Advogado e empresário do setor de pesquisa de mídia, apoiou a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro em 2018 e auxiliou o presidente em sua aproximação com a comunidade judaica.
Foi nomeado, em abril de 2019, chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM), cargo que ocupou até março de 2021. jc.ne10.uol.com.br/politica/2021/…
Em fevereiro de 2020 teve contra sí inquérito aberto pela Polícia Federal sendo suspeito de corrupção e peculato.
Wajngarten é sócio da FW Comunicação que recebia dinheiro de emissoras como Record e Band, e de agências contratadas pela própria SECOM, além de outros ministérios e estatais. www1.folha.uol.com.br/poder/2020/02/…
Em março de 2020 a SECOM foi responsável pela repercussão da campanha "O Brasil Não Pode Parar" inspirada na de Milão (que vivia naquele momento um colapso do sistema de saúde).
Poucos dias após a divulgação, SECOM apagou as postagens e em nota informou que a campanha "nunca existiu".
Em maio de 2020 foi denunciado por postagem no Twitter oficial da SECOM em que classificava agentes públicos, que atuaram na repressão no Araguaia como "heróis do Brasil". mpf.mp.br/pfdc/noticias/…
Em postagem a SECOM conclamava o coronel da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura (Major Curió) como herói. Vale lembrar que Curió foi denunciado seis vezes por crimes como sequestro, assassinato, tortura e ocultação de cadáver. terra.com.br/noticias/brasi…
Em 21 de Maio de 2020 a SECOM, chefiada por ele, utilizou uma enquete para afirmar que hidroxicloroquina era tratamento mais eficaz contra Covid-19. istoe.com.br/secom-usa-enqu…
Em junho de 2020 foi nomeado Secretário-Executivo do recriado Ministério das Comunicações, que absorveu as atribuições da SECOM.
O cargo de Wajngarten equivale ao segundo mais importante do ministério, o primeiro é o ministro de Comunicações Fábio Faria. cnnbrasil.com.br/politica/2020/…
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O Habeas Corpus visa dar a Pazuello o direito de permanecer calado na #CPIdaCovid e impedir que o ex-ministro seja preso.
O pedido chegou ao Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira e foi apresentado pelo advogado Rafael Mendes de Castro Alves que não tem relação direta com Pazuello.
Vamos a coletiva com senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP).
Ele inicia sua fala no púlpito realizando um balanço dos depoimentos ocorridos até momento na CPI.
Randolfe afirma que os depoimentos trazem algumas informações, entre elas a existência de um comando paralelo externo ao Ministério da Saúde. #CPIdaCovid#CPIdaPandemia#CamarotedaCPI
Afirma que o comando do Ministério da Saúde por Mandetta e Teich eram baseados na ciência, mas ao mesmo tempo havia um comando paralelo no Planalto que compreendia uso de cloroquina e a chamada imunidade de rebanho.
1. O ex-secretário Especial de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, respondeu a todos os questionamentos que lhe foram formulados, sem esconder [...]
[...] ou omitir informações, nas mais de seis horas de seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado.
2. Jamais faltou com a verdade! E nem teve a intenção de fazê-lo.