois efeitos:
Primeiro, ela injeta em sua mente, sem parar, histórias e fatos selecionados para fazer com que você pense, aja e se sinta de determinada forma.
Depois, ela impede o funcionamento pleno dos seus processos mentais de pensamento, reflexão e amadurecimento de ideias e emoções.
Em outras palavras: o controle da sua percepção do mundo e do seu estado emocional são sequestrados pela TV.
Ao ler um livro ou conversar com alguém, você controla o que está absorvendo, como absorve e tem tempo para processar as informações, intelectualmente e emocionalmente.
Há escolhas que não admitem retorno. A escolha pela liberdade é uma delas. Quem escolhe a liberdade não se conforma em ser gado humano.
O economista Thomas Sowell usa essa expressão para descrever as massas que esperam ser “alimentadas pelo governo e arrebanhadas e cuidadas pelos intelectuais”.
Para essas massas nada pode depender de esforço.
Autoestima é distribuída nas escolas como uma dádiva dos professores.
Adultos têm suas necessidades providas pela generosidade do Estado.
NÃO EXISTE a possibilidade de um assassino ser efetivamente punido no Brasil.
Lucas Terra, 14 anos, foi amarrado, torturado e violentado. Depois foi colocado dentro de uma caixa e QUEIMADO VIVO em 2001. Menos de 10 anos depois o assassino recebeu o "benefício" do regime aberto.
Essa é a lei do Brasil, criada pelos ideólogos DE ESQUERDA - a turma da "justiça social" - que tomaram de assalto o Congresso, as escolas de direito e agora, cada vez mais, o sistema de justiça criminal.
Não será feita justiça no caso do menino Henry.
Seus assassinos - sejam els quem forem - JAMAIS SERÃO REALMENTE PUNIDOS.
Você acredita que os assassinos do menino serão punidos? Então deixa eu te contar uma história.
Em 1990 o Brasil vivia mais uma crise de criminalidade.
A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.
A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.
Em 1992 a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.
O crime - homicídio qualificado - não era considerado hediondo.