O ciclo de evolução da #covid_19 pode ser definido por períodos de contágio, incubação do vírus, recuperação ou piora da doença. Ao se deparar com o vírus desconhecido, nosso sistema imunológico começa a reagir. Em alguns dias, o organismo pode ganhar essa luta ou não.
Na fase do contágio, o vírus começa a se multiplicar pelo organismo de forma desenfreada e a pessoa pode ou não apresentar os sintomas. Nesse tempo, é mais provável que ocorra a transmissão do vírus, isso porque quem tem o vírus ainda não sabe e pode cometer descuidos.
A fase de incubação do vírus ocorre de 5 a 7 dias após a contaminação. Nessa fase, o organismo está se preparando para atacar o vírus e pode apresentar os primeiros sintomas da doença. Eles geralmente são tosse, dor de cabeça, febre, dor no corpo, perda de olfato ou paladar, etc.
De 5 a 14 dias após o primeiro sintoma, ocorre o período em que o organismo pode ou não ter combatido o vírus de forma eficaz. A pessoa infectada pode se recuperar ou o vírus pode chegar ao pulmão, gerando uma inflamação e uma série de outros problemas.
A #covid_19 é um vírus perigoso e pode gerar sérias complicações no organismo. A recuperação ou agravamento da doença vai depender da interação entre a imunidade do paciente e o vírus e do tratamento intra-hospitalar.
A maioria dos pacientes se recuperam, mas cerca de 20% tem agravamento da doença e precisam de internação. Altas doses de medicamentos e suporte de oxigenação serão necessários. E dependendo da resposta do organismo, o paciente recebe alta ou é intubado.
Mesmo após o vírus ser combatido e o paciente ser intubado, o sistema imunológico precisa continuar trabalhando para se defender de infecções generalizadas. Nessa fase, podem ocorrer trombose, derrames, problemas renais. As complicações podem piorar rapidamente.
A evolução do vírus pode ocorrer de formas diferentes em cada pessoa, por isso, não é mais correto apenas relacionar casos graves a paciente considerados grupos de risco. Siga as recomendações, use máscara, fique em casa se puder e lave bem as mãos. bit.ly/32K5DJn
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O estresse excessivo pode desencadear o surgimento de diversas doenças, inclusive dermatológicas, como o vitiligo. Por ser uma doença de características visíveis, também causa impactos na qualidade de vida e autoestima dos pacientes. Segue o fio🧶:
O vitiligo é uma doença genética, autoimune, não contagiosa. Sua principal característica é o surgimento de manchas brancas na pele. Isso ocorre porque as células responsáveis pela produção de melanina são atacadas pelo sistema de defesa do paciente.
A doença atinge cerca de 1% da população mundial e é classificada em 3 formas: focal, segmentar e generalizado. Na focal, as manchas aparecem em mais de um local do corpo; na segmentar, elas surgem somente de um lado; e no generalizado, atingem quase o corpo todo.
Com a vacinação em andamento, surgem algumas dúvidas sobre o que acontece no intervalo entre as doses da vacina. Essa janela de imunização existe para estimular a produção de anticorpos contra o vírus. Logo, são necessárias duas doses da vacina para uma proteção adequada. ⬇️
Nesse período entre a primeira e segunda dose, ainda é possível contrair o vírus e desenvolver os sintomas da doença, de forma leve, moderada ou grave. A resposta imunológica esperada acontece cerca de 15 dias após a aplicação da segunda dose.
💉 Coronavac/Butantan: Requer 2 doses. O intervalo entre a primeira e a segunda aplicação deve ser de 14 a 28 dias.
Pouco mais de 2 meses do início da vacinação, apenas 9,29% da população tomou a primeira dose da imunização contra a covid-19. Os números são ainda menores se contarmos quem tomou a segunda dose: apenas 2,7% dos brasileiros estão, de fato, imunizados.
Quando falamos de doenças infectocontagiosas, é preciso que de 50% a 90% da população esteja imunizada para alcançarmos a desejada imunidade coletiva. No que diz respeito ao vírus da covid-19, a estimativa provavelmente não ficará muito longe disso.
Ou seja, ainda há muito pela frente. Até que haja a disponibilização de novas doses, precisamos nos manter seguros. E, neste momento, a melhor forma ainda é recorrer ao distanciamento social, ao uso da máscara quando for sair e à higienização das mãos.
Lidar com a pandemia tem sido cada vez mais difícil. Passamos a ter diversas preocupações ao mesmo tempo, seja com a vida financeira, social ou pessoal e até com fatores externos, os quais não controlamos. E é normal que isso gere gatilhos para uma crise de ansiedade. ⬇️
Os sintomas mais comuns de uma crise são: falta de ar, suor nas mãos, dor no peito, tremores, tensão muscular e tontura.
Os gatilhos que causam as crises de ansiedade são diferentes para cada pessoa, e elas podem acontecer a qualquer momento, durando, em média, 40 minutos. Quando você estiver tendo uma crise, é importante parar e realizar algumas técnicas:
Com o agravamento da pandemia no Brasil, médicos e especialistas em saúde têm recomendado o uso de máscaras que se ajustem melhor ao rosto e tenham melhor capacidade de filtração, como a PFF2. Entenda a diferença entre cada tipo de máscara e quais usar:
😷 MÁSCARA DE PANO
Vantagens: Essa máscara protege quem está ao redor. Como podem ser reutilizadas, têm baixo custo.
Desvantagens: Só é eficiente quando todas as pessoas no ambiente a utilizam. Se uma pessoa infectada estiver sem, colocará os demais em risco.
Indicação: Deve ser usada em locais onde há baixo risco de contágio. Ex: se você for caminhar ao ar livre, pode usá-la.
Cuidados: A máscara de pano deve ser de boa qualidade e estar ajustada ao rosto. Lave-a com água e sabão a cada uso, e a descarte em caso de furos ou rasgos.
Olhe para o seu braço direito. Essa marca característica é resultado da aplicação da BCG, primeira vacina que tomamos ao nascer. Ela foi a protagonista do primeiro calendário de vacinação organizado pelo Ministério da Saúde, em 1977, graças ao Programa Nacional de Imunizações. ⬇️
Antes da criação do PNI, a imunização era responsabilidade dos estados. Com isso, apenas os estados mais desenvolvidos conseguiam comprar vacinas e planejar calendários de vacinação, deixando boa parte dos brasileiros vulnerável a doenças para as quais já existiam vacinas.
O PNI mudou essa realidade, mas infelizmente, ele não vem sendo respeitado hoje. Estamos vivendo uma questão inédita: a politização na área de vacinação.