É aquele negócio, o sujeito reduz todos os problemas humanos a um específico, e se ele for resolvido, todos também vão ser.
É o pensamento metonímico.
É aquele tipo que nunca entendeu a profundida dos problemas morais.
Em suma, a ética se limita a ser uma norma com o intuito de evitar conflitos. O libertarianismo não se propõe a ser, e não é, um sistema ético completo; ele impõe, na realidade, uma limitação abrangente...
sobre qualquer sistema ético.
Ou seja, o libertarianismo não diz como você deve viver, mas como você não deve viver: Desrespeitando a propriedade privada.
O erro da maioria das pessoas é achar que a liberdade é um princípio libertário (noção atrelada erroneamente ao nome), mas
isso é ridículo! Liberdade não pode ser um princípio sólido; "A liberdade é o mais elevado fim político, e não o mais elevado fim do homem per se.”
O princípio libertário fundamental é e sempre vai ser a propriedade privada!
Isso de maneira alguma é o mesmo que pensar que os libertários, ao viverem suas vidas, não estão preocupados com nada além da propriedade privada; Isso seria tão absurdo quanto pensar que um indivíduo que insista em afirmar a absoluta necessidade da água para a sobrevivência...
humana deva ser obrigado a afirmar que a água é a única coisa necessária para uma dieta rica e interessante.
Pior que isso é dizer que o mercado se ocuparia de formular a moral das pessoas...
Já disse: O mercado é um meio.
O capitalismo não é um ordenamento moral! Ele apenas fornece os meios para os fins dos agentes, sejam esses fins morais ou não.
A economia não se preocupa com o que leva o homem a agir.
Devemos lembrar daquele apelo do Rothbard advertindo que os libertários frequentemente,...
...porém erroneamente, assumem “que os indivíduos estão ligados uns aos outros somente pelos vínculos das trocas de mercado”, esquecendo que “todo mundo necessariamente nasceu em uma família” e “cada indivíduo nasceu em uma ou em várias comunidades entrecruzadas, as quais...
normalmente incluem um grupo étnico, com valores específicos, culturas específicas, crenças religiosas e tradições".
Dizer que todos têm o direito de ter o seu próprio princípio moral (desde que não vá contra a ética), não é o mesmo que dizer:
"Todos os modos de conduta são igualmente valiosos ou possuem méritos iguais."
Isso é um relativismo.
Costumam reduzir todo e qualquer tipo de moral ao conservadorismo, mas a moral conservadora não é a única que existe.
Não estou dizendo que você deve ser um conservador, mas que deve levar a moral em conta e dar a ela sua devida importância.
Ninguém é amoral.
Há sempre uma tensão nessas pessoas que desprezam a moral:
pensam como relativistas e julgam como absolutistas.
O discurso é uma coisa e a ação concreta é outra completamente diferente.
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O debate tende a ser infrutífero com certas pessoas porque o ponto de atrito não é de ordem lógica/epistemológica, mas de ordem moral.
Você não está batendo em ideias, mas no fundamento da personalidade do indivíduo.
A opinião se torna um suporte, e através dela a pessoa se mostra para as outras criando uma autoimagem, e ir contra isso é destruir tudo oq ela acredita.
Aqui a discordância objetiva se torna uma questão subjetiva e auto-referente, passa a ser uma ofensa pessoal.
Não consegue entender que existe um mundo objetivo que está acontecendo independentemente do que ela está sentindo.
Com essas pessoas todo argumento é insuficiente, e ela vai fechar os olhos e continuar a bater no mesmo ponto.
Izzy Nobre, o homem galinha, é um grande palpiteiro, o Felipe Neto de extremo centro, que acredita estar certo sobre tudo só pq não se posiciona em nada com convicção. Ele não é melhor que o garoto espertinho, só é mais covarde, oq explica ser um corno manso cuck sojado
Mais um típico sujeito que entrou em um estado permanente de hipnose ao suspender o próprio juízo e abdicar da existência do real.
É o cara que se afunda em ficção de má qualidade e acha que o mundo funciona na mesma lógica.
É o garoto de 40 anos, o homem moderno em excelência
Desconheço pessoa mais desonesta na internet. Se protege nas próprias ironias pra se afastar do mundo externo, principalmente quando sabe que está errado.
Mais um caso de psicose, mais um que reprime a consciência moral e se fecha em um mundinho psicológico...
A marca mais característica da modernidade é a negação total do ser.
Logo, a resistência contra a realidade, a negação do transcendente, do bem, do verdadeiro e do belo; Em suma... a negação de Deus.
Não há mais uma abertura da alma para o real.
O mundo parece ter sido...
concebido por um demiurgo, o mal parece ser ontológico, e não mais moral.
Eis aqui o fundamento da mentalidade revolucionária: Se o mundo é mal, nós devemos mudá-lo, não importando os meios que empreguemos para tal feito.
O homem ocidental virou as costas para Deus e o negou de todos os modos possíveis. Não tendo mais o próprio Deus como fundamento da realidade, os homens buscaram substitutos no mundo imanente.
Numa das paredes da sala do capítulo, no convento dominicano de Santa Maria Novella, em Florença, há um afresco diante do qual a maioria dos visitantes passa apressadamente e que, no entanto, se presta a uma inesgotável reflexão.
lntitulam-no "os cães de Deus", por causa dos molossos malhados de branco e negro que, na parte inferior do quadro, combatem uma horda de lobos.
Na verdade, porém, esta batalha significa algo mais do que a luta dos domini canes, dos filhos de São Domingos, contra a terrível...
matilha de tentações, pecados e heresias que ronda ininterruptamente a pobre humanidade.
Seu autor, Andrea de Firenze, não é um mestre de primeira fila; a sua obra não poderia ser comparada aos Duccio, aos Ghirlandaio, aos Orcagna ou aos assombrosos Paolo Uccelo que, a dois...
Já que a sexualidade destoa, na maioria das vezes, da aparência física imediata. É aquele negócio do círculo de latência: As pessoas precisam aceitar que o gato late e que o cachorro mia. Acredite em mim e não no que os seus olhos estão vendo.
Alguns incorporam isso tão profundamente que tomam a sexualidade como único e mais importante elemento da própria personalidade.
Isso vira a coisa mais importante, o núcleo da vida do sujeito
A civilização é a metrópole. Cada vez cresce mais a separação entre os metropolitanos e os provincianos. Enquanto estes continuam a ser os guardiões das culturas, aqueles aniquilam-se na morte das ideias, que substituem por brilhos de moeda falsa.
Estamos numa época de decadência, porque se instaura definitivamente no mundo, mais uma vez, o predomínio inconteste das metrópoles.
São elas que falam em nome dos povos. Paris é a França; Berlim é a Alemanha; Londres, a Inglaterra, e Nova Iorque, os Estados Unidos.