Este é o Poncho, um labrador retriever que, junto com seus companheiros, acaba de provar para os cientistas que cães podem farejar o coronavírus com uma precisão impressionante de 96٪ 🧶👇
Uma pesquisa de prova de conceito da Universidade da Pensilvânia sugere que cães de detecção especialmente treinados podem farejar amostras positivas para Covid-19 com 96% de acerto.
Não pensem que é algo simples o que está sendo exigido destes cachorros!
Os cães devem ser específicos em detectar o do odor da infecção, mas também devem generalizar odores de fundo de diferentes pessoas: homens e mulheres, adultos e crianças, diferentes etnias...
Nesse estudo, os pesquisadores descobriram que os cães podiam fazer isso, mas o treinamento deve ser feito com muito cuidado e, idealmente, com muitas amostras.
Agora, eles trabalham em outra pesquisa com camisetas, em que cães são treinados para diferenciar os odores de pessoas positivadas ou negativadas para Covid e de pessoas vacinadas, com base nos compostos orgânicos voláteis eliminados em uma camiseta usada durante a noite.
Essa é mais uma pesquisa entre outras ao redor do mundo que vem para confirmar a incrível capacidade dos nossos companheiros e farejar e reconhecer de tudo!
😱Aconteceu! Cientistas geraram embriões quiméricos de macaco e humano que puderam sobreviver no laboratório por 20 dias.
O experimento, inédito nos resultados foi publicado na revista Cell e deve levantar grandes debates científicos e bioéticos.
Segue pra entender 🧵👇
Primeiro, vamos deixar claro. A intenção NÃO é produzir uma nova espécie. Foram usadas células tronco de humanos adultos e embrião do macaco
Mesmo assim, um experimento desse tipo precisa de muita discussão. E envolveu uma equipe externa de bioética que orientou seus passos.
E apesar de preocupações éticas, o trabalho pode ajudar a superar fronteiras do conhecimento em biologia do desenvolvimento, evolução, modelos biológicos, e que podem resultar em tratamentos para doenças humanas, incluindo a produção em laboratório de órgãos para transplante!
Estudo publicado hoje na Science descreve a rápida dispersão geográfica do vírus no Brasil na primeira fase da pandemia. E alerta para uma possível repetição de padrões no presente – mas com a P.1 adicionada ao cenário, deixando no mapa traços ainda mais trágicos
Siga o fio 👇🧵
A pandemia no Brasil desenhou uma rota com rápida disseminação de casos e óbitos por covid-19 no País como um todo, mas uma variação de padrões entre estados e municípios que refletiu a diversidade das políticas de contenção – ou ausência delas.
Saindo do Sudeste, com o início em SP, para os graves surtos no norte e nordeste, e depois de volta ao Sudeste, chegando ao Sul. Assim, a rota do vírus pode ser comparável, mas deixará um número mortes que pode ser “intolerável”, nas palavras dos autores.
Os personagens do He-Man foram criados primeiro como brinquedo porque estava sem nada para lançar no Natal, e depois enfiaram uns minigibis junto na caixa pra dar sentido... Só depois veio o desenho animado+
Aquelas mensagens no final eram pra acalmar o órgão fiscalizador de programas infantis...
E a She-Ra, irmã gêmea do Adam que veio depois, não podia lutar com ninguém, porque o estúdio não queria uma heroína que associasse mulher à "violência"+
Quando você vê cenas de israelenses e alguns norte-americanos se encontrando sem máscara, tenha em mente que:
1) Lá uma quantidade muito maior da população já foi vacinada e com vacinas com nível de eficácia maior que as que temos no Brasil, como Pfizer e Moderna (maior que 90٪)
2) Nossas vacinas (Coronavac e Oxford-AstraZeneca) não são perfeitas mas podem ajudar demais a conter casos graves e óbitos. Porém, sozinhas, sem nossa colaboração, elas não vão encerrar a pandemia, ainda mais no ritmo lento da vacinação no Brasil
3) Pessoas vacinadas devem manter os MESMOS cuidados de antes. Máscaras boas e bem vedadas para ambientes com outras pessoas. E sair o mínimo possível. Nada de visitas agora.
Mortes aos milhares, muitas nas filas das UTIs. Todos os especialistas de todas melhores instituições avisam: não façam visitas nem recebam pessoas, inclusive familiares, nessa Páscoa.
Mas as estradas estão cheias.
Outra coisa: além de pessoas vacinadas poderem transmitir, elas também podem CONTRAIR a doença ainda.
Diminui a chance de doença grave, mas não elimina. Já há algumas mortes por covid de vacinados. Não vale pagar pra ver o risco!
Digo isso para quem pretende visitar parentes idosos porque acha que "ah eles já estão vacinados"...