Lidar com a pandemia tem sido cada vez mais difícil. Passamos a ter diversas preocupações ao mesmo tempo, seja com a vida financeira, social ou pessoal e até com fatores externos, os quais não controlamos. E é normal que isso gere gatilhos para uma crise de ansiedade. ⬇️
Os sintomas mais comuns de uma crise são: falta de ar, suor nas mãos, dor no peito, tremores, tensão muscular e tontura.
Os gatilhos que causam as crises de ansiedade são diferentes para cada pessoa, e elas podem acontecer a qualquer momento, durando, em média, 40 minutos. Quando você estiver tendo uma crise, é importante parar e realizar algumas técnicas:
🔹 Lembre-se de respirar: Respire mais devagar, de forma tranquila e profunda. Quando estamos ansiosos, a respiração acelerada aumenta a sensação de desespero. Controlar a respiração é uma técnica muito eficiente para aliviar a crise de ansiedade.
🔹 Controle o pensamento: Tente desviar a atenção do que lhe causou a crise. Pense em um momento em que você estava feliz, se imagine em situações relaxantes. E se mantenha consciente de que toda crise de ansiedade é passageira.
🔹 Busque relaxar: Coloque um som ou uma música relaxantes para se acalmar. Você também pode sentir texturas que lhe tragam conforto, como passar a mão em um travesseiro.
🔹 Relaxe os músculos: A tensão muscular aumenta em uma crise. Faça alongamentos e movimentos para aliviar a tensão da musculatura dos braços, ombros e pescoço.
Você pode repetir os passos até conseguir controlar a ansiedade. E caso você tenha crises recorrentes, é muito importante procurar ajuda profissional para que isso não atrapalhe sua rotina ou qualidade de vida.
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Com o agravamento da pandemia no Brasil, médicos e especialistas em saúde têm recomendado o uso de máscaras que se ajustem melhor ao rosto e tenham melhor capacidade de filtração, como a PFF2. Entenda a diferença entre cada tipo de máscara e quais usar:
😷 MÁSCARA DE PANO
Vantagens: Essa máscara protege quem está ao redor. Como podem ser reutilizadas, têm baixo custo.
Desvantagens: Só é eficiente quando todas as pessoas no ambiente a utilizam. Se uma pessoa infectada estiver sem, colocará os demais em risco.
Indicação: Deve ser usada em locais onde há baixo risco de contágio. Ex: se você for caminhar ao ar livre, pode usá-la.
Cuidados: A máscara de pano deve ser de boa qualidade e estar ajustada ao rosto. Lave-a com água e sabão a cada uso, e a descarte em caso de furos ou rasgos.
Olhe para o seu braço direito. Essa marca característica é resultado da aplicação da BCG, primeira vacina que tomamos ao nascer. Ela foi a protagonista do primeiro calendário de vacinação organizado pelo Ministério da Saúde, em 1977, graças ao Programa Nacional de Imunizações. ⬇️
Antes da criação do PNI, a imunização era responsabilidade dos estados. Com isso, apenas os estados mais desenvolvidos conseguiam comprar vacinas e planejar calendários de vacinação, deixando boa parte dos brasileiros vulnerável a doenças para as quais já existiam vacinas.
O PNI mudou essa realidade, mas infelizmente, ele não vem sendo respeitado hoje. Estamos vivendo uma questão inédita: a politização na área de vacinação.
Nunca uma vacina foi tão aguardada e desenvolvida com tamanha rapidez e segurança quanto as vacinas contra a #covid_19. Por enquanto, duas estão sendo administradas no Brasil: a 'CoronaVac' e a 'Oxford'. Venha entender um pouco mais sobre as suas diferenças:
A CoronaVac, produzida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, utiliza o vírus inativado, mesmo processo usado nas vacinas contra gripe e hepatite A. Isso consiste em usar o vírus já "morto" para que ele não se replique e cause a doença quando entra no organismo.
Mesmo assim, sua presença estimula reações do sistema de defesa, que passa a produzir anticorpos. A Anvisa estabelece que o esquema de imunizações é de duas doses, com intervalo entre duas e quatro semanas.
Temos vivido uma crise social, política, econômica e, desde 2020, de saúde pública. O aumento de sentimentos como angústia e desesperança entre a população brasileira confirma que é impossível falar sobre saúde mental sem falar de política. ⬇️
Atritos virtuais, brigas na família, violência verbal e física. Embora o clima conflituoso não tenha começado no país em 2018, foi durante a corrida eleitoral daquele ano que as tensões políticas atingiram seu ápice. Não havia certeza sobre o presente nem sobre o futuro.
O ser humano está habituado com a estabilidade, com a segurança. Assim como vivenciar um evento traumático, viver momentos de instabilidade ensina o cérebro a criar mecanismos de defesa para lidar com a realidade.
O movimento antivacina tem crescido cada vez mais. Mas será que há motivos para sentir saudades do mundo antes da existência das vacinas? Os números e a ciência respondem que não. E a gente te explica neste fio:
Nas primeiras décadas dos anos 1900, a expectativa de vida raramente ultrapassava os 40 anos. Isso porque de cada 1 mil nascidos no Brasil, cerca de 150 não chegavam a completar um ano de idade. Sarampo, coqueluche, varíola e poliomielite amedrontavam famílias por todo o país.
A partir dos anos 1960, com a expansão da estrutura de saneamento básico e o avanço científico que permitiu o desenvolvimento de tratamentos e de vacinas para doenças evitáveis, a expectativa saltou para os 76 anos. A poliomielite foi erradicada do Brasil. A varíola, do mundo.
A candidíase atinge até 75% das pessoas com vagina em alguma fase da vida e, embora haja essa confusão, ela não é sexualmente transmissível, uma vez que é provocada por fungos que habitam a própria flora biológica. Segue o fio 🧶
A infecção pode surgir por diversos motivos: queda da imunidade, uso de antibióticos, alteração no pH da vagina, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, gravidez, diabetes, alergias e HPV (papilomavírus).
Os principais sintomas da condição são:
➡️ Coceira na vagina e no canal vaginal;
➡️ Corrimento branco, com aspecto de leite coalho;
➡️ Ardor ao urinar;
➡️ Dor durante as relações sexuais.