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LÍNGUA PORTUGUESA

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Como fazer um bom texto dissertativo-argumentativo?
Certamente essa é umas das perguntas que não saem da cabeça dos estudantes que desejam conquistar uma vaga em concursos ou no ensino superior, principalmente se for através do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), já que essa modalidade é uma das mais cobradas na redação.
O texto dissertativo-argumentativo é uma gênero discursivo que exige a apresentação de uma linha de pensamento, a construção e defesa de um ponto de vista, e a reflexão diante de determinado tema que, na maioria das vezes, envolve questões sociais, políticas ou ambientais.
O autor precisa utilizar argumentos baseados em fatos e dados para sustentar a sua opinião e convencer o leitor.
Esse tipo de produção textual é recorrente nas provas porque possibilita uma avaliação em vários aspectos, como, por exemplo, o domínio da gramática, ...
...habilidade de compreensão das ideias ligadas ao tema, capacidade de síntese e, sobretudo, argumentação diante da posição a ser defendida.
A redação é considerada um conteúdo de peso para prova escolar, vestibular e concurso público. É um assunto frequente, que requer atenção e principalmente a prática.
Por isso é importante entender assuntos como coesão, coerência, estrutura de parágrafo e tipologia textual para produzir um bom texto.
A gramática é o estudo dos elementos que compõem a língua de um país. É de responsabilidade da gramática estabelecer um conjunto de regras para padronizar a comunicação.
Essas regras podem ser classificadas como: fonética, etimologia, estilística, literatura, fonologia, morfologia, sintaxe e semântica.
Estrutura de um texto dissertativo-argumentativo

Quem ainda tem dúvidas de como fazer um bom texto dissertativo-argumentativo, a dica é organizar por partes a exposição das ideias.
Dessa forma, além de ajudar na construção do pensamento, favorece o entendimento do leitor sobre aquilo que pretende transmitir. Assim, você deve embasar seu ponto de vista de acordo com a seguinte estrutura:
Introdução

No primeiro parágrafo, dois pontos principais precisam estar em evidência: a apresentação do tema, deixando claro o assunto discutido e a sua importância, e a tese – opinião que será defendida.
Um bom caminho para atrair a atenção do leitor é trazer uma contextualização histórica na introdução, o que mostra também o seu conhecimento sobre o tema.
Desenvolvimento

Os dois ou três parágrafos que sucedem a introdução devem ser voltados para defesa do ponto de vista, que pode ser a favor ou em oposição ao assunto trabalhado.
Para isso, é fundamental a apresentação clara e coerente dos argumentos, além do uso de estratégias para embasar o posicionamento e comprovar a validade do que está sendo dito, como dados estatísticos, visão de especialistas, ...
... notícias publicadas em jornais de credibilidade, exemplos do cotidiano e comparações com épocas ou países diferentes.
Conclusão

O último parágrafo pode ser produzido em forma de síntese ou proposta de solução/intervenção. No primeiro caso, o autor resume os argumentos apresentados ao longo do texto, reafirmando a veracidade da sua tese.
Já no segundo, normalmente o mais cobrado na redação no Enem, precisa elaborar ações práticas para os problemas abordados no desenvolvimento.
Para criar uma proposta convincente, o redator ainda pode apontar os caminhos para realização da intervenção sugerida, os agentes (instituições, personalidades, etc.) executores e os resultados positivos da sua aplicação.
Tipos de argumentação

Como vimos até aqui, escrever um texto argumentativo demanda senso crítico em relação ao tema, exposição de ideias baseadas em fontes que possam validá-las e capacidade de convencimento.
Para além desses fatores, existem estratégias que ajudam na fundamentação da tese escolhida. Mostraremos, a seguir, quais são elas e como podem ser usadas na redação.
Confira!

Argumento por exemplificação: uma das maneiras de embasar o seu ponto de vista é por meio da ilustração, ou seja, utilização de um exemplo específico para efetivar a sua opinião.
Neste tipo, os operadores argumentativos – palavras que permitem a articulação das ideias, dando coesão e coerência ao texto – mais comuns são: a exemplo de, como acontece no caso de, a título de exemplificação, etc.
Argumento por comparação: ao optar por essa estratégia de embasamento, o redator precisa ressaltar as semelhanças e/ou diferenças do tema da redação com as ideia defendida por ele.
Podem ser feitas analogias com conceitos, livros, filmes, etc. Os operadores indispensáveis são: da mesma forma, de acordo com, segundo, conforme, sob o mesmo ponto de vista, assim como, entre outros.
Argumento por evolução histórica: essa estratégia envolve os argumentos apoiadas em acontecimentos históricos. Para elaborar uma opinião com base cronológica, é preciso abordar o assunto de acordo com o tempo e espaço onde os fatos acontecerem.
Entre as palavras que compõem este tipo de fundamentação estão: posteriormente, quando, logo que, assim que, logo após, a princípio, no momento em que, etc.
Argumento por comprovação: Baseia-se na utilização de dados estatísticos ou pesquisas divulgadas por órgãos de credibilidade para respaldar o ponto de vista. É um tipo de evidência que precisa ser de conhecimento público e as fontes devem ser citadas no texto.
Caso contrário, o autor pode ter a redação zerada por ser considerada plágio.
Argumento de autoridades: como o nome já sugere, remete à opinião de um especialista no tema proposto. Pode ser realizado através de citação direta e indireta, trazendo para o texto toda a credibilidade da fonte escolhida.
Embora tenha regrinhas que já são bem conhecidas, para muitos, a citação direta e indireta é um bicho de sete cabeças. Tem gente que passa mais de quatro anos na graduação, investe em especializações, pós, MBA, doutorado e ainda assim, não consegue dominá-las.
Para quem não sabe, a citação direta e indireta é uma forma de mencionar a fonte de onde a informação foi extraída.
Imagine que alguém está lendo o seu trabalho e tem interesse em saber de onde você retirou sua fundamentação teórica e quais foram os autores que embasaram seu trabalho.
Além das referências que aparecem no final do texto, a indicação da citação direta e indireta pode ajudar quem está lendo a encontrá-la.
“Ah, mas o meu trabalho é completamente original, eu tirei todas as informações da minha cabeça”.
Isso raramente existe, a maior parte da argumentação que utilizamos são reproduções dos trabalhos de outros autores que vimos ao longo da jornada acadêmica, mas muitas vezes eles estão tão fixos na cabeça, que até parecem nossos.
Além disso, toda a produção textual precisa estar bem fundamentada. Isso implica até na credibilidade do trabalho.
Argumento por enumeração: refere-se à ordenação dos posicionamentos que buscam comprovar a relevância do que está sendo defendido. O redator deve apontar que haverá uma listagem de ideias no desenvolvimento.
Para isso, pode usar os operadores: em primeiro lugar, primeiramente, além disso, ademais, outro fator importante, etc.
Argumento por causas e efeitos: é um dos tipos mais usados, pois revela os motivos e porquês de determinados problemas e, logo depois, os resultados ou consequências de tais fatos.
Os principais operadores são: visto que, graças a, em virtude de, como reflexo disso, com efeito, consequentemente, etc.
A leitura é fundamental para elaboração de argumentos
articulados e convincentes.
Dicas de como fazer um bom texto dissertativo-argumentativo.
Vamos lá?

- Leia atentamente o tema e os textos que são colocados para embasar a discussão. A interpretação de texto é fundamental para o entendimento do enunciado e evita um dos erros mais comuns: fugir do assunto.
- Anote e reflita todos os pontos que entendeu em relação ao tema. Para facilitar, você pode criar perguntas: qual é o problema? Quais as causas? Existem formas de resolver? A proposta que pensei pode ser colocada em prática?
- Desenvolva seus argumentos com clareza, coerência e respeitando as normas da língua portuguesa. Lembre-se que o primeiro leitor a ser convencido pela sua ideia é o que também lhe dará a nota.
- Jamais esqueça de revisar o texto antes de entregar! Esse é o último momento para encontrar erros gramaticais, de ortografia ou pontuação. Uma dica valiosa: se não tem certeza sobre a grafia de uma palavra, substitua mediamente por outra (sinônimo).
Vale lembrar que não adianta nada saber como fazer um bom texto dissertativo-argumentativo se não praticar. Pesquise as dissertações já feitas, especialmente as que obtiveram nota máxima, fique atento aos noticiários e acontecimentos da atualidade, e treine bastante a escrita.
Assim, vai perceber quais pontos precisam ser melhorados em seus textos.
Para interpretação correta de um dispositivo legal, devemos nos servir de várias modalidades de análise. Citamos algumas: literal ou gramatical, histórica, contextual, sistemática. A boa interpretação deve ser buscada na combinação dos vários meios apontados.
A interpretação deve ser buscada na combinação dos vários meios apontados. A interpretação, por um só aspecto, via de regra, conduz a conclusões defeituosas e errôneas.
Partes da Lei

A lei é constituída de partes que podemos destacar da seguinte forma:
1.Epígrafe – é a parte do preâmbulo da lei que a qualifica e situa no tempo.
Ex.: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
(qualifica) (situa no tempo)
2.Ementa – é a parte do preâmbulo que resume a matéria contida no diploma legal em causa.

Ex.: Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (parte resumida da lei).
3.Fundamento do Poder – O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

(Ato do Chefe do Poder Executivo)

Obs.: Essas três partes constituem o preâmbulo da lei.
4.Texto – é a parte do conteúdo da lei, com seus Títulos, Capítulos, Seções (algarismos romanos), artigos, parágrafos, incisos (algarismos romanos), itens (algarismos arábicos) e alíneas (letras minúsculas).
5.Fecho da lei – A lei tem um fecho em que são colocados o local geográfico (Cidade, Palácio), a data e assinatura do Chefe do Poder Executivo que é seguida pela dos Ministros ou Secretários de Estado, relacionados com a matéria versada no diploma em causa.
Ex.: Brasília, 20 de dezembro de 1996, 1752º da Independência e 108º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
(Chefe do Poder Executivo)
Paulo Renato de Souza
(Ministro da Educação e do Desporto).
A interpretação literal ou gramatical é a modalidade mais usada. O texto é examinado na frieza da letra.
A interpretação histórica busca no instante da produção da norma as justificativas e objetivos apontados pelo autor do projeto.
A interpretação contextual conduz ao exame e análise da norma, de forma global, buscando a concordância de dispositivos entre si.
A interpretação sistemática procura adequar a norma em causa aos princípios que dão estrutura ao sistema jurídico como um todo.
Os legisladores em todos os níveis, nem sempre são bastante felizes. As normas editadas nem sempre são redigidas com a necessária clareza. Daí surgirem, não poucas vezes, interpretações contraditórias sobre o mesmo texto.
Estamos vivendo tempos sombrios em matéria de qualidade do ensino, em nosso país, especialmente se considerarmos a educação pública. Os resultados são catastróficos. Houve queda no desempenho em matemática. Na redação foi pior ainda. Vamos caminhando para o fundo do poço.
Ou seja, são estudantes que concluíram o ensino médio, sabe-se lá Deus como, mas padecem dos males do analfabetismo funcional. São incapazes de raciocínios elementares. O que se pode esperar dessa geração?
É preocupante a falta de conhecimento de diversos profissionais de diferentes áreas em relação à Língua Portuguesa.
Alegam essas pessoas que a simples troca de um Z por um S não muda o valor de uma petição advocatícia, a receita de um médico ou, ainda, o relatório de um administrador.
Puro engano: um texto mal escrito abala a imagem do profissional que o escreve e, sem dúvida, desqualifica o trabalho.
Quando os jovens são chamados aos concursos públicos, o que, infelizmente, está ocorrendo com frequência cada vez maior, a falta de familiaridade com a norma culta da língua tem levado a resultados desastrosos, como assinalam os famosos Exames de Ordem da OAB.
As reprovações acontecem em massa (às vezes o índice é de 80%). Lê-se pouco e escreve-se mal, o resultado só pode mesmo ser deprimente. Isso infelizmente alcança também os exames para o magistério.
É fácil imaginar o que ocorre quando o indivíduo se expressa verbalmente, em que as agressões ao vernáculo doem em nossos ouvidos.
Se os alunos têm dificuldades de escrever e expor com clareza suas ideias é porque sua cota de informação e leitura é mínima, para não dizer inexistente.
O perigo é a perpetuação desse hábito.
Quem não sabe como escrever um bom texto descritivo pode enfrentar muitas dificuldades nas provas de concurso e vestibulares. Isso porque, muitas questões ou a própria redação exige que os candidatos tenham o domínio dessa tipologia.
O texto descritivo é aquele que fornece detalhes sobre um lugar, uma pessoa, uma paisagem.
De forma minuciosa, ele não só descreve os aspectos físicos do cenário e personagens apresentados, mas também busca apresentar as sensações, expressões e sentimentos das figuras que fazem parte daquela história.
A coerência textual é um dos elementos que possibilitam a conexão entre as ideias e a construção de sentidos. Juntamente com a coesão, apresenta uma relação lógica e sem contradições que trazem significação ao conjunto de palavras.
A estruturação de um bom texto, ou seja, que permite a total compreensão do leitor, depende da articulação das frases e parágrafos através de diferentes recursos linguísticos, a exemplo dos sinais de pontuação e vocabulário.
Contudo, para criar uma coerência, o autor também precisa conhecer o assunto abordado, dominar a língua, saber a intenção do que está sendo dito e contextualizá-lo. Caso contrário, pode comprometer completamente a clareza e entendimento das informações.
Além desses, existem dois importantes fatores que atribuem sentido ao texto: intertextualidade – ocorre no momento que um texto menciona direta ou indiretamente outro texto pré-existente, como charges, obras de arte, novelas, filmes, ...
...entre outros gêneros textuais – e intencionalidade discursiva, que é a intenção e/ou objetivo a ser transmitido por meio da mensagem.
Os sinais de pontuação são utilizados para facilitar a comunicação e a compreensão entre as pessoas. Isso pode ser identificado através das vírgulas e dos pontos, que são usados como referências para sinalizar os locais que precisam de uma pausa na fala ou na escrita.
Na gramática, os sinais de pontuação são fundamentais para a compreensão de um texto.

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