Uma dúvida de português bastante comum é sobre a diferença de agente e a gente. As palavras são bastante similares, sendo diferenciadas apenas por um espaçamento entre o artigo 'a' e o substantivo 'gente'.
Apesar de ambas estarem corretas, elas devem ser utilizadas em contextos diferentes.
Agente escrito junto é um substantivo comum utilizado para se referir a opera ou gerencia de algo.
Exemplos:
- Agente de trânsito;
- Agente de operações secretas;
- Agente da polícia;
- Agente de endemias;
A gente escrito separado é uma locução pronominal que se relaciona ao pronome pessoal 'nós'.
- A gente vai para o show amanhã.
- A gente viaja sempre.
- A gente come a comida daquele restaurante.
Como usar a gente?
O significado de a gente está relacionado a um conjunto de pessoas, por isso a sua associação com o pronome 'nós'. No entanto, a expressão é considerada coloquial e deve ser utilizada para situações mais informais.
Nas frases, aparece como um sujeito indeterminado (nós ou todos).
Na hora de conjugar o verbo que acompanha o termo 'a gente', ele deve ser conjugado na terceira pessoa do singular. Ou seja, o mais correto é falar 'A gente vai' ou 'Nós vamos'. A conjugação para a locução é diferente do pronome 'nós', apesar de serem semelhantes semanticamente.
- A gente vai ao shopping hoje.
- A gente falou com ela ontem.
- A gente sabia que o cinema fecharia às 22h.
Como usar agente?
Agente deve ser utilizado para designar o sujeito da ação, uma pessoa que age ou realiza uma operação. Pode ser considerado um sinônimo de gestor, espião, investigador, entre outros. O termo não sofre variação de acordo com o gênero.
Ou seja, é sempre da mesma forma, independente de se referir ao feminino ou masculino.
- A agente de trânsito demonstrou bastante preparo.
- O agente de polícia passou a ser investigado.
- A agente secreta se destacou em sua equipe.
Agora que você já sabe como utilizar agente junto ou separado (a gente) fica mais fácil em sua comunicação, seja oral ou escrita.
O “moleque sabido” realmente existiu, mas em Itapecerica da Serra, a 210 quilômetros de Eldorado, onde vivia a família Bolsonaro. E o fato em que esteve envolvido ocorreu em janeiro de 1969, cerca de 14 meses antes dos eventos no Vale da Ribeira.
Graças ao garoto, foram presos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), o grupo em que militava Lamarca, que pintavam um caminhão com a cor verde do Exército, num sítio no interior de Itapecerica da Serra.
Assim, o ‘moleque sabido’ teria dado a primeira trilha que levaria à captura de Lamarca, que só aconteceria em setembro de 1971, na Bahia.
O Brasil não tem uma pedagogia. Tem várias, sobrepostas muitas vezes sem conexão umas com as outras. A história da pedagogia brasileira é uma espécie de colagem de modelos importados, que resulta em um quadro sem sequência bem definida.
Não existe uma pedagogia “pura”, ou seja, sem influência de outras pedagogias ou do contexto social em que se desenvolve.
Última moda é o construtivismo, que nem é método pedagógico, mas sim um conjunto de teorias psicológicas/semióticas sobre as estratégias utilizadas pelo ser humano para construir o seu conhecimento.
Lendo e relendo a tese de doutorado: “DIMENSÕES DA AÇÃO POLICIAL EM UMA TROCA DE TIROS:
Um estudo psicossociológico da decisão pelo uso da força letal” de autoria WILQUERSON FELIZARDO SANDES e como ex-policial Militar da extinta Força Pública do Estado de São Paulo (atual Polícia Militar), resolvi rever a decisão em acionar o gatilho.
Os policiais, quando se deslocam para uma ocorrência, preveem a possibilidade de algo perigoso acontecer, logo ocorre um cálculo de risco possível. Tal caracterização é compartilhada pelos policiais ao perceberem uma arma de fogo ou um disparo por parte do oponente do policial.
Como fazer um bom texto dissertativo-argumentativo?
Certamente essa é umas das perguntas que não saem da cabeça dos estudantes que desejam conquistar uma vaga em concursos ou no ensino superior, principalmente se for através do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), já que essa modalidade é uma das mais cobradas na redação.
No imaginário popular, o que importa é como a mídia descreve, interpreta, fotografa e divulga o mundo. A mídia pauta o mundo e forma ou deforma mentalidades.
Se não saiu na mídia não aconteceu.
No mundo midiático, digital, instantâneo, a informação é cada vez mais estilizada, pasteurizada, e os fatos recortados da realidade sem nexo, sem contexto, sem passado, sem história, sem memória, numa destruição clara da temporalidade, como se o mundo fosse um eterno videoclipe.
Com o uso da internet, o volume de informação dificulta a compreensão num mundo caleidoscópico, que se apresenta em forma de mosaico sem nexo, que vive transfigurando e refigurando o espetáculo da vida como se o confundisse com um reality show.